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Yuri
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387 críticas
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3,0
Enviada em 9 de janeiro de 2024
Filme legal, mas nada, além disso. Bem abaixo dos dois primeiros filmes, que foram bem superiores. Não achei uma história bem elaborada dessa vez, deixou a desejar. Porém, Ben Stiller é um excelente ator e novamente, assim como nos dois primeiros filmes, se sobressai como personagem principal. Vale a pena assistir, por ser um filme diferente dos demais, misturando comédia e um pouco de história antiga.
A história chega ao fim! Ben Stiller encarna pela terceira e ultima vez, Larry, o segurança do Museu de história natural de Nova York, dessa vez ele precisa ir ao Museu de Londres, para resolver o problema com a peça que faz os personagens do museu ganharem vida. mais uma vez com um ótimo elenco, o gênio Robin Williams retorna como Theodore Rosevelt, e faz aqui seu último filme antes de falecer, mesmo caso da lenda Mick Rooney, Dyck Van Dyke aparece mais uma vez como Cecil o antigo segurança, Owen Wilson está hilário mais uma vez como Jebidiah, ao lado de Steve Coogan como Octavius, Rebel Wilson é uma boa adição, e rende boas risadas ao lado de Laaa, Neandertal numa impagável interpretação de Ben Stiller, Hugh Jackman faz uma participação especial como ele mesmo, e Ben Kingsley como o Faraó, pai de Ahkmenhah. a direção é de Shawn Levy assim como nos dois primeiros filmes. Leve e divertido, ótimo filme para toda a família.
Um ótimo final para a boa trilogia (Provavelmente não vão produzir mais um filme, isso fica claro com o final) Uma Noite No Museu! Normalmente o primeiro filme sempre é o melhor, o segundo é mais ou menos e o terceiro é desnecessário! Mas em alguns casos (Toy Story), isso muda! E com certeza nessa trilogia também podemos analisar de outra maneira, sem dúvidas foi o melhor filme de todos os três, engraçado, dramático, com um final não tão inesperado. Infelizmente um epílogo não tão agrádavel. Mas devo admtir que o conjunto é muito superior aos outros 2 longas produzidos. Possui também uma muito bem criativa com Hugh Jackman, uma pequena mas grande participação do ator, interpretando ele mesmo (na vida real). Infelizmente como todos os filmes da trilogia o clichê prevalece na maior parte do filme, inovando apenas em seus minutos finais, mas a magia do filme não se perde, e a comédia acaba sendo muito bem trabalhada! PS : A emoção aumenta quando Robin Willians fala suas últimas palavras no filme #RIP. The Magic Never Dies.
Um pouco melhor que o segundo, dá para rir em alguns momentos, mas já cansou. Espero que não inventem mais uma continuação... Destaque para os efeitos especiais!
Com ares de encerramento da franquia, Uma Noite no Museu 3 leva o guarda noturno Larry Daley ao Museu Britânico, em Londres, onde ele e seus companheiros tentam resolver um mistério que ameaça acabar com magia que dá vida a figuras históricas. Com ótimos efeitos especiais e novos personagens, o longa diverte tanto quantos os anteriores e continua como ótima opção para o público jovem. O interessante desse longa é a nova locação, a qual garante novidade para a aventura - e isso é ótimo. A história é simples e tem ritmo acelerado, com muitas cenas de perseguição, combates e momentos cômicos para envolver as crianças. Pode se dizer que o filme é totalmente cansativo pelo o tema a ser abordado, um museu em Nova York, onde criaturas em exposição criam vida e se envolve em aventuras, o público espera um filme com mais emoção, humor, por que desde o 2° Uma Noite do Museu não vemos esses tópicos importantes.
O filme tenta causar emoção ao mostrar os problemas na relação entre Larry e seu filho (Skyler Gisondo), mas quem rouba a cena mesmo são dois atores que deixaram saudade em 2014. Mickey Rooney faz uma curtíssima aparição. Robin Williams, por sua vez, tem a oportunidade de fazer uma bela despedida, em que a trama se confunde com a vida real e com o triste destino do artista, sendo capaz de arrancar algumas lágrimas do público. A despedida de Williams é totalmente emocionante, esse filme chega a ser marcante não pelo enredo, mais pelo último filme do grande comediante que era Robin Williams, além de Mickey Rooney e Williams temos também provavelmente veremos também pela última vez nas telonas Dick Van Dyke, que no auge de seus 89 anos contracena alegremente dançando com algumas senhorinhas.
A sensação agridoce que o público experimenta ao fim do longa é um sinal de que talvez a saga vivida na noite no museu nova-iorquino tenha, de fato, chegado ao fim. Embora a última cena do longa dê margem para que essa situação possa ser revertida. Mais se houver uma continuação para a franquia, não há nenhuma dúvida de que o próximo passo natural seja Ben Stiller e todos os seus empoeirados companheiros vivendo novas aventuras, desta vez no Louvre em Paris. Pode não ser exatamente o sonho de todo cinéfilo, mas também não há muito do que reclamar. Certamente, há franquias muito piores e mais longevas por aí.
Não tem nenhuma grande diferença dos outros dois filmes anteriores da franquia.A não ser,por conta de duas despedidas,Robin Williams e Mickey Rooney,duas lendas da comédia,que dão adeus nesse longa.O filme tem momentos engraçados,clichês,mas que ainda assim,é a grande atração do filme.Se tem algumas cenas bobas,e personagens mais ainda.Como é o caso da péssima aparição de Dan Stevens,que vive um Lancelot em um de seus piores dias.Ele contracena pouco tempo ao lado de Hugh Jackman,que participa de uma peça teatral,cujo o personagem é da mesma época que Lancelot.Temos ainda a adição de Rebel Wilson,que faz uma personagem maluca que já é sua cara,mas bem divertida.E a outra novidade é Ricky Gervais,mais um personagem sem muito espaço.O resto permanece fazendo as mesmas aparições.Os efeitos continuam bons,como os anteriores.O problema é a despedida de Williams no final,parecia que já sabia de algo.
Minha maior curiosidade foi respondida neste terceiro capitulo da saga do vigia de museu que é placa de metal banhada de ouro que dar vida os personagens de cera. Como a placa foi feita e que século foi finalizada? Finalmente ela foi respondida em pouco segundos.
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