Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinética
por Paulo Santos Lima
[O diretor Yoji] Yamada expõe-se com a maior integridade, chamando por Orson Welles, resistindo e tentando compreender o lugar das coisas e do seu cinema tão autoconsciente e franco, e por isso tão “fora de moda”.
A crítica completa está disponível no site Cinética
Folha de São Paulo
por Susana Schild
A cargo de um elenco entrosado, cria-se a estrada de mão dupla na avaliação entre as duas gerações [...] O ritmo lento e melancólico pode gerar impaciência mas compensar pela atmosfera contemplativa.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
CineClick
por Roberto Guerra
"Uma Família em Tóquio" é pontuado de referências à economia japonesa atual e menções a tragédias recentes do país, como o tsunami e o vazamento da usina nuclear de Fukushima. Um pano de fundo moderno para um estudo das relações familiares no Japão do século 21.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cineweb
por Neusa Barbosa
O diretor é capaz de atualizar, em termos bem contemporâneos, esta que é uma crônica da vida familiar [...] A direção desses atores de várias gerações é um primor. O elenco inteiro vibra no mesmo diapasão, transmitindo emoções com autenticidade e delicadeza...
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Cineplayers
por Heitor Romero
De certa forma, é louvável que o diretor tenha tido toda a cautela em mostrar que seu trabalho não se trata de uma obra com a ambição de estar à altura do filme de Ozu, mas por outro lado esse excesso de comedimento e humildade relegou o trabalho à condição de desnecessário.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Folha de São Paulo
por Sérgio Alpendre
Há espaço para a tragédia, mas também há esperança. As pessoas se revelam aos poucos, fazendo-nos lembrar da frase que Jean Renoir diz, por meio de seu personagem, em "A Regra do Jogo", de 1939: "O diabo deste mundo é que todos têm suas razões".
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Revista Interlúdio
por Leandro Cesar Caraça
A versão de Yamada procura seguir os mesmos caminhos da obra-prima de Ozu ["Era Uma Vez em Tóquio"], sem conseguir chegar ao brilhantismo do original. "Uma Família em Tóquio" é um filme agradável, simpático, conciliador. Muito diferente do cotidiano aparentemente frugal, mas desconcertante de Ozu.
A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio
Screen International
por Dan Fainaru
A nova variação da obra-prima de Ozu deve perturbar qualquer cinéfilo que se respeite. Em "Uma Família em Tóquio", algumas atuações beiram a caricatura.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Variety
por Maggie Lee
Com a garantia de ofender os fãs de Ozu e entediar as plateias em geral, "Uma Família em Tóquio" é uma "homenagem" insossa e indigesta de 146 minutos a "Era uma Vez em Tóquio".
A crítica completa está disponível no site Variety
Quer ver mais críticas?
As últimas críticas do AdoroCinema
Melhores filmes
Melhores filmes de acordo a imprensa
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade
Cinética
[O diretor Yoji] Yamada expõe-se com a maior integridade, chamando por Orson Welles, resistindo e tentando compreender o lugar das coisas e do seu cinema tão autoconsciente e franco, e por isso tão “fora de moda”.
Folha de São Paulo
A cargo de um elenco entrosado, cria-se a estrada de mão dupla na avaliação entre as duas gerações [...] O ritmo lento e melancólico pode gerar impaciência mas compensar pela atmosfera contemplativa.
CineClick
"Uma Família em Tóquio" é pontuado de referências à economia japonesa atual e menções a tragédias recentes do país, como o tsunami e o vazamento da usina nuclear de Fukushima. Um pano de fundo moderno para um estudo das relações familiares no Japão do século 21.
Cineweb
O diretor é capaz de atualizar, em termos bem contemporâneos, esta que é uma crônica da vida familiar [...] A direção desses atores de várias gerações é um primor. O elenco inteiro vibra no mesmo diapasão, transmitindo emoções com autenticidade e delicadeza...
Cineplayers
De certa forma, é louvável que o diretor tenha tido toda a cautela em mostrar que seu trabalho não se trata de uma obra com a ambição de estar à altura do filme de Ozu, mas por outro lado esse excesso de comedimento e humildade relegou o trabalho à condição de desnecessário.
Folha de São Paulo
Há espaço para a tragédia, mas também há esperança. As pessoas se revelam aos poucos, fazendo-nos lembrar da frase que Jean Renoir diz, por meio de seu personagem, em "A Regra do Jogo", de 1939: "O diabo deste mundo é que todos têm suas razões".
Revista Interlúdio
A versão de Yamada procura seguir os mesmos caminhos da obra-prima de Ozu ["Era Uma Vez em Tóquio"], sem conseguir chegar ao brilhantismo do original. "Uma Família em Tóquio" é um filme agradável, simpático, conciliador. Muito diferente do cotidiano aparentemente frugal, mas desconcertante de Ozu.
Screen International
A nova variação da obra-prima de Ozu deve perturbar qualquer cinéfilo que se respeite. Em "Uma Família em Tóquio", algumas atuações beiram a caricatura.
Variety
Com a garantia de ofender os fãs de Ozu e entediar as plateias em geral, "Uma Família em Tóquio" é uma "homenagem" insossa e indigesta de 146 minutos a "Era uma Vez em Tóquio".