Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Uma historia terna, divertida, com as melhores qualidades do cinema italiano, com bons atores jovens e que se assiste com muito prazer.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
CineClick
por Ana Carolina Addario
Que perspectiva escolhemos para encarar as experiências, mesmo as de maior impacto, que sofremos ao longo da vida? Daniele Luchetti incita o espectador a escolher óticas mais solares para as próprias desilusões. A mensagem é valiosa, e o filme, encantador.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin Oricchio
Luchetti não é cineasta de grandes invenções formais. Aliás, não inventa nada. Mas revela-se bastante eficiente em suas escolhas dramatúrgicas. [...] O filme é mais solar que cinzento. E não nos deixa esquecer que aquela época, por convulsiva que pareça, no fundo era bem mais empolgante que a nossa.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin Oricchio
Menos esquemático do que a sinopse dá a entender, este filme de Daniele Luchetti explora a questão da arte e do espírito do artista que se rebelam contra as limitações burguesas, mas, no fundo, parecem condicionadas por elas.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
O Globo
por Sérgio Alpendre
[O diretor Daniele] Luchetti tem uma boa mão para direção de atores, e vez ou outra alcança achados visuais de força e poesia. Além disso, temos aqui um notável par de atores: Kim Rossi Stuart e Micaela Ramazzotti.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Revista Interlúdio
por Sérgio Alpendre
Lembra, no tom e em determinados momentos, clássicos como "Cria Cuervos", de Carlos Saura, ou "A Noite de São Lourenço", de Paolo e Vittorio Taviani. Nesta longa crise do cinema italiano, quando são poucos os diretores que conseguem algo realmente significativo, é salutar voltar a essas histórias de uma maneira digna. Que bom que o irregular Daniele Lucheti conseguiu.
A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio
Télérama
por Anne Dessuant
Daniele Luchetti tem o talento para criar ambientes em um único plano, um único gesto. Ele oferece um olhar carinhoso aos personagens desorientados, que não sabem o que fazer com a súbita liberdade artística e amorosa dos anos 70.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Variety
por Dennis Harvey
A queda de Luchetti pelas descrições vagas não necessariamente traz muita nuance para evocar uma época de complexas mudanças sociais, mas seu afeto pelos personagens e suas fraquezas confere a "Anos Felizes" um espírito generoso, mesmo quando o filme parece superficial ou forçado.
A crítica completa está disponível no site Variety
Critikat.com
por Carole Milleliri
Esta é a fraqueza deste filme sensível, onde o diretor se deixa facilmente levar pela simpatia pelos personagens, e pela proximidade íntima com um tema mal apresentado [...] "Anos Felizes" é convencional em sua forma, e nunca consegue transmitir a paixão e a liberdade que ele pretende descrever.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
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Rubens Ewald
Uma historia terna, divertida, com as melhores qualidades do cinema italiano, com bons atores jovens e que se assiste com muito prazer.
CineClick
Que perspectiva escolhemos para encarar as experiências, mesmo as de maior impacto, que sofremos ao longo da vida? Daniele Luchetti incita o espectador a escolher óticas mais solares para as próprias desilusões. A mensagem é valiosa, e o filme, encantador.
Estado de São Paulo
Luchetti não é cineasta de grandes invenções formais. Aliás, não inventa nada. Mas revela-se bastante eficiente em suas escolhas dramatúrgicas. [...] O filme é mais solar que cinzento. E não nos deixa esquecer que aquela época, por convulsiva que pareça, no fundo era bem mais empolgante que a nossa.
Estado de São Paulo
Menos esquemático do que a sinopse dá a entender, este filme de Daniele Luchetti explora a questão da arte e do espírito do artista que se rebelam contra as limitações burguesas, mas, no fundo, parecem condicionadas por elas.
O Globo
[O diretor Daniele] Luchetti tem uma boa mão para direção de atores, e vez ou outra alcança achados visuais de força e poesia. Além disso, temos aqui um notável par de atores: Kim Rossi Stuart e Micaela Ramazzotti.
Revista Interlúdio
Lembra, no tom e em determinados momentos, clássicos como "Cria Cuervos", de Carlos Saura, ou "A Noite de São Lourenço", de Paolo e Vittorio Taviani. Nesta longa crise do cinema italiano, quando são poucos os diretores que conseguem algo realmente significativo, é salutar voltar a essas histórias de uma maneira digna. Que bom que o irregular Daniele Lucheti conseguiu.
Télérama
Daniele Luchetti tem o talento para criar ambientes em um único plano, um único gesto. Ele oferece um olhar carinhoso aos personagens desorientados, que não sabem o que fazer com a súbita liberdade artística e amorosa dos anos 70.
Variety
A queda de Luchetti pelas descrições vagas não necessariamente traz muita nuance para evocar uma época de complexas mudanças sociais, mas seu afeto pelos personagens e suas fraquezas confere a "Anos Felizes" um espírito generoso, mesmo quando o filme parece superficial ou forçado.
Critikat.com
Esta é a fraqueza deste filme sensível, onde o diretor se deixa facilmente levar pela simpatia pelos personagens, e pela proximidade íntima com um tema mal apresentado [...] "Anos Felizes" é convencional em sua forma, e nunca consegue transmitir a paixão e a liberdade que ele pretende descrever.