Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
...é uma farsa teatral com confusões de portas, perseguições, culpas e prostitutas de coração de ouro. Não sei se existe ainda público para esse tipo de humor, mas eu recomendo com entusiasmo para os que gostam de comédia à moda antiga.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Screen International
por Mark Adams
A carta de amor de Peter Bogdanovich ao tipo de comédia sexual libertária que foi um importante tema em Hollywood há muitos anos é puro deleite, abençoado por uma série de atuações inteligentes e conscientes e impulsionada por um consistente senso de diversão mainstream.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Cineplayers
por Bernardo D.I. Brum
...um filme que traz inúmeras pontas especiais e surpreendentes, costurando no final, quando sobem os créditos, um verdadeiro compêndio de como fazer humor, aliando o escândalo sutil de Lubistch com o escancaramento histriônico das sitcoms, um filme autoconsciente do seu lugar no tempo...
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
A Tarde
por Adalberto Meireles
É na vertente da screwball comedy que se situa "Um Amor a Cada Esquina", de Peter Bogdanovich, espécie de entreposto de encontros, risos e desencontros no melhor estilo de mestres do gênero como Billy Wilder e Ernst Lubitsch.
A crítica completa está disponível no site A Tarde
O Globo
por Carlos Helí de Almeida
No universo criado pelo roteiro de Bogdanovich e Louise Stratten, tudo conspira em favor da comédia sofisticada, na qual a antecipação do clímax — e são várias ameaças ao longo da história — pode ser tão divertida quanto o próprio desenlace.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Télérama
por Jacques Morice
Malicioso e alegre, o filme multiplica as brigas e os mal entendidos, os desprezos e as surpresas, em uma Nova York de conto de fadas, onde tudo acontece, onde tudo surge de maneira inesperada.
A crítica completa está disponível no site Télérama
CineClick
por Edu Fernandes
Em alguns momentos, o excesso de inocência do roteiro soa antiquado. [...] Mesmo com esses pequenos obstáculos, "Um Amor a Cada Esquina" encontra seu público em quem está interessado em risadas despretensiosas que são obtidas por um elenco que funciona em cena e por diálogos fluidos.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinepop
por Allan Barbosa
"Um Amor a Cada Esquina" tem um timing afiado e, mesmo com uma história improvável, é divertido, leve e gostoso de acompanhar. O filme se destaca de outras comédias do gênero devido ao seu talentoso elenco, sendo uma ótima escolha pra uma noite de domingo.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Papo de Cinema
por Rodrigo de Oliveira
Ao se entregar como uma comédia farsesca, "Um Amor a Cada Esquina" nos convence de que tudo isso é possível. E com um elenco cheio de nomes graúdos e defendendo bem seus papéis, fica bem fácil acreditar nesta história.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Cineweb
por Alysson Oliveira
Quem se destaca, em primeiro lugar, é a inglesa Imogen Poots, que faz uma sedutora ingênua, cuja sorte bate à sua porta. [...] O outro destaque é Kathryn Hahn, que parece estar numa comédia só dela...
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Critikat.com
por Théo Charrière
A relação com o passado é ao mesmo tempo a beleza do filme, em sua entrega à evidência mágica da ilusão como única construtora da ficção [...] e sua limitação, que fica sempre no limite tênue entre a intemporalidade e a comédia popularesca.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
Bogdanovich não faz um filme elitista e exclusivo para públicos intelectualizados. Apenas demonstra que o humor inteligente não usa só o pastelão para dar o prazer das risadas.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
The Chicago Tribune
por Glenn Kenny
O nível de "fantasia" a que esse filme ativamente aspira é tão idealista quanto hilário, e não inteiramente num bom sentido. [...] Dada a limitada margem de alcance deste filme, creio que só vá agradar aos já iniciados.
A crítica completa está disponível no site The Chicago Tribune
The Hollywood Reporter
por David Rooney
Tanto quanto é gratificanter mencionar que seu toque despretensioso, seu ritmo cheio de energia e sua reluzente sagacidade [de Peter Bogdanovich] seguem em evidência, essas qualidadesse sustentam apenas intermitentemente nessa esticada e razoavelmente divertida comédia.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
The Playlist
por Jessica Kiang
O filme é simples, feito para derreter na sua boca como algodão doce. Na verdade, ele faz de tudo para evitar qualquer tema que se aproxime do realismo ou de alguma complexidade; ele só deseja agradar.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Variety
por Guy Lodge
Uma farsa romântica entusiasmada, porém pouco vívida, que satisfaz, principalmente, por causa do charme de um elenco repleto de comediantes talentosos.
A crítica completa está disponível no site Variety
Veja
por Raquel Carneiro
"Um Amor a Cada Esquina" é um retorno interessante e aparentemente despretensioso, mas fica o desejo de que o diretor deixe de lado o excesso de referências para retomar um cinema que tenha impressa sua assinatura.
A crítica completa está disponível no site Veja
The Guardian
por Peter Bradshaw
Há uma ou duas gags adoráveis, mas tudo soa passado, datado, com prostitutas pitorescas e de bom coração envergonhando os seus clientes bem-intencionados. [...] É tanto a cara de um filme de segunda linha de Woody Allen que a gente pode muito bem deduzir que é uma homenagem consciente.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
New York Times
por Jeannette Catsoulis
Se ao menos o título de "She's Funny That Way" ["Ela é engraçada assim mesmo"] fosse verdade, talvez este retorno arcaico e decrépito com grandes nomes de Hollywood e sotaques falsos poderia ser perdoável aos seus muitos defeitos.
