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Elisonrezende
3 seguidores
6 críticas
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4,5
Enviada em 31 de março de 2024
Filme muito bom. Ótimas atuações de Denzel Washington e Viola Davis. Os diálogos são excelente e prendem a atenção. A história divide muitas opniões, sobre qual a maneira certa de criar seus filhos. Recomendo.
O filme é muito bom. Retrata uma época onde a mulher submissa ao marido tinha que "aceitar" em relacionamento extraconjugal pelo simples fato de o homem ser o "provedor" do lar. Filme com dramas fortes e que em alguns momentos o machismo do protagonista me causou certa repulsa e me fez repensar meus atos, apesar de não ser pai e nem estar em nenhum tipo de relacionamento, se em relacionamentos passados eu agi de tal forma e que para relacionamentos futuros me policiar para não ser um machista escroto...
O filme é excelente! Me deixou refletindo por horas. O filme é muito profundo. Racismo, questões familiares, atuações e história impecável! A atuação de Denzel Washington e Viola Davis é surreal de bom!
O filme precisa de um olhar mais profundo e holístico. Retrata o subúrbio americano naquela época e a realidade das pessoas negras. É possível entender parte da sua luta e injustiças, e o impacto que isso pode ter mentalmente, a ponto de certas atitudes, comportamentos e visões de mundo passarem as gerações, influenciando diretamente nas relações familiares e na sociedade. Eu li um livro recentemente que descrevia essa realidade e essa época, e o filme foi muito elucidativo. Com certeza o racismo é uma luta de todos nós.
Viola Davis está ótima como Rose. Mykelti [pronuncia-se “Michael T”] Williamson é brilhante como irmão de Troy. A única atuação que está um pouco fora é Denzel Washington, que oferece uma performance estereotipada. De qualquer maneira, vale assistir pelo conjunto da obra.
Denzel é um dos melhores atores de todos os tempos. O filme é muito chato, mas a atuação dele derruba tudo de negativo que o filme tem. Um ritmo que particularmente eu nao gosto, porém é bem reflexivo e retrata com muita fidelidade o cotidiano de uma grande parcela dos homens criados antes dos anos 50. Uma época que negros eram tratados como lixos e claramente mesmo diante de leis de conduta quanto a isso, indiretamente os negros ainda eram discriminados igual hoje em dia. O personagem Troy se mostra inconformado com a falta de oportunidade e igualdade e dentro do proprio trabalho busca uma "justica" pra todos, porem se notarem bem, tem uma passagem rapida no filme que mostra um negro na mesma empresa que ele trabalha sentado em um cargo de escritorio. Isso dá a entender que os tempos que ele foi criado e o que estava vivendo havia sim tido mudanças, mas a teimosia e porque não o trauma que tem não o deixa enxergar isso. Ele acaba descontando no filho, o fazendo perder diversas oportunidades de melhorar de vida. Enfim, o filme pra quem gosta de muito dialogo e ritmo lento vai adorar. No meu caso, prefiro mais ação no filme, mais dinamica e seguido de um otimo roteiro. Recomendo o Livro de Eli, tambem interpretado por Denzel.
Não gostei, me arrependo de ter empregado meu tempo para assistir esse filme; cenas intermináveis, diálogos cansativos, prolixos 🙄🙄🙄. O personagem principal é grosseiro e arrogante. A esposa confiou ter se casado com um bom homem e dedicou sua vida a cuidar da família, para no final ser “golpeada pelo destino”. O filme não é apenas chato, mas irritante. Não aguentava mais e desisti de terminar de assistir.
Com cenários espartanos minúsculos e bem apertados de uma residência construída em madeira para pessoas de baixa renda, que se resume a parte da frente da casa e dos fundos em um bairro de pobres, onde uma família negra vive suas agruras, o filme se desenrola como se fosse uma peça de teatro, o que, provavelmente, explica um roteiro repleto de diálogos densos, cortantes e sucessivos. Em nenhum momento do filme alguém deixa de falar, especialmente o pai, vivido pelo premiado ator que dirige o filme, Denzel Washington, que não consegue parar de reclamar e de trabalhar feito um cavalo para manter a família com míseros recursos que recebe na função de lixeiro. Sua atuação lhe rendeu indicação merecida ao Oscar de melhor ator e de melhor diretor em 2017, essa última menos merecida e um tanto exagerada. No papel de esposa a consagrada atriz Viola Davis segura com maestria várias sequencias intermináveis de diálogos e também, dessa vez muito merecidamente, foi indicada ao Oscar de melhor atriz. As cenas são padronizadas e com foco e ângulo repetidos, com câmeras fixas, bem posicionadas e sem novidade na edição e nas tomadas, o que deixa o filme tradicional e interessante. Direção sem riscos em um clássico com os protocolos bem amarradinhos.
O que salva nesse filme é a ótima atuação dos atores nos personagens. Pois é um filme monótono, lento, que só tem diálogo. 2 horas intermitentes para ter um final regular... É só mais um filme que conta uma história de uma família qualquer, como a minha. Meu pai era um ótimo pai, mas quando bebia ficava violento já me deu um soco e já disse coisas horríveis, é super normal de gente depressiva com vícios. Nada de novidade.
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