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André L.
7 seguidores
10 críticas
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0,5
Enviada em 3 de novembro de 2015
Um dos piores e mais patéticos filmes que já vi e, surpreendentemente, no final vi que é um filme do Michael Mann. Há cenas que beiram o ridículo (SPOILER): o personagem principal, um civil, agindo como se fosse um agente especial; a equipe voltando, no mínimo um dia depois, no local do acidente e todo mundo estar na correria como se tivesse acabado de acontecer a explosão; os caras terem acesso ao local da explosão para resgatar um arquivo sendo que nem um corpo de um funcionário havia sido resgatado; o personagem conseguir, com uma picape, empurrar um caminhão estacionado e ainda fazê-lo atravessar uma mureta; os bandidos andando de arma em punho no meio de um desfile e ninguém estranhando o fato e, mesmo depois de um assassinato brutal e tiroteio, alguns ainda andavam calmamente... Se for elencar as cenas risíveis do filme eu ficaria aqui a noite toda.spoiler:
Simplificando, é muito ruim. Muitas coisas sem sentido algum. Não convence nem a paixão forçada dos protagonistas, nem no interesse de Nicholas Hathaway (Chris Hemsworth) na missão, nem nas cenas de ação fraquíssimas para um longa de 70 milhões, e, nem a trilha sonora. Aliás, que trilha é essa? As passagens de cenas deveriam seguir com boas imagens da cidade junto à trilhas empolgantes. Quase não se ouve. Dá sono. Roteiro péssimo. É por trailers ótimos quê assistimos filmes ruins (ou não né), porque quando vi o trailer, gostei muito. Pegadinha.
O tema daria um bom filme, mas não foi dessa vez. Quem olha o título e imagina um longa moderno, com boas cenas de ação, charadas inteligentes e boas doses de inteligência artificial pode se decepcionar, pois computadores, senhas, softwares, hardwares, dentre outros aparecem menos do que o esperado na trama.
Alguns detalhes me incomodaram bastante e o mais nítido deles é o protagonista: hacker, ex-presidiário, bonito, musculoso, que sabe atirar, rápido no combate corpo a corpo, é um ótimo investigador e, de quebra, usa seu sexto sentido para encontrar os criminosos. É informação de mais em um personagem só.
Boas cenas de ação melhorariam o filme, um roteiro com charadas inteligentes fez falta, a trama entre os personagens deixou a desejar e a identificação do público com os personagens não foi o forte do longa.
O filme não é de todo ruim , mas um gênio do mundo da computação fortão e bom de briga é difícil de engolir. Acho que o filme força uma barra , mesmo assim é um filme que dá para assistir em uma tarde em casa.
Não compre pela capa. Um dos piores filmes do ano. As cenas de ação são mal feitas e o tema do filme (terrorismo cibernético) é muito mal abordado, há momentos que chega a ser infantil.
Tinha assistido ele algum tempo e não havia gostado, mas resolvi de ver novamente com mais calma, olha mudei de opinião. A estória tem um tema muito interessante e por sinal atual. Aqui temos aquela premissa que o vilão tenta dominar o mundo, mas o roteiro explora isso de uma maneira corporativa o que deixa o filme mais verossímil. Sobre o aspecto visual e técnico, Mann continua usando seus truques com câmera na mão, aproximando sempre a tela dos personagens deixando as cenas mais realistas, e a fotografia sempre com aquele tom de neon. Hacker não é perfeito, tem um ritmo meio desacelerado, um final mais esticado do que precisava, e poderia ter mais ação. Mas mesmo assim é uma obra interessante.
Para muitos a expressão hacker já indica indivíduos capazes de façanhas relacionadas a invasão de equipamentos da área de tecnologia, principalmente computadores. Embora isso também tenha alguma menção no filme Hacker, de Michael Mann, o protagonista com tais características também é o responsável por evitar uma "destruição cibernética".
Após a explosão de uma usina nuclear na China, as investigações preliminares indicam que o sistema que controla os reatores fora invadido, deixando uma vírus capaz de alterar o funcionamento de equipamentos com propósito destrutivo.
Ao perceberem que precisarão de ajuda americana, o hacker Nicholas Hathaway (Chris Hemsworth) é convocado para auxiliar nas investigações, uma vez que ele possui histórico criminal com fortes ligações em invasões. Durante as buscas por novidades, muitas informações vão surgindo para compilar a trama, que inclusive soa sofisticada e bem conduzida pelo experiente diretor, principalmente com o amplo cuidado ao mostrar termos e expressões aplicadas ao universo da informática, os mais próximos percebem isso com sorrisos maliciosos.
A equipe de personagens secundários, composta por Chen Dawai (Leehom Wang), um ex-colega universitário de Nicholas; Lien Chen (Tang Wei); e vários agentes dos governos chineses e americanos ajudam a manter a fórmula cinematográfica com o devido suspense a medida que as pontas vão sendo ligadas. A violência, marca registrada de Mann, continua notável, principalmente no clímax, com a morte de duas figuras diretamente envolvidas com os ataques cibernéticos.
Com uma trilha musical moderada que se ajusta às situações de forma coerente e sequências de ação brutais, HACKER mostra-se um filme interessante, bem roteirizado e com direção impecável de Mann. A história, que vai sendo contada aos poucos e fazendo sentido sem soar previsível, ou invasiva, é um dos maiores ganhos do filme. Apesar do final sair do convencional, com perdas acima do esperado, é uma divertida produção para o público adulto.
Pela sinopse parecia ser interesssante,porém é arrastado e longo. A apelação no corpo da chinesa para distrair a segurança foi forçada. Somente nos últimos trinta minutos é que temos ação e o final,dá brexa para continuação,que eu não curti.
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