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Marcio F
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0,5
Enviada em 13 de novembro de 2018
Esse filme é horrível, um mau exemplo para as pessoas e digno de crueldade a ponto de ser “mazoquista”. A atuação também é realizada por atores que ninguém sabe o nome etc. Sobretudo, um filme que deveria ser denunciado aos direitos da mulher. Definitivamente o diretor desse filme é um tarado frustrado, que deveria se tratar. Cancelei meu contrato com a TV A CABO após me deparar com essa horrível chanchada.
Muito ruim... Eu sou extremamente sensível e rigoroso quando a arte usurpa do tema Estupro como isentivo pra consumir um produto, seja filme, quadrinho, série ou música. Mas fui curioso o suficiente pra vê-lo. Com certeza não recomendo quem não tem nervos de aço pois as cenas de tortura a Katie são pesadas.
A fórmula do filme é mostrada na base da violência PELA violência e isso é clichê. A justificativa de todas as cenas de tortura a moça Katie por parte dos violões se resume num imenso "PORQUE SIM! SOMOS MAUS POR QUE SIM!"Fora as pontas soltas por parte dos violões.
A minha parte favorita é entre o momento em que ela começa se reerguer, achando fogo, dormindo no escuro e as feridas se curando com o passar dos dias.
A mensagem por trás é clara mas o remédio, a solução para os problemas, o ensinamento por trás no final é horrível.
A minha crítica e o que me injuriou foi aquele desgraçado do policial no final do filme ter acertado um tiro na cabeça daquele filho da puta. Apesar de ter perdido os bagos ele era o mais asqueroso e não devia ter morrido tão rápido. Fiquei horrorizado mesmo e não sei o que que passou na cabeça de quem fez o roteiro.
O roteiro é muito ruim, muitas pontas soltas, a mais estúpida na minha opinião é como a menina sai de um continente a outro desacordada? De que maneira foi transportada? A atriz da personagem Katie, até que representou bem, mas o restante do elenco, totalmente descartável. Não recomendo pra quem aprecia um bom roteiro, nesse filme só tem tortura sem que algo justificasse as cenas.
Eu dou 1 estrela, pois o filme é perturbador, não recomendo pra quem é fraco, pois estou com muita dor de cabeça, e só consigo lembrar das piores cenas de tortura... 😭
Doce Vingança 2 trás de volta a mesma história do seu primeiro que já era um remake do original I Spit On Your Grave de 1978. Nos três, jovens bonitas são brutalmente torturadas e violentadas e conseguem escapar e vão se vingar de seus agressores os fazendo pagar com a mesma moeda. O filme não é entendiante, mas não chega a ser algo extraordinário. É o tipo de filme que você pode assistir quando não tem nada melhor em mente ou algo melhor para assistir.
Ele é um filme interessante. As cenas de tortura são chocantes e vão apavorar os de estômago mais fraco. A tortura que a protagonista sofre (e toda a violência psicológica, física) é de revoltar e revirar o intestino. Contudo, o bom é verificar (na tradição do filme) que ela realmente vai se vingar. Considero que o filme ganha força a partir de sua segunda metade, quando a personagem começa a realmente tramar as vinganças todas. O trabalho da atriz é bom (impressionante, em alguns momentos), e evidencia que, mesmo para um "filmezinho de terror", é necessária uma boa atuação por parte do artista. Conforme outro menino mencionou aqui, o final poderia ter sido melhor mesmo, mas vale a pena ainda conferir o material.
Jemma Dallender é uma ótima atriz. As cenas de tortura que a personagem sofreu realmente passou a impressão de dor e é chocante. O final do filme poderia ser melhor, mas super recomendo.
Vale uma visão geral para a Trilogia. Na primeira, uma escritora se isola em uma casa em zona rural, para escrever tranquilamente, mas será observada e estuprada pelo xerife e colegas do posto de gasolina, a pretexto de que ela tem bebida alcoólica e fumou um baseado. Na segunda, uma jovem candidata a modelo, vai até um fotógrafo, mas se recusa a fazer fotos mais ousadas e um assistente invade seu apartamento a estupra e mata o zelador. A partir dai ela será levada para a Bulgária em um caixote e abusada até ser enterrada viva. Na terceira, uma jovem que sofreu estupro, faz terapia e participa de um grupo de apoio, onde um pai sofre pela filha estuprada que se suicidou, outra jovem é abusada pelo pai e outra é morta pelo namorado. Em todos os casos, fica clara a potencial impunidade e na segunda, uma mulher apoia os estupradores. A dor da impotência e dor de quem é abusada é o foco central, mostrando que ela não tem culpa. A franquia investe no olho por olho e a abusada mata feroz e lentamente os estupradores.
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