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críticas da imprensa
New York Times
por Manohla Dargis
"Cala a Boca, Philip" é empolgante, porque, mesmo com toda sua comédia brutal, é um trabalho sério sobre a luta para seguir sua musa e manter-se compeltamente vivo em um mundo compartilhado. [...] uma obra-prima sobre viver para amar, e não apenas a si mesmo.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Omelete
por Marcelo Hessel
"Cala a Boca Philip" é um filme que parece traduzir muito bem o que há de idiossincrasias na vida de renúncias de um escritor ficcionista. [...] Perry torna a penúria de Philip uma história de todos nós, particularmente de como lidamos em conflito com ideais de sucesso e felicidade.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Chicago Sun-Times
por Glenn Kenny
O filme tem uma estrutura peculiar, à medida em que segue as narrativas de personagens individuais, querendo ou não, com perturbadoras e irônicas mininarrativas da futilidade humana em todo seu empenho. Esses momentos são todos temperados com insights desconcertantes e diálogos ágeis.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Folha de São Paulo
por Teté Ribeiro
O filme é interessante, tem bons diálogos, boas piadas, situações inusitadas. Mostra um cineasta a caminho de boas realizações. E mais uma prova do talento camaleônico de [Elisabeth] Moss.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
Focaliza os impulsos voluntariamente autodestrutivos de um talentoso jovem escritor que sabota simultaneamente o potencial de sucesso de seu novo romance e de sua vida amorosa, parcialmente devido à sua relação de admiração por um admirável escritor mais velho de comportamento ainda mais antissocial.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Scott Foundas
Jason Schwartzman brilha no papel de um escritor egocêntrico que não consegue concertar a sua vida na comédia afiada e sombria de Alex Ross Perry, em seu terceiro trabalho como diretor.
A crítica completa está disponível no site Variety
Papo de Cinema
por Conrado Heoli
Uma comédia irônica e cheia de humor autodepreciativo que, quando não se perde em suas ambições, merece destaque entre as obras notáveis que o cinema indie norte-americano tem produzido.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Alex Ross Perry comete um ousadia que pode lhe custar caro: seu protagonista é um dos personagens mais chatos, mais insuportáveis da História do cinema. Câmera na mão, exagero em closes são já clichês do cinema atual.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
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New York Times
"Cala a Boca, Philip" é empolgante, porque, mesmo com toda sua comédia brutal, é um trabalho sério sobre a luta para seguir sua musa e manter-se compeltamente vivo em um mundo compartilhado. [...] uma obra-prima sobre viver para amar, e não apenas a si mesmo.
Omelete
"Cala a Boca Philip" é um filme que parece traduzir muito bem o que há de idiossincrasias na vida de renúncias de um escritor ficcionista. [...] Perry torna a penúria de Philip uma história de todos nós, particularmente de como lidamos em conflito com ideais de sucesso e felicidade.
Chicago Sun-Times
O filme tem uma estrutura peculiar, à medida em que segue as narrativas de personagens individuais, querendo ou não, com perturbadoras e irônicas mininarrativas da futilidade humana em todo seu empenho. Esses momentos são todos temperados com insights desconcertantes e diálogos ágeis.
Folha de São Paulo
O filme é interessante, tem bons diálogos, boas piadas, situações inusitadas. Mostra um cineasta a caminho de boas realizações. E mais uma prova do talento camaleônico de [Elisabeth] Moss.
The Hollywood Reporter
Focaliza os impulsos voluntariamente autodestrutivos de um talentoso jovem escritor que sabota simultaneamente o potencial de sucesso de seu novo romance e de sua vida amorosa, parcialmente devido à sua relação de admiração por um admirável escritor mais velho de comportamento ainda mais antissocial.
Variety
Jason Schwartzman brilha no papel de um escritor egocêntrico que não consegue concertar a sua vida na comédia afiada e sombria de Alex Ross Perry, em seu terceiro trabalho como diretor.
Papo de Cinema
Uma comédia irônica e cheia de humor autodepreciativo que, quando não se perde em suas ambições, merece destaque entre as obras notáveis que o cinema indie norte-americano tem produzido.
Rubens Ewald
Alex Ross Perry comete um ousadia que pode lhe custar caro: seu protagonista é um dos personagens mais chatos, mais insuportáveis da História do cinema. Câmera na mão, exagero em closes são já clichês do cinema atual.