Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Screen International
por Lisa Nesselson
"Yves Saint Laurent" faz um bom trabalho ao condensar duas décadas da vida do aclamado estilista em uma série de vinhetas sucintas, construídas com uma emoção genuína e marcadas por uma soberba atuação central.
A crítica completa está disponível no site Screen International
A Tarde
por João Carlos Sampaio
O ator Pierre Niney é um achado. Mesmo não sendo tão idêntico fisicamente, ele assim parece pela maneira como compõe o personagem com cuidado. [...] Ao contrário do próprio biografado, entretanto, o diretor Jalil Lespert evita a ousadia. Cria uma narrativa simples, ancorada na força das atuações do elenco.
A crítica completa está disponível no site A Tarde
Almanaque Virtual
por Zeca Seabra
O que mais interessa aqui é o resumo histórico da vida de um homem e não sua obra [...]. Sem sair da zona de conforto o filme é apenas uma exportação convencional de uma celebridade previsível, algo que Yves Saint Laurent tinha horror de se tornar.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Estado de Minas
por Mariana Peixoto
Ainda que a intenção de [Jalil] Lespert tenha sido mostrar as diversas nuances do gênio criativo, boa parte de seu filme fica restrita à doentia relação do casal central. Não é um retrato bonito. A beleza, por si só, reside nas roupas, que não são passíveis de novas leituras. Já a pessoa Yves Saint Laurent merece muitas mais. Que venha a próxima.
A crítica completa está disponível no site Estado de Minas
Gazeta do Povo
por Paulo Camargo
O longa de Lespert até tenta, mas não consegue problematizar essa ambiguidade da vida [de Yves Saint-Laurent], e a retrata de forma superficial. O filme consegue mostrar como ele se tornou dependente, em todos os aspectos, de seu companheiro e sócio Pierre Bergé...
A crítica completa está disponível no site Gazeta do Povo
O Globo
por Susana Schild
Apesar da exposição burocrática do mundo da moda e seus personagens, dois atores justificam a ida ao cinema: Pierre Niney, como o estilista dos 20 aos 40 anos, e sobretudo, Guillaume Gallienne, provavelmente o nome mais quente do cinema francês do momento.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Papo de Cinema
por Danilo Fantinel
Apesar do bom desempenho da dupla Niney e Gallienne, e da elegância do filme de Lespert, "Yves Saint Laurent" poderia ter abordado de forma mais clara a importância do estilista para a moda e para a própria emancipação da mulher por meio das roupas – uma de suas marcas.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
The Hollywood Reporter
por Boyd van Hoeij
Apesar do roteiro, baseado na biografia de Laurence Benaim, ser todo expectativas e nenhuma recompensa, [o mesmo] possui discernimento emocional suficiente para compensar a falta de atrativos da última meia hora de narrativa.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Télérama
por Louis Guichard
A biografia filmada é um gênero tão comum e cheio de códigos que é preciso mais do que destreza para torná-lo singular: são os dois atores principais que conseguem ultrapassar o estilo acadêmico.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Chicago Sun-Times
por Christy Lemire
Yves Saint Laurent, o homem, foi uma figura de destaque no mundo da moda [...] "Yves Saint Laurent", o filme, não é tão inovador ou vanguardista em pensamento. É uma cinebiografia elegante e estereotipada, visualmente exuberante mas emocionalmente superficial.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
CineClick
por Roberto Guerra
A força do filme está no ator Pierre Ninney, que incorpora o jeito de falar e expressões corporais do estilista de maneira impressionante. Mas todos seus esforços não são capazes de fazer brotar sentimento real dentro da trama. Falta emoção e sobra música alta...
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cineweb
por Alysson Oliveira
Saint Laurent vive dividido entre Bergé, seu companheiro, mas não muito fiel, e vários amantes. [...] Em meio a tantas idas e vindas, e tantos personagens, o diretor Lespert parece perdido, sem saber como conduzir o amontoado de clichês em que o filme se transforma.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Critikat.com
por Ferhat Abbas
Embora a exploração psicológica do grande estilista possua um evidente mérito informativo, ela cede o espaço à ditadura da narração, quase narcísica, que compromete muito a presença do cineasta ao elaborar uma representação muito ambígua para ser sincera.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Folha de São Paulo
por Alcino Leite Neto
Não é apenas o roteiro esquemático e anedótico que decepciona. Com soluções dramatúrgicas previsíveis e estética monocórdia e antiquada, a direção de Lespert também deixa a desejar, e não está à altura dos desafios que Saint Laurent impôs à moda e à sua época.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
The Guardian
por Jonathan Romney
O retrato de YSL, o homem por trás do monograma, é um luxuoso trabalho de embalsamamento, com os defeitos e agonias do grande homem mostrados de maneira imaculada e polida, como uma vitrine para as suas glórias.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Variety
por Guy Lodge
As roupas fazem o homem, mas não conseguem salvar o filme, em "Yves Saint Laurent", no qual a vida de um dos maiores inovadores da alta costura ganha um tratamento pouquíssimo inovador.
