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Clara L.
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1 crítica
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5,0
Enviada em 6 de novembro de 2013
amo esses filmes brasileiros , estou louca pra ver , muitos atores bons , otima qualidade , divertido , irei ver muitas vezes minha nota é de 5 estrelas , um bjao
uma delícia de assistir, o tempo voa enquanto está assistindo, Fábio Porchat para mim é um show a parte, adoro o trabalho dele, e os outros atores também agradaram, uma situação real, cenas do cotidiano de casais, uma comédia para assistir com toda a família, super recomendo!!!!
2 estrelas e estou sendo generoso com o Fábio, que carrega o filme nas costas! Quando vi o cartar, esperava um novo casal "normal" tipo Ruy e Vani, Ledo engano! Alguns raros momentos Porchat consegue nos arrancar bons risos, mas é só! Miá é muitíssima sem graça ao extremo elevada a 4° potência!!! Esse menina com certeza é filha de algum manda-chuva da Globo ou, pelo menos deve distribuir pra todo mundo, pois não tem talento nenhum!!! Nunca-jamais-em-tempo-algum, voltaria ou recomendaria esse filme. Prefiro o filme do Pelé!
O filme tem o objetivo de ser engraçado, mas sem graça nenhuma. Há somente umas partes que provocam risadas, algo como 3 minutos em um filme de uma hora e meia. Não há história, apenas uma sequência de fatos para provocar situações inusitadas. De bom, ficou a atuação da Miá Mello ao contrário de Fábio Porchat nitidamente forçado em diversas situações.
bom filme, mas o cinema Nacional precisa melhorar muito as películas um filme gravado em um iate mas sem uma definição de imagens perfeitas e também tem cenas sem graça acreditem duas pessoas uma do meu lado e a outra atrás dormiram e chamaram a atenção ao roncar por aí vcs tiram.
Comédias nacionais não são tão atrativas para mim, embora o povão brasileiro adore esse tipo de filme. "Meu Passado Me Condena - O Filme" é a adaptação da série de televisão de mesmo nome, escrita por Tati Bernardi e exibida pelo canal Multishow. Inclusive no início do filme, vemos literalmente uma propaganda da série. A trama do filme é a mesma da série: Fábio Porchat e Mía Mello formam um casal que quando se encontram, é amor à primeira vista.
Eles se casam um mês depois e decidem viajar à Europa em um cruzeiro em lua de mel. Só que, durante a viagem, eles encontram seus antigos namorados, Beto (Alejandro Claveaux) e Laura (Juliana Didone), que hoje estão juntos e também passam sua lua de mel.
O casamento é a instituição mais nobre que existe, pois através desse 'contrato' é que nascem as famílias. Infelizmente, a mídia tem feito um competente trabalho de destruir a imagem do casamento, e o que vemos são famílias destruidas e pessoas acabadas após um processo de divórcio, o que é cada vez mais comum nos dias atuais. Felizmente, com este filme é diferente.
O filme expõe as falhas de caráter do casal principal, e aborda temas como adultério, fofoca, homossexualismo, de uma maneira bem leve e descontraída. No entanto, a longa viagem se mostra como uma prova de fogo para o relacionamento, uma vez que os recém casados passam a se conhecer apenas na lua-de-mel, uma vez que se casaram sem se conhecerem. No final, vemos que o mais importante é o amor, e que as falhas de caráter devem ser aceitas. Um relacionamento não existe para que um faça o outro feliz, mas simplesmente sendo feliz aceitando o outro como ele é.
Este longa é a estreia da diretora Julia Rezende no cinema. Ela e a produtora Mariza Leão, que é sua mãe, embarcaram em um cruzeiro de três dias no navio Costa Favolosa, onde as filmagens ocorreriam. A intenção de ambas era fazer a marcação das cenas que seriam gravadas e perceber como os tripulantes poderiam interagir com o elenco. Apesar disso, percebemos algumas falhas de direção, falas decoradas pelos atores secundários que diminuem um pouco a intensidade do filme. Esse é o cinema brasileiro. Faça um filme repleto de piadas, que terá público para vê-lo. É o primeiro filme brasileiro rodado quase que inteiramente dentro de um cruzeiro real. O navio partiu do Rio de Janeiro e esteve também em Ilhéus, Salvador, Recife, Maceió, Fortaleza, Casablanca (Marrocos) e Savona (Itália).
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