A crítica completa está disponível no site New York Times
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Rubens Ewald
...é uma farsa teatral com confusões de portas, perseguições, culpas e prostitutas de coração de ouro. Não sei se existe ainda público para esse tipo de humor, mas eu recomendo com entusiasmo para os que gostam de comédia à moda antiga.
Screen International
A carta de amor de Peter Bogdanovich ao tipo de comédia sexual libertária que foi um importante tema em Hollywood há muitos anos é puro deleite, abençoado por uma série de atuações inteligentes e conscientes e impulsionada por um consistente senso de diversão mainstream.
Cineplayers
...um filme que traz inúmeras pontas especiais e surpreendentes, costurando no final, quando sobem os créditos, um verdadeiro compêndio de como fazer humor, aliando o escândalo sutil de Lubistch com o escancaramento histriônico das sitcoms, um filme autoconsciente do seu lugar no tempo...
A Tarde
É na vertente da screwball comedy que se situa "Um Amor a Cada Esquina", de Peter Bogdanovich, espécie de entreposto de encontros, risos e desencontros no melhor estilo de mestres do gênero como Billy Wilder e Ernst Lubitsch.
O Globo
No universo criado pelo roteiro de Bogdanovich e Louise Stratten, tudo conspira em favor da comédia sofisticada, na qual a antecipação do clímax — e são várias ameaças ao longo da história — pode ser tão divertida quanto o próprio desenlace.
Télérama
Malicioso e alegre, o filme multiplica as brigas e os mal entendidos, os desprezos e as surpresas, em uma Nova York de conto de fadas, onde tudo acontece, onde tudo surge de maneira inesperada.
CineClick
Em alguns momentos, o excesso de inocência do roteiro soa antiquado. [...] Mesmo com esses pequenos obstáculos, "Um Amor a Cada Esquina" encontra seu público em quem está interessado em risadas despretensiosas que são obtidas por um elenco que funciona em cena e por diálogos fluidos.
Cinepop
"Um Amor a Cada Esquina" tem um timing afiado e, mesmo com uma história improvável, é divertido, leve e gostoso de acompanhar. O filme se destaca de outras comédias do gênero devido ao seu talentoso elenco, sendo uma ótima escolha pra uma noite de domingo.
Papo de Cinema
Ao se entregar como uma comédia farsesca, "Um Amor a Cada Esquina" nos convence de que tudo isso é possível. E com um elenco cheio de nomes graúdos e defendendo bem seus papéis, fica bem fácil acreditar nesta história.
Cineweb
Quem se destaca, em primeiro lugar, é a inglesa Imogen Poots, que faz uma sedutora ingênua, cuja sorte bate à sua porta. [...] O outro destaque é Kathryn Hahn, que parece estar numa comédia só dela...
Critikat.com
A relação com o passado é ao mesmo tempo a beleza do filme, em sua entrega à evidência mágica da ilusão como única construtora da ficção [...] e sua limitação, que fica sempre no limite tênue entre a intemporalidade e a comédia popularesca.
Folha de São Paulo
Bogdanovich não faz um filme elitista e exclusivo para públicos intelectualizados. Apenas demonstra que o humor inteligente não usa só o pastelão para dar o prazer das risadas.
The Chicago Tribune
O nível de "fantasia" a que esse filme ativamente aspira é tão idealista quanto hilário, e não inteiramente num bom sentido. [...] Dada a limitada margem de alcance deste filme, creio que só vá agradar aos já iniciados.
The Hollywood Reporter
Tanto quanto é gratificanter mencionar que seu toque despretensioso, seu ritmo cheio de energia e sua reluzente sagacidade [de Peter Bogdanovich] seguem em evidência, essas qualidadesse sustentam apenas intermitentemente nessa esticada e razoavelmente divertida comédia.
The Playlist
O filme é simples, feito para derreter na sua boca como algodão doce. Na verdade, ele faz de tudo para evitar qualquer tema que se aproxime do realismo ou de alguma complexidade; ele só deseja agradar.
Variety
Uma farsa romântica entusiasmada, porém pouco vívida, que satisfaz, principalmente, por causa do charme de um elenco repleto de comediantes talentosos.
Veja
"Um Amor a Cada Esquina" é um retorno interessante e aparentemente despretensioso, mas fica o desejo de que o diretor deixe de lado o excesso de referências para retomar um cinema que tenha impressa sua assinatura.
The Guardian
Há uma ou duas gags adoráveis, mas tudo soa passado, datado, com prostitutas pitorescas e de bom coração envergonhando os seus clientes bem-intencionados. [...] É tanto a cara de um filme de segunda linha de Woody Allen que a gente pode muito bem deduzir que é uma homenagem consciente.
New York Times
Se ao menos o título de "She's Funny That Way" ["Ela é engraçada assim mesmo"] fosse verdade, talvez este retorno arcaico e decrépito com grandes nomes de Hollywood e sotaques falsos poderia ser perdoável aos seus muitos defeitos.