A crítica completa está disponível no site Variety
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Screen International
"Yves Saint Laurent" faz um bom trabalho ao condensar duas décadas da vida do aclamado estilista em uma série de vinhetas sucintas, construídas com uma emoção genuína e marcadas por uma soberba atuação central.
A Tarde
O ator Pierre Niney é um achado. Mesmo não sendo tão idêntico fisicamente, ele assim parece pela maneira como compõe o personagem com cuidado. [...] Ao contrário do próprio biografado, entretanto, o diretor Jalil Lespert evita a ousadia. Cria uma narrativa simples, ancorada na força das atuações do elenco.
Almanaque Virtual
O que mais interessa aqui é o resumo histórico da vida de um homem e não sua obra [...]. Sem sair da zona de conforto o filme é apenas uma exportação convencional de uma celebridade previsível, algo que Yves Saint Laurent tinha horror de se tornar.
Estado de Minas
Ainda que a intenção de [Jalil] Lespert tenha sido mostrar as diversas nuances do gênio criativo, boa parte de seu filme fica restrita à doentia relação do casal central. Não é um retrato bonito. A beleza, por si só, reside nas roupas, que não são passíveis de novas leituras. Já a pessoa Yves Saint Laurent merece muitas mais. Que venha a próxima.
Gazeta do Povo
O longa de Lespert até tenta, mas não consegue problematizar essa ambiguidade da vida [de Yves Saint-Laurent], e a retrata de forma superficial. O filme consegue mostrar como ele se tornou dependente, em todos os aspectos, de seu companheiro e sócio Pierre Bergé...
O Globo
Apesar da exposição burocrática do mundo da moda e seus personagens, dois atores justificam a ida ao cinema: Pierre Niney, como o estilista dos 20 aos 40 anos, e sobretudo, Guillaume Gallienne, provavelmente o nome mais quente do cinema francês do momento.
Papo de Cinema
Apesar do bom desempenho da dupla Niney e Gallienne, e da elegância do filme de Lespert, "Yves Saint Laurent" poderia ter abordado de forma mais clara a importância do estilista para a moda e para a própria emancipação da mulher por meio das roupas – uma de suas marcas.
The Hollywood Reporter
Apesar do roteiro, baseado na biografia de Laurence Benaim, ser todo expectativas e nenhuma recompensa, [o mesmo] possui discernimento emocional suficiente para compensar a falta de atrativos da última meia hora de narrativa.
Télérama
A biografia filmada é um gênero tão comum e cheio de códigos que é preciso mais do que destreza para torná-lo singular: são os dois atores principais que conseguem ultrapassar o estilo acadêmico.
Chicago Sun-Times
Yves Saint Laurent, o homem, foi uma figura de destaque no mundo da moda [...] "Yves Saint Laurent", o filme, não é tão inovador ou vanguardista em pensamento. É uma cinebiografia elegante e estereotipada, visualmente exuberante mas emocionalmente superficial.
CineClick
A força do filme está no ator Pierre Ninney, que incorpora o jeito de falar e expressões corporais do estilista de maneira impressionante. Mas todos seus esforços não são capazes de fazer brotar sentimento real dentro da trama. Falta emoção e sobra música alta...
Cineweb
Saint Laurent vive dividido entre Bergé, seu companheiro, mas não muito fiel, e vários amantes. [...] Em meio a tantas idas e vindas, e tantos personagens, o diretor Lespert parece perdido, sem saber como conduzir o amontoado de clichês em que o filme se transforma.
Critikat.com
Embora a exploração psicológica do grande estilista possua um evidente mérito informativo, ela cede o espaço à ditadura da narração, quase narcísica, que compromete muito a presença do cineasta ao elaborar uma representação muito ambígua para ser sincera.
Folha de São Paulo
Não é apenas o roteiro esquemático e anedótico que decepciona. Com soluções dramatúrgicas previsíveis e estética monocórdia e antiquada, a direção de Lespert também deixa a desejar, e não está à altura dos desafios que Saint Laurent impôs à moda e à sua época.
The Guardian
O retrato de YSL, o homem por trás do monograma, é um luxuoso trabalho de embalsamamento, com os defeitos e agonias do grande homem mostrados de maneira imaculada e polida, como uma vitrine para as suas glórias.
Variety
As roupas fazem o homem, mas não conseguem salvar o filme, em "Yves Saint Laurent", no qual a vida de um dos maiores inovadores da alta costura ganha um tratamento pouquíssimo inovador.