Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Emmanuela Oliveira
Jessica Chastain e Colin Farrell, reinantes no crescente desejo de manipulação que estimula seus personagens, transitam deslumbrantes pelas complexidades de um filme que lida de forma tão íntima com distúrbios da essência humana.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Chicago Sun-Times
por Sheila O'Malley
Funciona muito bem quando nos mostra o total caos emocional e social [daquele tempo], o caos que destrói não apenas os indivíduos da peça, mas toda a sociedade em que vivem. [...] A reação ao filme dependerá de como cada um se comporta em ver três pessoas frente a frente atirando frases para outra.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cineweb
por Alysson Oliveira
Em sua adaptação elegante e sóbria da peça Senhorita Julia, a atriz e cineasta norueguesa Liv Ullmann trabalha com dois polos de tensão: de gênero e de classe. É essa disputa que domina o filme, colocando em cada extremidade uma personagem feminina, e ao centro, quase como um tolo, a masculina.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
New York Times
por Stephen Holden
À parte a mudança de locação, a versão de Liv Ullmann é bem ortodoxa. Muito mais convincente do que a adaptação de Mike Figgis, de 1999 [...]. Farrell oferece a performance mais sólida...
A crítica completa está disponível no site New York Times
Papo de Cinema
por Robledo Milani
Este é um filme de e para atores. E quem sabe admirar atuações muito acima da média com espaço suficiente para seus desenvolvimentos e desdobramentos, encontrará aqui um exemplar de raro valor.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
CineClick
por Iara Vasconcelos
A cineasta consegue criar um clima claustrofóbico perfeito ao concentrar os acontecimentos na residência da família. É como se os personagens estivessem trancafiados dentro de suas próprias inquietações e fadados a se sufocarem nos próprios segredos.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Critikat.com
por Ferhat Abbas
Liv Ulmann consegue contrabalancear os códigos da transposição teatral através de meios de expressão amplamente cinematográficos. De fato, o filme encontra-se atravessado por um constante jogo com o espaço fora de quadtro...
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Folha de São Paulo
por Inácio Araújo
Liv Ulmann dá mais atenção à interpretação feminina, de tal modo que Jessica Chastain, como Julie, destaca-se de maneira acentuada em relação a Colin Farrell, aqui numa interpretação bastante monocórdia de John.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Liv optou por uma Julie ortodoxa, com sotaque discutível, que por trás de seu ar elegante esconde uma garota assustada ou vazia. Colin Farrell ao menos tem certa vida [...]. Mas em tudo acaba sendo uma versão decepcionante de um grande texto teatral.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Screen International
por Dan Fainaru
Ao expandir a peça de teatro, que originalmente se passa na cozinha de uma mansão, para toda a casa e terrenos ao redor, a incrível intensidade claustrofóbica do texto original se perde totalmente.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Hollywood Reporter
por David Rooney
Nenhuma melhoria em relação à sisuda versão de Mike Figgis de 1999, presa aos limites do teatro. [...] Ullmann adere ao modelo Masterpiece Theatre, estendendo cenas a durações absurdas e longas sequências de peças proverbiais clássicas sobre uma trilha sonora para enfatizar a melancolia de tudo.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Télérama
por Frédéric Strauss
Jessica Chastain, delicada como a modelo de um pintor pré-rafaelita, acaba sendo fria demais diante de Colin Farrell que, por sua vez, constrói seu personagem com uma autoridade e uma presença violentas.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Variety
por Dennis Harvey
As atuações de Jessica Chastain, Colin Farrell e Samantha Morton são admiráveis, compondo o triângulo psicossexual que implode dentro de poucas horas, mas o filme desperta mais admiração do que envolvimento emocional.
A crítica completa está disponível no site Variety
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Jessica Chastain e Colin Farrell, reinantes no crescente desejo de manipulação que estimula seus personagens, transitam deslumbrantes pelas complexidades de um filme que lida de forma tão íntima com distúrbios da essência humana.
Chicago Sun-Times
Funciona muito bem quando nos mostra o total caos emocional e social [daquele tempo], o caos que destrói não apenas os indivíduos da peça, mas toda a sociedade em que vivem. [...] A reação ao filme dependerá de como cada um se comporta em ver três pessoas frente a frente atirando frases para outra.
Cineweb
Em sua adaptação elegante e sóbria da peça Senhorita Julia, a atriz e cineasta norueguesa Liv Ullmann trabalha com dois polos de tensão: de gênero e de classe. É essa disputa que domina o filme, colocando em cada extremidade uma personagem feminina, e ao centro, quase como um tolo, a masculina.
New York Times
À parte a mudança de locação, a versão de Liv Ullmann é bem ortodoxa. Muito mais convincente do que a adaptação de Mike Figgis, de 1999 [...]. Farrell oferece a performance mais sólida...
Papo de Cinema
Este é um filme de e para atores. E quem sabe admirar atuações muito acima da média com espaço suficiente para seus desenvolvimentos e desdobramentos, encontrará aqui um exemplar de raro valor.
CineClick
A cineasta consegue criar um clima claustrofóbico perfeito ao concentrar os acontecimentos na residência da família. É como se os personagens estivessem trancafiados dentro de suas próprias inquietações e fadados a se sufocarem nos próprios segredos.
Critikat.com
Liv Ulmann consegue contrabalancear os códigos da transposição teatral através de meios de expressão amplamente cinematográficos. De fato, o filme encontra-se atravessado por um constante jogo com o espaço fora de quadtro...
Folha de São Paulo
Liv Ulmann dá mais atenção à interpretação feminina, de tal modo que Jessica Chastain, como Julie, destaca-se de maneira acentuada em relação a Colin Farrell, aqui numa interpretação bastante monocórdia de John.
Rubens Ewald
Liv optou por uma Julie ortodoxa, com sotaque discutível, que por trás de seu ar elegante esconde uma garota assustada ou vazia. Colin Farrell ao menos tem certa vida [...]. Mas em tudo acaba sendo uma versão decepcionante de um grande texto teatral.
Screen International
Ao expandir a peça de teatro, que originalmente se passa na cozinha de uma mansão, para toda a casa e terrenos ao redor, a incrível intensidade claustrofóbica do texto original se perde totalmente.
The Hollywood Reporter
Nenhuma melhoria em relação à sisuda versão de Mike Figgis de 1999, presa aos limites do teatro. [...] Ullmann adere ao modelo Masterpiece Theatre, estendendo cenas a durações absurdas e longas sequências de peças proverbiais clássicas sobre uma trilha sonora para enfatizar a melancolia de tudo.
Télérama
Jessica Chastain, delicada como a modelo de um pintor pré-rafaelita, acaba sendo fria demais diante de Colin Farrell que, por sua vez, constrói seu personagem com uma autoridade e uma presença violentas.
Variety
As atuações de Jessica Chastain, Colin Farrell e Samantha Morton são admiráveis, compondo o triângulo psicossexual que implode dentro de poucas horas, mas o filme desperta mais admiração do que envolvimento emocional.