Filme bom com risadas do começo ao fim. Qualquer um que assistir vai perceber que Adnet é a alma desse filme ele consegue ser engraçado até andando. Fora isso ele conseguiu imitar os paulistas perfeitamente. Já percebi eu e vários amigos falando do mesmo modo que ele sem querer. Um filme para quem quer dar muitas gargalhadas.
O filme retrata muito mais a agitação carioca que seu antecessor, mostrando de formas extremamente explicitas as bases culturais e o situando na atualidade.O Som do Rio (Rock in Rio rebatizado) é o tema do filme, e deixa claro que o destaque não é o show, mas sim seus bastidores. Mari se tornou uma das staffs do show e está lutando para satisfazer Casé, seu chefe, enquanto diversos imprevisto surgem, Tita chega de Londres e recebe uma enxurrada de criticas de seu pai que não acredita em fotografia como profissão de verdade, Anna recebe previsões astrológicas de uma charlatã e começa a seguir as previsões, voltando ao Rio, vestindo laranja até que arrume um emprego e fugindo das Marias que surgem no seu caminho, Estrella está voltando da Argentina com a herança que recebeu de sua avó e que promete causar muita confusão e mal entendidos.
Tem a participação de Jota Quest e Marcelo D2 ( D2 sendo usado em uma das memoráveis piadas do filme) e uma ótima piada com os seguranças La Peña (mudando o visual mas nunca o ator).Outras sátiras são ingredientes dessa produção, como Marcelo Adnet escrachando como “o rei do camarote” e Bruno Mazzeo passando ridículo na crítica aos sertanejos universitários e com seu “paracáda com as fã” (musica composta por Marcelo Adnet que lembra muito o “garrar, beijar, fazer parapapa”), Los Cunhados, satirizando Chico Buarque e Los Hermanos, Nelson Freitas protagonizando a versão tupiniquim da famosa cena “horsehead” de O Poderoso Chefão e diversos atores fazendo graça com frases de efeito.
O filme é totalmente explicito por um lado, extremamente comercial por outro (“a TV a cabo tem que pagar que eu não fico sem meu Telecine”) e cheio de subliminaridades por outro (a samambaia é mais do que parece).
Concluindo, o filme é um show de humor, pra você se acabar de rir e sacar virais sendo representados toda hora.
Fui ao cinema com o intuito de assistir um filme. Apenas. Entre os que estavam em cartaz, escolhi "Muita calma nessa hora 2", sem grandes expectativas, confesso, pelo que já tinha assistido no primeiro. Poucas expectativas de um bom filme que se acabaram quando o filme começou a ser projetado. Conseguiu ser pior que o primeiro. A estória é vaga, e os personagens ficam soltos na trama, cada um por si, e com um final forçado em que todos se encontram na pensão, completamnete sem sentido, onde o filme acaba. O que há de proveito, é a grandiosa atuação de Marcelo Adnet, o único motivo de risos do filme (a menos que chamar um filme desses de "comédia" seja uma piada). Totalmente sem graça, como todo filme que Bruno Mazzeo participa da produção, - e nesse caso, também na atuação. nem o público compareceu: contáveis 7 pessoas estavam na sala, eu e mais 6. Mas enfim, pra quem saiu de casa apenas com a intenção de assistir um filme no cinema, a participação do paulistano no Rio de Janeiro, vivido por Adnet, valeu a pena. Nota 10 a ele. 2 ao filme.
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