Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
The Hollywood Reporter
por Frank Scheck
Como uma música de Taylor Swift, "Sol da Meia Noite" é emocionalmente manipulador e não tão profundo quanto demonstra. Mas só quem tem um coração de pedra consegue resistir completamente ao enredo.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Observatório do Cinema
por Rodrigo Scharlack
O filme consegue cativar por sua trama que, apesar de óbvia, pode funcionar como um gostoso filme adolescente e que, dado ao seu caráter de conscientização, não poderia ter sido pensado para um melhor público.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
“Sol de Meia-noite” é cafona, implausível e manipulador, mas mesmo assim conseguiu quebrar um pedacinho do meu cinismo através da pura força de seu coração brega e sincero.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
O Globo
por Daniel Schenker
Os passeios noturnos de Katie e Charlie pela pequena cidade onde moram e por Seattle não entusiasmam e rendem pelo menos uma cena artificial: aquela em que Katie começa a tocar violão e a cantar, logo atraindo diversos espectadores calorosos.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Variety
por Peter Debruge
O problema não é apenas que "Sol da Meia-noite" seleciona os elementos mais poéticos de uma doença real para servir como ferramentas de manipulação, mas ainda oferece um retrato de romance irrealista no processo.
A crítica completa está disponível no site Variety
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
Insosso, o protagonista não dá conta de ser galã e chega a constranger nas cenas mais dramáticas. E o desenrolar da trama, além de previsível, força a barra para arrancar lágrimas.
A crítica completa está disponível no site Veja
Cineweb
por Alysson Oliveira
As atuações são sofridas – especialmente a do jovem Schwarzenegger – e a direção pouco ajuda, porque fatal o mínimo de sutileza da parte de Speer.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Cinepop
por Pablo Bazarello
A direção equivocada de Speer em algumas cenas, escritas de forma esdrúxula, só amplifica o grau do ridículo, deixando tudo artificial, e as risadas difíceis de serem seguradas por aqueles que já saíram da puberdade.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
New York Times
por Teo Bugbee
Sob a folgada direção de Scott Speer, "Sol da Meio Noite" sufoca seu roteiro sentimental, retratando a paixão sem surpresa, sacrificando sem êxtase. [...] um melodrama medicinal que precisa de ressuscitação.
A crítica completa está disponível no site New York Times
The Guardian
por Peter Bradshaw
Esse dramalhão, com atuações empenhadas, reduz uma condição médica que torna a exposição ao sol fatal em um leve obstáculo em um romance de adolescentes.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
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The Hollywood Reporter
Como uma música de Taylor Swift, "Sol da Meia Noite" é emocionalmente manipulador e não tão profundo quanto demonstra. Mas só quem tem um coração de pedra consegue resistir completamente ao enredo.
Observatório do Cinema
O filme consegue cativar por sua trama que, apesar de óbvia, pode funcionar como um gostoso filme adolescente e que, dado ao seu caráter de conscientização, não poderia ter sido pensado para um melhor público.
Chicago Sun-Times
“Sol de Meia-noite” é cafona, implausível e manipulador, mas mesmo assim conseguiu quebrar um pedacinho do meu cinismo através da pura força de seu coração brega e sincero.
O Globo
Os passeios noturnos de Katie e Charlie pela pequena cidade onde moram e por Seattle não entusiasmam e rendem pelo menos uma cena artificial: aquela em que Katie começa a tocar violão e a cantar, logo atraindo diversos espectadores calorosos.
Variety
O problema não é apenas que "Sol da Meia-noite" seleciona os elementos mais poéticos de uma doença real para servir como ferramentas de manipulação, mas ainda oferece um retrato de romance irrealista no processo.
Veja
Insosso, o protagonista não dá conta de ser galã e chega a constranger nas cenas mais dramáticas. E o desenrolar da trama, além de previsível, força a barra para arrancar lágrimas.
Cineweb
As atuações são sofridas – especialmente a do jovem Schwarzenegger – e a direção pouco ajuda, porque fatal o mínimo de sutileza da parte de Speer.
Cinepop
A direção equivocada de Speer em algumas cenas, escritas de forma esdrúxula, só amplifica o grau do ridículo, deixando tudo artificial, e as risadas difíceis de serem seguradas por aqueles que já saíram da puberdade.
New York Times
Sob a folgada direção de Scott Speer, "Sol da Meio Noite" sufoca seu roteiro sentimental, retratando a paixão sem surpresa, sacrificando sem êxtase. [...] um melodrama medicinal que precisa de ressuscitação.
The Guardian
Esse dramalhão, com atuações empenhadas, reduz uma condição médica que torna a exposição ao sol fatal em um leve obstáculo em um romance de adolescentes.