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críticas da imprensa
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por Suzana Uchôa Itiberê
O roteiro é estapafúrdio, os diálogos são repletos de frase de efeito, e as cenas de sexo são exageradas e constrangedoras. O problema maior, porém, é a superficialidade das interpretações.
A crítica completa está disponível no site Preview
Cinema com Rapadura
por Mateus Almeida
Recheado de problemas, “Réquiem para Laura Martin” tropeça em pontos fundamentais que tornam todo o curso do longa confuso. Distante do espectador, após um final pouco impactante, o protagonista termina o filme tocando notas dissonantes.
O roteiro e a direção levam a empreitada à catástrofe. O mais sério dos múltiplos problemas do filme é a abissal defasagem entre pretensão e performance, que torna o resultado constrangedor.
uma realização bastante precária: os atores falam mais alto que o necessário e realçam as intenções do texto (em especial, Serpa), os diálogos soam postiços (roteiro do próprio Duarte), os figurinos (principalmente, os de Vasconcellos) são exagerados, e a tentativa de introduzir caráter simbólico à história através de imagens religiosas não funciona.
A crítica completa está disponível no site O Globo
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O roteiro é estapafúrdio, os diálogos são repletos de frase de efeito, e as cenas de sexo são exageradas e constrangedoras. O problema maior, porém, é a superficialidade das interpretações.
Cinema com Rapadura
Recheado de problemas, “Réquiem para Laura Martin” tropeça em pontos fundamentais que tornam todo o curso do longa confuso. Distante do espectador, após um final pouco impactante, o protagonista termina o filme tocando notas dissonantes.
Folha de São Paulo
O roteiro e a direção levam a empreitada à catástrofe. O mais sério dos múltiplos problemas do filme é a abissal defasagem entre pretensão e performance, que torna o resultado constrangedor.
O Globo
uma realização bastante precária: os atores falam mais alto que o necessário e realçam as intenções do texto (em especial, Serpa), os diálogos soam postiços (roteiro do próprio Duarte), os figurinos (principalmente, os de Vasconcellos) são exagerados, e a tentativa de introduzir caráter simbólico à história através de imagens religiosas não funciona.