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    Jesus de Nazaré
    Média
    4,2
    70 notas
    Você assistiu Jesus de Nazaré ?

    10 Críticas do usuário

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    8 críticas
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    Silvio Ferreira Cosi
    Silvio Ferreira Cosi

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 27 de setembro de 2023
    Eu amo esta minissérie anglo-italiana "Jesus de Nazaré". Na minha opinião, as três maiores super-produções épicas sobre a Vida de Jesus Cristo na minha opinião são a minissérie "Jesus de Nazaré" (1977), "O Rei dos Reis" (1961) e o polêmico "A Paixão de Cristo" (2004), não incluí neste meio o filme "A Maior História de Todos os Tempos" justamente por este ser um filme muito longo, muito cansativo e enfadonho enquanto se está assistindo-o. De todas estas super-produções épicas sob a Vida de Cristo, a melhor e a maior Super-Produção já produzida foi esta famosa minissérie "Jesus de Nazaré". A primeira que assisti à esta minissérie foi em 1981, quando a Rede Globo à exibiu pela primeira vez, depois disto, esta minissérie só voltou a ser exibida em dezembro de 1996, por ocasião das Festas de Fim de Ano.
    O ator inglês Robert Powell teve uma atuação muito convincente como Jesus nesta minissérie, tanto é que de todos os atores que já interpretaram Jesus Cristo no Cinema e/ou na Televisão, a atuação dele é a que ficou mais perfeita e icônica, e a mais famosa e é mais lembrada pelo público.
    Ctaiti
    Ctaiti

    32 seguidores 347 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 9 de abril de 2023
    Minha opinião: Quando lembro da minha infância e perguntar qual foi o primeiro filme de Jesus que você se lembra? Responderei “Jesus de Nazaré” de 1977. Onde temos no papel de Maria mãe de jesus Olivia Hussey que todos lembram de ter interpretado Julieta, com sua beleza impar da época. E o Jesus icônico que me lembro também é deste filme representado por Robert Powell e acredito que em memorias de muitas pessoas também se lembrem dele. Temos também no papel de Pedro por James Ferentino que também tem uma grande atuação no filme. Onde temos também Ian Mcshane no papel de Judas Scariotes, Sntony Quinn no papel de Caífas e Ernest Borgnine no papel de um Centurião. Com um elenco grandioso deste, acredito este filme é um dos icônicos da historia de Cristo mas icônico de época. Mas toda a sua produção foi realizada mas com intuito de um filme de Hollywood. Por isso fugindo um pouco das escrituras da Biblia. Um filme com boas atuações de seus atores.
    Roteiro e enredo faz uma mistura dos evangelhos para a sua produção, sua dramaturgia modifica em momentos os evangelhos.
    Vale apena assistir? Sim
    Nota: 8 pela produção ao todo, 7 por sair momentos da Palavra da Bíblia.
    Michel Barbosa jmmb
    Michel Barbosa jmmb

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 21 de março de 2020
    Uma obra prima. A ambientação, a interpretação dos atores, a dublagem (no caso, refiro -me a versão brasileira); a direção foi muito feliz.
    Antonio A.
    Antonio A.

    21 seguidores 37 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 17 de outubro de 2019
    Esse filme tem 4,2 estrela no Rotten Tomatoes... Aqui no Brasil uma nota de apê as 3.8... É uma obra prima, bem produzida, fiel ao texto bíblico, mas SME abrir mão de algumas licenças poéticas em algumas cenas e textos. O figurino muito rico, ótima fotografia, trilha sonora adequada ao tema... Quantos aos atores, desataco a atuação de Olivia Hussey, muito expressiva, dramática, espontânea. O realismo causado Pela ambientação na própria Palestina foi bem explorada.

    Os pontos negativos são próprios de filmes da época: dinâmica lenta, cenas algumas vezes desnecessariamente prolongadas... Mas isso era virtude na época, o que se releva numa análise moderna.

    Os figurantes, além de numerosos, parecem bem orientados e conscientes...

    O principal: consegue envolver o expectador numa atmosfera Bíblica, de paz, espiritualidade. Isso consigo identificar mais que em outros filmes, como o de 1965...
    Aline K.
    Aline K.

    4 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 12 de janeiro de 2019
    Filme lindo e completo, o ator que faz o papel de Jesus de Nazaré (Robert Powell) foi perfeito! Pra mim é o melhor Filme de Jesus que foi feito até hoje.
    Ricardo C.
    Ricardo C.

    8 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 2 de maio de 2018
    Esse é um grande clássico, um filme muito bem feito que poderia até msm ter como estrela Robert De Niro na personagem de Jesus. Elenco magnifico, sou fã demais.
    Fernando M.
    Fernando M.

    31 seguidores 51 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 12 de junho de 2016
    Assistir ao clássico Jesus de Nazaré numa época eivada de novelas bíblicas e fenômenos religiosos “fabricados” pode ser considerado como um verdadeiro gesto de resistência. O épico bíblico envelheceu bem e, quase quarenta anos depois, nestes nossos tempos confusos e difíceis, ele permanece como uma obra de grande estatura e beleza.

    Registre-se, o cinema mundial sempre foi pródigo em levar Jesus Cristo para a tela grande. No entanto, a mais popular – e feliz – versão dos Evangelhos foi feita para a televisão.

    Originalmente concebido em seis episódios – com um total de mais de seis horas de duração –, Jesus de Nazaré é muito conhecido aqui no Brasil por ser transmitido há anos na TV, nos feriados religiosos. Talvez por conta de tamanha popularidade, o “seriado” é constantemente editado e dilapidado, o que dificulta assisti-lo na versão integral.

    Vencido esse obstáculo, vemos que o diretor florentino Franco Zeffirelli (1923-) – de Romeu e Julieta (1968) – retrata a vida de Jesus (Robert Powell) com megalomania, mas com devoção. Aliás, a devoção do diretor é tamanha, que ele até opta em mostrar as intervenções divinas com o olhar oblíquo da sutileza.

    Para ele, pelo menos como cineasta, a história de Cristo é praticamente tão grande quanto seus ensinamentos e sermões. A biografia de Jesus é, por si só, uma belíssima história com alto potencial dramático, e é essa convicção que Zeffirelli deixa transparecer em cada fala, em cada cena, em cada enquadramento.

    Ele trabalha com sensibilidade e sobriedade. Ele evita armadilhas comuns de se ver em qualquer filme religioso já feito. Zeffirelli evita o melodrama, evita os pretensos “revisionismos históricos” que denunciam a intrusão do ego do artista – versões pessoais, provocações polêmicas, desconstruções, acréscimos duvidosos, etc. –, e evita também a panfletagem religiosa.

    Em outras palavras, Zeffirelli abdica da “autoralidade”, ou deixa-a pouco evidente, nas entrelinhas. E esse é um gesto interessante, visto que os anos 1970 estavam obstinados em reinventar a fé, a religião, o Cristo.

    Com essa perspectiva, Jesus de Nazaré ergue-se como uma obra ecumênica – e por que não dizer demagógica? Há a nítida preocupação em agradar todo mundo, principalmente a massa heterogênea e difusa dos religiosos cristãos, de não ferir a fé de ninguém. Ainda que os traços de Jesus tivessem escancarada inspiração nas iconografias católicas – o que era de se esperar de um filme italiano.

    Zeffirelli quer apenas contar a história, com lirismo, plasticidade e grandiosidade. Eu gosto quando ele dá importância devida ao período histórico que foi a Palestina no início da Era Cristã, sob o domínio do todo-poderoso Império Romano. Eu gosto quando ele dá luz à humanidade e à plausibilidade dos sentimentos das personagens.

    E Zeffirelli é realmente obcecado com os detalhes. Jesus de Nazaré é filmado em cidades históricas de Marrocos, Tunísia e Turquia. O que torna cada cena uma verdadeira exuberância visual particular. E é interessante constatar que há pouquíssimos “artifícios” narrativos, de câmera e de edição, no filme, o que reforça a “teatralidade”, reforça a mise-en-scène. A narrativa é convencional, a câmera também. Há quase um “apagamento” do diretor, sua preocupação é uma apenas: que o espectador – religioso ou não – tenha a ilusão de que tudo realmente está se desenrolando diante dos seus olhos.

    Para ele, a força do filme está, não só no protagonista retratado, mas na construção do roteiro e na expressividade dos atores.

    Por essa razão, a superprodução traz os maiores atores e atrizes do seu tempo, em desempenhos espetaculares. Nós temos Anthony Quinn (1915-2001), Laurence Olivier (1907-1989), Christopher Plummer (1929-), Ernest Borgnine (1917-2012), Anne Bancroft (1931-2005), Claudia Cardinale (1938-), dentre tantos outros. Curiosamente, o papel de Jesus é dado a um quase desconhecido à época, o experiente ator de teatro Robert Powell (1944-), que no filme está brilhante.

    Para elaborar o roteiro, Zeffirelli pediu ajuda ao famoso romancista britânico Anthony Burgess (1917-1993, estudioso de Joyce e autor de Laranja Mecânica) e à roteirista italiana Suso Cecchi D’Amico (1914-2010, colaboradora de Monicelli, Visconti, Sica, Antonioni e do próprio Zeffirelli).

    Mas o Jesus interpretado por Powell tem fortes contornos humanos. Ele não é retratado com a insegurança cândida do Cristo de Jesus Cristo Superstar (1973) nem com a rudeza “política” de O Evangelho Segundo São Mateus (1964). Em Jesus de Nazaré ele é retratado em “camadas”, ora como um místico, ora como um revolucionário; ora como uma figura passiva e calma, ora como alguém irascível e enérgico.

    Talvez comparado com a “pornográfica” versão de Mel Gibson em A Paixão de Cristo (2004), a crucificação em Jesus de Nazaré pareça demasiadamente suave, asséptica, de contornos ingênuos, românticos. E é verdade. Zeffirelli aprendeu com o mestre Cecil B. DeMille (1881-1959), em suavizar e edulcorar cenas de violência, coisa que Gibson retrataria com morbidez e sensacionalismo.

    De novo voltamos à reverência de Zeffirelli: ela o faz cometer alguns pecadilhos de verossimilhança e realismo, que na conjuntura geral da obra, são passáveis e perdoáveis.

    Até porque Jesus de Nazaré é uma obra sincera. Poucas vezes vemos – em cinema ou televisão – um Jesus retratado com tanta paixão, devoção e arte. Neste filme, arte, religião e a preocupação “comercial” de fazer público são variáveis perfeitamente casadas e equacionadas por um cineasta que ainda acredita no artesanato da narrativa para atingir os seus intentos.

    E assisti-lo hoje, uma época em que a bancada evangélica na Câmara tem influência para votar em projetos de lei que representam o retrocesso, apenas constata que Jesus de Zeffirelli continua uma figura retumbante – e suave – de libertação, de transcendência, mas, sobretudo, de amor.

    E que a fé, quando ela quer, é ainda capaz de produzir verdadeiros clássicos!
    Nivaldo O.
    Nivaldo O.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 12 de setembro de 2015
    Não tenho o que comentar simplesmente o melhor filme de todos os tempos
    Andre R. C.
    Andre R. C.

    1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 3 de abril de 2015
    Quem não conhece esse filme/minissérie de 1977 sempre exibido na TV em épocas de Páscoa e Natal?

    Dirigido pelo italiano Franco Zeffirelli, Jesus de Nazaré conta com um extenso tempo de duração. No decorrer de 6h11min, Zefirelli nos entrega uma das obras mais completas sobre a vida e a obra de Jesus, desde seu nascimento em Belém até a crucificação e ressurreição, conforme está escrito na Bíblia.

    Bem fundamentado na doutrina do cristianismo, o filme passa por cenários que revivem a historia de um dos maiores mestres do mundo, interpretado majestosamente pelo ator Robert Powell. Pra época, Jesus de Nazaré foi uma produção e tanta com direito a indicações em diversos prêmios. Vale lembrar a presença de atores consagrados como Ian McShane (o Barba Negra de Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas) e Ian Holm (o Bilbo Bolseiro da trilogia O Senhor dos Anéis).

    É claro que atualmente o filme pode ser enfadonho para quem não está acostumado com o formato mais antigo das obras cinematográficas, mas é importante considerarmos o valor que possuía na época e ainda hoje para uma geração de pessoas que tomam esse extenso longa como a principal referencia live action sobre Jesus Cristo. Porém, por mais completo que pareça ser sempre alguns detalhes são deixados de lado.

    Existem muitas outras importantes adaptações sobre a biografia de Jesus, mas até hoje nenhuma superou essa obra de Zeffirelli, que promete sobreviver por mais tempo ainda do que se imagina.
    Dorival B.
    Dorival B.

    3 seguidores 13 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 25 de dezembro de 2014
    Como muitos filmes sobre a vida de Jesus, esse Jesus de Nazaré é um dos melhores, uma bela história que nos faz refletir e nos contagia com seus ensinamentos. spoiler:
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