Críticas mais úteisCríticas mais recentesPor usuários que mais publicaram críticasPor usuários com mais seguidores
Filtrar por:
Tudo
Richard G.
55 seguidores
7 críticas
Seguir usuário
2,0
Enviada em 12 de novembro de 2014
Como toda sequência, mais fraco que o original que não é lá uma Brastemp. A melhor coisa do filme é ver Jerry Lewys contracenando e sendo dirigido Por Brasileiros, o orgulho somente teria sido maior se o filme tivesse a mesma qualidade de seu elenco. Mas isso não acontece...
A pressa foi tão grande para repetir o sucesso do primeiro, que atrapalhou o segundo. Um filme comercial, com o carisma de um ator comediante popular, com a confiança de um público que gostou do primeiro longa. Mas achei que o segundo teve um roteiro muito forçado, diferente do primeiro, que foi bem planejado para a comédia. O diretor queria explorar algo que não estava tão engraçado e tão pronto, inclusive com a atuação Leandro Hassum. Sem falar na grande falta da Danielle Winits; a atuação da Camila Morgado não deixou a desejar, mas fica bastante incoerente pra quem não só assistiu como gostou do primeiro da saga, como eu. E a aparição do grande Jerry Lewis serviu somente para ilustrar a histórica (mesmo!!) aparição de um sucesso mundial norte americano no humilde cinema brasileiro. A cena não foi boa, mas serviu para sentir a presença do d'O Cara. Mesmo tudo isso, o filme não é tão ruim como outros: a direção do Santucci e a atuação do Hassum dão um ponto a mais de qualidade.
Nada se muda,quem espera poder ver algo novo,pode esquecer.A segunda parte da aventura de Tino,e sua família,é praticamente uma reprise editada do primeiro conta com as mesmas caras e bocas de Leandro Hassum,tentando segurar o espectador até o isso ,pode até segurar,mas se partir para o lado de uma boa história,o filme empaca.É horrível a trama entre os personagens,que fica evidente ao decorrer do filme,onde não tem um mínimo de personagens diferenciados,que valesse realmente a que há uma grande diferença,de Danielle Winits,para Camila Morgado,no mas só isso mesmo.
O filme é muito divertido. Leandro Hassum diverte, apesar de alguns exageros. O filme tem seus erros, afinal o cara dá um tiro, e todo mundo continua do mesmo jeito que está? Estranho. Até agora não entendi a participação de Anderson Silva no filme, acredito que foi mais para o marketing mesmo, porque não serviu de nada. Não fez o menor sentido. Enfim, o que mais preocupava era a troca de atrizes, mas isso ao longo do filme foi esquecido. Camila Morgado se saiu bem. Até Que A Sorte Nos Separe é um filme pra se divertir e só isso.
O ator Leandro Hassun realmente quando bem explorado é bem engraçado, e no primeiro filme realmente entre um festival de equívocos, o que se salvou fora exatamente os seus surtos humorísticos que trouxeram mais credibilidade para a história, que trazia uma premissa interessante. Só que nesta continuação, nem mesmo o Ator se salva, tampouco a aparição de personagens como o lendário Jerry Lewis e Anderson Silva. Os atores secundários de bom nível até que se salvam, mas diante de uma trama descartável e rasa, tudo soa meio que artificial e caricato. Santucci tomou algumas posições que realmente foram prejudiciais diante da apreciação do filme, como por exemplo colocar o Hassum - que é um excelente comediante de um número só - para fazer o papel de sua própria mãe. Pelo menos não chega a ser uma experiência cansativa, mas faltou coerência e menos preguiça da direção e do roteiro para realizar algo mais interessante. Muito ruim.
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade