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Lautner Angelov 2
1 seguidor
5 críticas
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2,5
Enviada em 19 de outubro de 2014
Fúria é o típico filme que se perde em suas pretensões. Não é um desgosto, mas tinha um certo potencial para ser uma experiência mais satisfatória. Não criticarei a escolha do Nicholas Cage em fazer o filme, porque tenho certeza que o roteiro que ele tinha em mãos era bem mais interessante do que o filme mostrou ser. Digo isso, porque Cage está até esforçado e dando alguma seriedade e profundidade ao personagem Paul Maguire, bem diferente de seus últimos papéis. Não só ele, mas o elenco parece comprometido com a ideia. As atuações são bem funcionais, até a bela porém fraca Rachel Nichols demonstra algumas nuances, Max Ryam também demonstra seriedade com seu Kane. Ou seja, a culpa não é dos atores, mas sim do limitado diretor Paco Cabezas (do interessane Carne de Neón) que até soube criar uma atmosfera interessante na primeira meia hora (o melhor momento do filme). Mas no segundo ato, o diretor ser perde totalmente, e a trama vai junto, a partir do momento que o trio de justiceiros adentram no mundo do crime em busca de pistas de quem assassinou a filha de Paul Maguire (e é quando Cabezas, visivelmente fora de sua área, filma cenas de lutas e perseguições de uma maneira bem desinteressante). Tudo depois disso soa artificial. O apelo à ação destruiu totalmente uma atmosfera bem montada de início. É incrível como a qualidade do filme cai depois desse ato, o diretor não soube mesclar gêneros. Enfim, para compensar e não tornar Fúria um completo vexame, temos um desfecho interessante, mas longe, muito longe de ser surpreendente. Ao menos, essa reviravolta conclui o filme de maneira "eficiente".
Eu assisti, achei o filme super empolgante, cheio de ação com uma mistura de emoção, filme muito bom, e Nicolas Cage com uma atuação impecável como sempre, o final realmente é surpreendente, ótimo filme vale muito apena ver :)
Pode até ser que alguns ainda não saibam, mas Cage tem pedigree: é sobrinho do famoso cineasta Coppola. Claro que titio deu um empurrãozinho no início de sua carreira lá nos anos 80, com a estreia em O Selvagem da Motocicleta. Mais tarde ainda, faria com ele o cult Cotton Club e a comédia romântica nostálgica Peggy Sue. Isso ajudou, mas o talento do rapaz era inegável e logo ele começou a caminhar sozinho e a passos largos estrelando filmes elogiados e premiados como Feitiço da Lua e Arizona Nunca Mais. Nos anos 90, consolidou sua carreira com os sucessos A Outra Face e Cidade dos Anjos, culminando com o Oscar de Melhor Ator por seu elogiado desempenho em Despedida em Las Vegas. Já consagrado e sempre atuando como o bom moço, conquistou uma legião de fãs. Mas na década seguinte algo começou a sair do eixo. Uma sucessão de fracassos como Os Vigaristas e O Sol de Cada Manhã aliado a má escolhas como Perigo em Bangkok e Aprendiz de Feiticeiro estremeceu seu poder de fogo nas bilheterias afastando-o das apostas dos grandes estúdios. Alternando filmes bons e irregulares, geralmente feitos para estúdios independentes, sua carreira segue de forma duvidosa, mas graças a empatia que o público tem por sua persona ainda há uma legião de fiéis que continuam apostando em sua recuperação. Tokarev é mais uma produção independente que não traz o melhor de Cage como outrora, mas também não faz feio. É caprichada, tem estória rápida, ação e violência na medida certa para os fãs de um bom filme policial. Paul Maguire (Cage) tem um passado de crimes e envolvimento com a máfia. Tentando viver uma vida tranquila junto a sua filha adolescente e atuando como um empresário honesto, Paul está longe de qualquer violência. Mas, inesperadamente, sua filha desaparece e no local onde foi vista pela última vez ele encontra balas de uma Tokarev, uma arma usualmente utilizada pela máfia russa. Acreditando que o passado veio lhe cobrar algo, ele pede a ajuda de ex-companheiros mafiosos e parte no encalço do grupo de bandidos, deixando um rastro de sangue e violência por onde passa. A ação assemelha-se às grandes produções policiais dos anos 80, onde os personagens movidos por um objetivo maior usam da violência extrema para justificar seus métodos. O espanhol Cabezas, do elogiado Carne de Neon, fez sua estreia no cinema americano e não faz feio. Entrega um produto que satisfaz sem revolucionar o gênero e dá a Cage outra chance de retomar o prestígio de antigamente. Vale arriscar!
Nicolas Cage está muito convincente nesta obra que deve ser mesmo apreciada com muita atenção. Não é só um filmaço de ação com excelentes atuações e ritmo, mas fará você pensar como graves erros do passado podem fazer você cometer atos inimagináveis e, novamente errados. Não é confortável presenciar violência extrema, mas tudo será explicado durante o filme. Vi em Premiere, então não vou contar nada mais , por enquanto, mas assistam até o final para entender porque algumas situações parecem cruéis demais e ilógicas. O sueco Peter Stormare e Danny Glover continuam ótimos atores. Atenção à trilha sonora principal esplêndida de laurent eyquem, Rage/Tokarev. Muito bom mesmo.
grande produção. e trás como protagonista um dos melhores atores para mim Nicholas Cage. para quem ama filmes com roteiro surpreendente é filme é um dos melhores do gênero. a muito que não via filmes com máfia russa...não perca
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