Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Télérama
por Mathilde Blottière
A sátira mira nos bons costumes e na burguesia rural ridícula que apenas aprecia o valor dos objetos pelo que custaram. A galeria grotesca de personagens secundários [...] possui um lado macabro, reforçado pela atuação voluntariamente teatral do elenco.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Almanaque Virtual
por Raíssa Rossi
Seydoux é o destaque do filme com sua Célestine rebelde, curiosa e ambiciosa, dona de uma expressão blasé que só a atriz sabe fazer e que a transforma numa incógnita para todos à sua volta, exceto para Joseph, que logo se reconhece nela.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Cineweb
por Alysson Oliveira
Celestine tem atração por ele, Jacquot por suas personagens femininas, mas nenhuma delas se mostra muito convincente em suas transformações. Fora as dúvidas que pairam sobre a protagonista, há uma transformação em sua patroa que nunca faz muito sentido ou tem explicações.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Critikat.com
por Marie Gueden
Esta beleza plástica, como uma direção eficaz, que faz aparecer ainda melhor a ingratidão da situação sem reforçar a miséria, acaba deixando o espectador, de certo modo, cético.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
Apesar de ambientado no início do século passado, "Diário de uma Camareira" de fato ausculta um presente em que o cultivo do ódio volta à normalidade, como se a história não fosse mais que uma maldição pronta a se repetir.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
The Hollywood Reporter
por Jordan Mintzer
Se falta a "O Diário de uma Camareira" um impulso dramático que se sustente até o fim, a atuação de Seydoux se mantém robusta e envolvente em todo o filme apesar de sua personagem não ter a carga emocional da empregada que ela interpretou em "Adeus, Minha Rainha".
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Papo de Cinema
por Willian Silveira
O conteúdo da obra, no entanto, não supera o deslocamento do tempo. A crítica ao mundo burguês não tem ressonância para além do entretenimento de folhetim. A força opressiva da religião, em especial na sociedade francesa, é desenvolvida superficialmente...
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Uma colorida, lenta e esquálida versão, em que Léa Seydoux é jovem demais para o papel, não é nada sedutora e passa o filme sem demonstrar maiores emoções.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
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Télérama
A sátira mira nos bons costumes e na burguesia rural ridícula que apenas aprecia o valor dos objetos pelo que custaram. A galeria grotesca de personagens secundários [...] possui um lado macabro, reforçado pela atuação voluntariamente teatral do elenco.
Almanaque Virtual
Seydoux é o destaque do filme com sua Célestine rebelde, curiosa e ambiciosa, dona de uma expressão blasé que só a atriz sabe fazer e que a transforma numa incógnita para todos à sua volta, exceto para Joseph, que logo se reconhece nela.
Cineweb
Celestine tem atração por ele, Jacquot por suas personagens femininas, mas nenhuma delas se mostra muito convincente em suas transformações. Fora as dúvidas que pairam sobre a protagonista, há uma transformação em sua patroa que nunca faz muito sentido ou tem explicações.
Critikat.com
Esta beleza plástica, como uma direção eficaz, que faz aparecer ainda melhor a ingratidão da situação sem reforçar a miséria, acaba deixando o espectador, de certo modo, cético.
Folha de São Paulo
Apesar de ambientado no início do século passado, "Diário de uma Camareira" de fato ausculta um presente em que o cultivo do ódio volta à normalidade, como se a história não fosse mais que uma maldição pronta a se repetir.
The Hollywood Reporter
Se falta a "O Diário de uma Camareira" um impulso dramático que se sustente até o fim, a atuação de Seydoux se mantém robusta e envolvente em todo o filme apesar de sua personagem não ter a carga emocional da empregada que ela interpretou em "Adeus, Minha Rainha".
Papo de Cinema
O conteúdo da obra, no entanto, não supera o deslocamento do tempo. A crítica ao mundo burguês não tem ressonância para além do entretenimento de folhetim. A força opressiva da religião, em especial na sociedade francesa, é desenvolvida superficialmente...
Rubens Ewald
Uma colorida, lenta e esquálida versão, em que Léa Seydoux é jovem demais para o papel, não é nada sedutora e passa o filme sem demonstrar maiores emoções.