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    Até que a Sorte nos Separe 2
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    3,2
    1308 notas
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    129 Críticas do usuário

    5
    30 críticas
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    Carol P.
    Carol P.

    3 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 9 de janeiro de 2014
    preferia Danielle Winits pois eu acho ela mt mais engraçada !!!
    Adayane A.
    Adayane A.

    9 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 9 de janeiro de 2014
    O filme é muiito engraçado, mas essa tal de Camila Morgado é sem graça!
    Se tiver o Três pelo amor de Deus coloca a Daniele de novo!
    Rafael R.
    Rafael R.

    16 seguidores 4 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 9 de janeiro de 2014
    O Leandro Hasssum é um ótimo ator e comediante. Já o filme peca pelo seu estilo de humor pastelao. Com o tempo, o filme vai perdendo a graça, além de enrolar muito para o final da história. 'Até que a sorte nos separe 2' demonstra em muitas cenas uma cópia do sucesso 'Se beber não case'. É quase uma versão do longa americano voltado para família e com menos graça.
    Bruno A.
    Bruno A.

    5 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 8 de janeiro de 2014
    Consegue fazer vc dar boas risadas!Em minha opiniao melhor que o primeiro.
    Leandro D.
    Leandro D.

    16 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 8 de janeiro de 2014
    Adoro cinema nacional. Assisto a quase todos os lançamentos desde Carlota Joaquina, da competente Carla Camuratti, que reabriu um caminho que parecia encerrado para as nossas produções. Então, fomos eu e meu namorado ao cinema a fim de descontrair e rir um pouco (ou muito). Só não desisti do filme na metade porque mantive a esperança de que melhorasse depois da entrada de Arlete Salles. Nada. O filme é muito ruim, incoerente, as piadas por demais clichê. Leandro Hassum está extremamente caricato, tosco, nada diferente do que já é na TV. O tipo idiota, ingênuo ou mala não agrada nem as crianças (prefiro o Didi). Camila Morgado provou que não tem tempo de comédia e os demais perderam seu tempo num enredo fraco, bobo e previsível. O filme todo é muito ruim. Parabéns para a Daniele Winitis, que não deu as caras nesta continuação boba e inútil.
    Samantha M.
    Samantha M.

    8 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 3 de agosto de 2015
    Bem melhor que o primeiro. Acho a atuação do ator um tanto que forçada, ele não é tão engraçado.
    Luiz De Andrade G.
    Luiz De Andrade G.

    15 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 7 de janeiro de 2014
    Não gostei. História fraca e humor fraco. Pela qualidade dos atores poderia ser muito melhor. Não recomendo.
    Mônica d.
    Mônica d.

    10 seguidores 6 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 7 de janeiro de 2014
    Gostei mais do que do primeiro. a atriz que substituiu a Danielle Winits, Camila Morgado, mandou super bem na comédia, excelente atriz. Rassun, muito engraçado, boas piadas, me tirou bastante gargalhadas.
    Eliseu C.
    Eliseu C.

    40 seguidores 82 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 6 de janeiro de 2014
    Rapaz Leandro Hassum continua hilário, o filme é muito bom eu gostei e recomendo! Valeu a pena assistir!!!
    Skybaggins
    Skybaggins

    10 seguidores 37 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 6 de janeiro de 2014
    O roteiro é muito forçado e se enrola um pouco na narrativa. A narrativa é confusa e comete o grande erro de sempre querer dar um final feliz para as coisas, tornado assim certos acontecimentos previsíveis demais. O roteiro se perde a partir do ponto em que eles chegam em Las Vegas, pois acontecem muitas coisas improváveis seguidamente. Outra coisa que incomoda no roteiro é a troca de humor repentina. Por exemplo: Tino está demonstrando amor por sua mulher de uma forma romântica e subitamente ele faz alguma piada, cortando assim o momento de romantismo sem nenhum propósito para a história, apenas para lembrar ao público que é um filme de comédia. O roteiro deixa as coisas muito explícitas, de uma forma muito "mastigada", explicando cada acontecimento. As piadas (mesmo sendo bobas) são engraçadas e alguns trocadilhos são geniais. O filme possui a participação especial de Jerry Lewis (ícone da comédia americana) que não faz diferença para o enredo, mas diverte o espectador que sabe quem ele é. Também possui uma participação de Anderson Silva que parece sem sentido e existe referência à época em que Hassum fazia a série "Os Caras de Pau, quando seu ex-parceiro Marcius Mellem aparece e ambos se encaram.
    O elenco é péssimo. Tirando Leandro Hassum que faz um ótimo papel, caricato e engraçado, os outros atores são bem fracos. Desde a mulher de Tino (que mudou do primeiro filme para esse), até o amigo que ajuda Tino todos possuem atuações fracas e não passam emoção nenhuma, demonstrando uma certa estranheza. Além disso os atores não são humoristas, o que deixa a responsabilidade toda para Hassum carregar o filme sozinho.
    O diretor é regular e não aparece muito no filme. Tratando-se de uma comédia pastelão brasileira, ele é obrigado a focar nas piadas, deixando a ambientação de lado e a fotografia só é percebida nos planos gerais de Las Vegas. Tirando essa timidez na ambientação e na fotografia, o diretor faz o que precisa,
    focando nos personagens e em seus diálogos.
    O filme não possui nenhum efeito especial e os efeitos visuais também são pouco usados, mas quando são, ficam meio estranhos. Um exemplo claro é um tiro disparado que ficou muito "fake" e irrealista. O figurino é clichê dos filmes passados na cidade, mas não afetam nada.
    O filme apesar dum roteiro confuso e irrealista, diverte o espectador duma forma muito boba, mas mesmo assim engraçada e usa a qualidade de Leandro Hassum para demonstrar boas piadas que seriam melhor usadas num "stand-up"e não na sétima arte. O filme parece uma continuação desnecessária, feita apenas para possuir uma grande bilheteria, em vez de contar uma boa história. Uma comédia brasileira situada nos Estados Unidos com um roteiro embolado e "mastigado" que só não é um completo desastre pela qualidade de Leandro Hassum.
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