Críticas mais úteisCríticas mais recentesPor usuários que mais publicaram críticasPor usuários com mais seguidores
Filtrar por:
Tudo
Daniel Novaes
7.364 seguidores
826 críticas
Seguir usuário
3,5
Enviada em 15 de maio de 2018
Bons momentos... mas maluco demais. Talvez essas "noites de jogos" sejam comuns para os americanos... mas forçaram de acordo. Humor negro presente e na dose certa... só esse enredo maluco demais.
A Noite do Jogo tem como protagonistas Max (Jason Bateman) e Annie (Rachel McAdams). Um casal que se conhece em meio a um entretenimento de perguntas e respostas. Quando ambos dizem simultaneamente o nome de um personagem, eles se entreolham e pronto! É amor à primeira vista.
Após se conhecerem, casarem e morarem juntos, a dupla continua com o costume de jogar com os amigos. Até o dia em que aparece o irmão de Max, Brooks (Kyle Chandler). Entre os dois há uma certa competição de irmãos com ciúmes e invejas.
A história realmente começa quando Brooks convida todos para um novo jogo em sua mansão. Diferente do que estão acostumados, o início ocorrerá após uma simulação de sequestro. Quem descobrir o paradeiro de Brooks ganha como prêmio seu carro novinho.
Lembrando Vidas em Jogo de David Fincher (1999), a obra dos Diretores John Francis Daley e Jonathan Goldstein (roteirista do bom Homem-Aranha: De Volta ao Lar de 2017) é ancorado no casal Max e Annie e traz um tom bem cômico. O suspense é mero gatilho para deduzir se o que os personagens vivenciam em cena é de fato real ou uma encenação do jogo.
Confuso e com sérios problemas de ritmo, é uma comédia de risadas pontuais. Jason Bateman e Rachel McAdams estão em ótima sintonia com piadas funcionais e no tempo certo. Isso cativa o espectador que em determinados momentos poderia mostrar-se desinteressado devido à narrativa problemática e aos personagens secundários pouco interessantes.
Kyle Chandler tem aparecido em diversos longas ultimamente. Geralmente com um personagem coadjuvante. Depois de Lobo de Wall Street (2013) e Manchester à Beira-Mar (2016) - os mais marcantes até então -, ele consegue deixar boas passagens nesta comédia mediana. O policial Gary (Jesse Plemons) alcança alguma graça com sua postura desconfortante e amor inabalável pela ex-mulher. A cena com o cachorro (já vista em parte no trailer) é bem engraçada.
Com alguns bons momentos e outros extravagantes e desnecessários, os Diretores conseguem ao menos entregar seu objetivo graças a três boas atuações. De conteúdo supérfluo, mas com harmonia cômica.
Muito Boa comédia, com boa atuação de atores desconhecidos , bem superior as fracas comédias romanticas estreladas por famosos com Adam Sandler. Apenas o final quiseram ser muito originais e forçaram o roteiro. Vale o ingresso !
O filme tem muitas virtudes: boas atuações, bom roteiro, é engraçado, tem uma ótima trilha sonora e uma direção técnica impressionante. Só não classifico como um grande filme pela banalidade da história, por suas várias facilitações narrativas e por alguns momentos a comédia cair em um tom pastelão que destoa das partes boas do filme.
Max e Annie participam de um grupo de casais que organizam noites de jogos. Quando o irmão de de Max, Brooks, chega, ele decide organizar uma festa de assassinato e mistério. Quando Brooks é sequestrado, eles acreditam que tudo faz parte da misteriosa brincadeira. Os seis amigos competitivos precisam resolver o caso para vencer o jogo, cujo rumo vai se tornando cada vez mais inesperado.
até que gostei bastante Teve até alguns momentos bem divertidos consegui dar umas risadas porque ultimamente as comédias estão bem fracas mas essa valeu a pena⭐⭐⭐
o trailer é muito legal. Trata-se de viciados em jogo que fazem um desafio estilo role play, mas o roteiro é banal e clichê, com cenas dispensáveis e diálogos horríveis e desconexos. Jogo dentro do jogo e sem sentido.
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade