Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Foi com prazer que eu curti este filme charmoso, talvez pelo meu amor pela História, pelas plantas e admiração por Rickman. Acho que as pessoas que compartilharem esses sentimentos irão gostar do filme.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Screen International
por Mark Adams
O filme é uma diversão feita com delicadeza, repleta de figurinos suntuosos, atuações agradáveis, histórias de amor escondidas e mesmo um pouco de perigo. Talvez falte tensão dramática, [...] mas "Um Pouco de Caos" é um prazer feito em moldes clássicos.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Cinemascope
por Verônica Petrelli
Os diálogos do filme são muito bonitos e as falas são compostas por metáforas. Metáforas encantadoras que fazem analogia a plantas, flores, sentimentos, jardins. Com certeza algumas frases do longa são dignas de serem anotadas no caderninho!
A crítica completa está disponível no site Cinemascope
New York Times
por Stephen Holden
O elo fraco do filme é o personagem de [Matthias] Schoenaerts, o sombrio e reservado André, com quem Sabine engata um cauteloso relacionamento amoroso.
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por Sérgio Rizzo
Vemos florescer um romance — também orientado por certa desordem — entre paisagista e arquiteto (que é casado com figura popular na corte). Um filme de atores, com pompa, circunstância e mistérios guardados para o final.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Cineweb
por Rodrigo Zavala
Com o orçamento micro, Rickman fez o que pôde, usando a criatividade de atores de teatro para adequar texto à produção. No entanto, usar sensibilidade moderna em drama de época não funciona nem em teatro conceitual de rua.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Papo de Cinema
por Renato Cabral
O recurso binário criado entre Le Norte e De Barra é simplório (ele é a ordem, ela é o caos) e a relação dos personagens engrena com dificuldade. [O problema reside] na fraca química entre Winslet e Schoenaerts.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
The Guardian
por Catherine Shoard
É preciso admitir que as atuações são excelentes. Winslet oferece honestidade emocional, apesar do anacronismo da história, e Schoenaerts escapa com dignidade. [...] Mas Rickman deveria ter enviado o roteiro de volta para ser aperfeiçoado.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Variety
por Dennis Harvey
"Um Pouco de Caos" é um filme certinho demais, apresentando uma sensibilidade previsível e condescendente nesta história pouco realista sobre a vida aristocrática na França no século XVII.
A crítica completa está disponível no site Variety
Télérama
por Nicolas Didier
Romance sem fôlego que sofre de paralisia decorativa, com dois atores petrificados: um espremido por seu figurino (Matthias Schoenaerts), a outra asfixiada por seu vestido (Kate Winslet).
A crítica completa está disponível no site Télérama
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Rubens Ewald
Foi com prazer que eu curti este filme charmoso, talvez pelo meu amor pela História, pelas plantas e admiração por Rickman. Acho que as pessoas que compartilharem esses sentimentos irão gostar do filme.
Screen International
O filme é uma diversão feita com delicadeza, repleta de figurinos suntuosos, atuações agradáveis, histórias de amor escondidas e mesmo um pouco de perigo. Talvez falte tensão dramática, [...] mas "Um Pouco de Caos" é um prazer feito em moldes clássicos.
Cinemascope
Os diálogos do filme são muito bonitos e as falas são compostas por metáforas. Metáforas encantadoras que fazem analogia a plantas, flores, sentimentos, jardins. Com certeza algumas frases do longa são dignas de serem anotadas no caderninho!
New York Times
O elo fraco do filme é o personagem de [Matthias] Schoenaerts, o sombrio e reservado André, com quem Sabine engata um cauteloso relacionamento amoroso.
O Globo
Vemos florescer um romance — também orientado por certa desordem — entre paisagista e arquiteto (que é casado com figura popular na corte). Um filme de atores, com pompa, circunstância e mistérios guardados para o final.
Cineweb
Com o orçamento micro, Rickman fez o que pôde, usando a criatividade de atores de teatro para adequar texto à produção. No entanto, usar sensibilidade moderna em drama de época não funciona nem em teatro conceitual de rua.
Papo de Cinema
O recurso binário criado entre Le Norte e De Barra é simplório (ele é a ordem, ela é o caos) e a relação dos personagens engrena com dificuldade. [O problema reside] na fraca química entre Winslet e Schoenaerts.
The Guardian
É preciso admitir que as atuações são excelentes. Winslet oferece honestidade emocional, apesar do anacronismo da história, e Schoenaerts escapa com dignidade. [...] Mas Rickman deveria ter enviado o roteiro de volta para ser aperfeiçoado.
Variety
"Um Pouco de Caos" é um filme certinho demais, apresentando uma sensibilidade previsível e condescendente nesta história pouco realista sobre a vida aristocrática na França no século XVII.
Télérama
Romance sem fôlego que sofre de paralisia decorativa, com dois atores petrificados: um espremido por seu figurino (Matthias Schoenaerts), a outra asfixiada por seu vestido (Kate Winslet).