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Jefferson A.
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2 críticas
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0,5
Enviada em 29 de dezembro de 2013
Sinceramente eu não sei o porque eu insisto em ir ao cinema assistir filme nacional, acho que um lado meu ainda acredita que tudo possa mudar e que finalmente vai ter um filme que vai mudar minha maneira de vê filme nacional. A bomba da semana, foi "Até que a sorte nos separe 2", que eu fui assistir sem nenhuma esperança que fosse um filme bom e saí com menos esperança do que quando entrei.
O filme tem a seguinte sinopse: "Três anos depois, Tino (Leandro Hassum) e Jane (Camila Morgado) estão mais uma vez em dificuldades financeiras. O saldo bancário do casal é salvo graças ao inesperado falecimento de tio Olavinho, que deixou uma herança de R$ 100 milhões a ser dividida igualmente entre Jane e sua mãe, Estela (Arlete Salles). Como o último desejo do tio foi que suas cinzas sejam jogadas no Grand Canyon, Tino aproveita para levar a esposa e dois de seus filhos para conhecer Las Vegas. Entretanto, ele se empolga com a jogatina de um cassino e perde todo o dinheiro ganho por Jane na mesa de pôquer. Para piorar a situação, ainda fica devendo US$ 10 milhões a um capanga da máfia mexicana (Charles Paraventi), que deseja receber o dinheiro a todo custo."
Cara, eu nunca torci tanto para um filme acabar com esse, e não foi por má vontade. O filme tem uma historia desnecessária, e é uma continuação totalmente descartável, em certos momentos eu estava a ponto de querer levantar e sair do cinema, as piadas são dos piores gostos que mais pareciam piadas que saíram do "zorra total" ou da "praça é nossa",sem duvida nenhuma que o cara que segura as pontas é o leandro hassum, que é a ponte do filme o publico e mesmo sendo um comediante maravilhoso deixa muito a desejar no filme. O ponto alto fica, sem brincadeira alguma, para os erros de gravações que são mostrados durante os créditos finais que te fazem rir mais do que o filme em si.
O filme é ruim, com o carimbo NACIONAL DE CINEMA, mostrando a mim e a qualquer um com bom senso que é melhor continuarmos fazendo novela do que passar vergonha fazendo filme, essa não é a nossa praia. Sabemos de toda a burocracia que vive o cinema, roteiros e roteiros são jogados fora por não ter todas as documentações necessárias para se fazer um filme no brasil, alem do que, aqui no brasil é o próprio diretor que tem que correr atras do dinheiro, diferente dos estúdios estadunidenses que o próprio estúdio que da o dinheiro para o filme ser produzido. De qualquer forma, eu continuo decepcionado com os filmes nacionais e deixo claro que dificilmente vou voltar a assistir um filme nacional no cinema, é perda de tempo e de dinheiro. Para esse filme nota 0,5 ta de bom tamanho para os créditos finais.
Apesar do "DOIS", "Até que a Sorte nos Separe 2" não precisa ser visto como continuação do primeiro filme. Acho que pode ser tratado como um filme que foi feito sem nenhuma pretensão de obra de arte... se for visto como diversão, cumpre direitinho a meta. Um elenco de primeira categoria que veio para fazer rir, e conseguiu...Leandro Hassun é engraçado até parado, Camila Morgado é uma ótima atriz , e as participações especiais são realmente especiais...Artete Salles e Berta Loran são incríveis, e Jerry Lewis, apesar da aparição relâmpago, emociona. E sem contar que a presença de Anderson Silva, que não convence como ator, nos remete para um momento de glória do UFC, mesmo que seja em sonho. Um filme que cumpre seu papel... levar a gente para uma viagem a Vegas, com muito dinheiro para gastar e nenhum compromisso ao retornar!
Filme bom da sequencia do sucesso Até Que a Sorte Nos Separe de com o leandro hassum que continua com seu humor com piadas como "vai se ferrari" e "me sparow" e com a participação de Anderson Silva e o grande comediante jerry Lewis um filme bom mas não tão quanto o um
Determinadas franquias, quando lançam seu primeiro filme e ele faz um grande sucesso, é esperado que se tenha uma sequencia, mas, como não há mais história que não fuja do contexto inicial, eles acabam repetindo novamente a mesma trama. Este foi caso de Até Que a Sorte Nos Separe 2, e de outros longas, como os filmes Esqueceram de Mim. A história é a mesma, praticamente, houve somente uma mudança no cenário (Las Vegas), e a troca e colocação de personagens, mas o restante é cópia do primeiro filme. Novamente, Tino (Leandro Hassum) consegue uma boa grana e o consumismo apodera de sua mente, e ele gasta todo seu dinheiro, mas encontra saídas que o ajuda a sair do vermelho. O humor no longa é presente o todo tempo, mas não muito engraçado: piadas muito comuns que já não fazem efeito no público atual. O elenco é bom, mas o roteiro não soube explora-lo, mesmo com a participação de Jerry Lewis, um grande nome do humor, o filme ainda deixou a desejar, seria como se tivéssemos um Blu-ray 3D, mas não tivéssemos um aparelho compatível com a mídia, foi dessa maneira que eu vi o elenco em relação ao roteiro. A franquia não é de todo seu ruim, por exemplo: quem não assistiu ao primeiro filme, pode assistir tranquilamente ao segundo, porque as obras não se dependem. Esperamos que a franquia pare por aqui e que não temos que ver nos cinemas Até Que a Sorte Nos Separe 3, com a mesma historinha de sempre e que dê lugar a bons filmes brasileiros que podem ser lançados.
O primeiro realmente me agradou. Aquele filme que você sai do cinema satisfeito. Como o faturamento foi bom, "Vamos fazer uma continuação!" é o que os produtores dizem. Aí que está o erro. Além da mudança de elenco, a trama desenrola de uma maneira vaga, onde piadas isoladas funcionam mas de maneiras isoladas. Realmente, deveríamos ter ficado com um só. Se quiser curtir umas risadas sem compromisso, mas sem compromisso mesmo, passe no cinema.
O filme tem um elenco excelente , é muito engraçado , mas tem um desenrolar da trama muito vago , e com o investimento feito no filme ele poderia ser bem melhor e mais engraçado , mas não deixa de ser um bom filme de humor !
A sequencia do bem sucedido "Até que a sorte nos separe" de 2012, prova que as vezes um filme com um enredo bobinho pode render boas risadas. Desta vez Tino e sua família herdam a fortuna do tio Olavinho, avaliada em mais de 100 milhões de reais, porém o gorducho acaba perdendo tudo e mais um pouco em um cassino de Las Vegas. Algumas coisas remetem à triologia "Se beber não case" como o fato dele ficar devendo para "mafiosos" mexicanos. Como em quase toda comédia nacional, há bastante palavrões e piadas politicamente incorretas, mas nada que atrapalhe a fita. Preste atenção nas ótimas participações de Anderson Silva e Jerry Lewis. É um bom filme para este final de ano, garante boas risadas.
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