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Você assistiu Até que a Sorte nos Separe 2 ?
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Mais uma pré-estreia e desta vez um filme nacional de comédia. As novas comédias nacionais estão deixando muito a desejar, mas este filme foi bem cuidado e rende boas risadas e boas atuações da Camila Morgado, e das participações especiais de Berta Loran e Jerry Lewis. Filme bem engraçado e com uma forma interessante de deixar o espectador no cinema até a última linha dos créditos.
Nem a participação especial de Jerry Lewis salva o filme. Temos que dar um basta nestas comédias sem noção que inundam nossos cinemas faturando bilhões de um povo que adora pão e circo. A palhaçada tem que acabar. Não podemos ser público desse tipo de filme, tampouco apoiar a divulgação de um longa como este.
A sequencia do bem sucedido "Até que a sorte nos separe" de 2012, prova que as vezes um filme com um enredo bobinho pode render boas risadas. Desta vez Tino e sua família herdam a fortuna do tio Olavinho, avaliada em mais de 100 milhões de reais, porém o gorducho acaba perdendo tudo e mais um pouco em um cassino de Las Vegas. Algumas coisas remetem à triologia "Se beber não case" como o fato dele ficar devendo para "mafiosos" mexicanos. Como em quase toda comédia nacional, há bastante palavrões e piadas politicamente incorretas, mas nada que atrapalhe a fita. Preste atenção nas ótimas participações de Anderson Silva e Jerry Lewis. É um bom filme para este final de ano, garante boas risadas.
Apesar de apresentar falhas de produção tão exploradas pela crítica especializada, o filme vale sim a pena por divertir o público sem apelar aos palavrões, pornografias e demais características que estigmatizaram o cinema brasileiro.
comparado com outros filmes brasileiros, eu achei esse muito bom
spoiler:
spoiler:
O filme infelizmente é fraco, piadas fracas, história fraca. Se ancora apenas na razoável atuação do Ator Leandro Hassum. Quando um filme de humor não te faz rir, tem algo errado.
O cara mais sem graça do Brasil...depois do Porchat é claro.
Sinceramente eu não sei o porque eu insisto em ir ao cinema assistir filme nacional, acho que um lado meu ainda acredita que tudo possa mudar e que finalmente vai ter um filme que vai mudar minha maneira de vê filme nacional. A bomba da semana, foi "Até que a sorte nos separe 2", que eu fui assistir sem nenhuma esperança que fosse um filme bom e saí com menos esperança do que quando entrei.
O filme tem a seguinte sinopse: "Três anos depois, Tino (Leandro Hassum) e Jane (Camila Morgado) estão mais uma vez em dificuldades financeiras. O saldo bancário do casal é salvo graças ao inesperado falecimento de tio Olavinho, que deixou uma herança de R$ 100 milhões a ser dividida igualmente entre Jane e sua mãe, Estela (Arlete Salles). Como o último desejo do tio foi que suas cinzas sejam jogadas no Grand Canyon, Tino aproveita para levar a esposa e dois de seus filhos para conhecer Las Vegas. Entretanto, ele se empolga com a jogatina de um cassino e perde todo o dinheiro ganho por Jane na mesa de pôquer. Para piorar a situação, ainda fica devendo US$ 10 milhões a um capanga da máfia mexicana (Charles Paraventi), que deseja receber o dinheiro a todo custo."
Cara, eu nunca torci tanto para um filme acabar com esse, e não foi por má vontade. O filme tem uma historia desnecessária, e é uma continuação totalmente descartável, em certos momentos eu estava a ponto de querer levantar e sair do cinema, as piadas são dos piores gostos que mais pareciam piadas que saíram do "zorra total" ou da "praça é nossa",sem duvida nenhuma que o cara que segura as pontas é o leandro hassum, que é a ponte do filme o publico e mesmo sendo um comediante maravilhoso deixa muito a desejar no filme. O ponto alto fica, sem brincadeira alguma, para os erros de gravações que são mostrados durante os créditos finais que te fazem rir mais do que o filme em si.
O filme é ruim, com o carimbo NACIONAL DE CINEMA, mostrando a mim e a qualquer um com bom senso que é melhor continuarmos fazendo novela do que passar vergonha fazendo filme, essa não é a nossa praia. Sabemos de toda a burocracia que vive o cinema, roteiros e roteiros são jogados fora por não ter todas as documentações necessárias para se fazer um filme no brasil, alem do que, aqui no brasil é o próprio diretor que tem que correr atras do dinheiro, diferente dos estúdios estadunidenses que o próprio estúdio que da o dinheiro para o filme ser produzido. De qualquer forma, eu continuo decepcionado com os filmes nacionais e deixo claro que dificilmente vou voltar a assistir um filme nacional no cinema, é perda de tempo e de dinheiro. Para esse filme nota 0,5 ta de bom tamanho para os créditos finais.
O filme tem a seguinte sinopse: "Três anos depois, Tino (Leandro Hassum) e Jane (Camila Morgado) estão mais uma vez em dificuldades financeiras. O saldo bancário do casal é salvo graças ao inesperado falecimento de tio Olavinho, que deixou uma herança de R$ 100 milhões a ser dividida igualmente entre Jane e sua mãe, Estela (Arlete Salles). Como o último desejo do tio foi que suas cinzas sejam jogadas no Grand Canyon, Tino aproveita para levar a esposa e dois de seus filhos para conhecer Las Vegas. Entretanto, ele se empolga com a jogatina de um cassino e perde todo o dinheiro ganho por Jane na mesa de pôquer. Para piorar a situação, ainda fica devendo US$ 10 milhões a um capanga da máfia mexicana (Charles Paraventi), que deseja receber o dinheiro a todo custo."
Cara, eu nunca torci tanto para um filme acabar com esse, e não foi por má vontade. O filme tem uma historia desnecessária, e é uma continuação totalmente descartável, em certos momentos eu estava a ponto de querer levantar e sair do cinema, as piadas são dos piores gostos que mais pareciam piadas que saíram do "zorra total" ou da "praça é nossa",sem duvida nenhuma que o cara que segura as pontas é o leandro hassum, que é a ponte do filme o publico e mesmo sendo um comediante maravilhoso deixa muito a desejar no filme. O ponto alto fica, sem brincadeira alguma, para os erros de gravações que são mostrados durante os créditos finais que te fazem rir mais do que o filme em si.
O filme é ruim, com o carimbo NACIONAL DE CINEMA, mostrando a mim e a qualquer um com bom senso que é melhor continuarmos fazendo novela do que passar vergonha fazendo filme, essa não é a nossa praia. Sabemos de toda a burocracia que vive o cinema, roteiros e roteiros são jogados fora por não ter todas as documentações necessárias para se fazer um filme no brasil, alem do que, aqui no brasil é o próprio diretor que tem que correr atras do dinheiro, diferente dos estúdios estadunidenses que o próprio estúdio que da o dinheiro para o filme ser produzido. De qualquer forma, eu continuo decepcionado com os filmes nacionais e deixo claro que dificilmente vou voltar a assistir um filme nacional no cinema, é perda de tempo e de dinheiro. Para esse filme nota 0,5 ta de bom tamanho para os créditos finais.
O filme tem um elenco excelente , é muito engraçado , mas tem um desenrolar da trama muito vago , e com o investimento feito no filme ele poderia ser bem melhor e mais engraçado , mas não deixa de ser um bom filme de humor !
O filme Até Que A Sorte Nos Separe,lançado em 2012,foi um dos maiores sucessos da bilheteria brasileira,garantindo,claro,uma sequência,lançada no final de 2013 em mais de 700 salas brasileiras,mas repetindo a mesma história e quase todos os mesmos problemas de Até Que A Sorte Nos Separe(2012).
Ao começar pela história clichê,mera cópia da história de seu antecessor,na qual o personagem atuado por Leandro Hassum,Tino,recebe a herança do tio milionário de sua mulher,Jane,dessa vez atuada por Camila entanto,o espectador ao longo da trama,vai percebendo que o filme segue a mesma linha do primeiro,na qual eles ficam ricos,e após algum motivo,ficam pobres novamente,e até o modo no qual o personagem Tino descobre o problema financeiro em que ele e a família se encontram é o mesmo mostrado no primeiro filme.
As atuações do filme deixaram muito por desejar,Leandro Hassum,como sempre,atuando de forma em que tenta ser engraçado,mas em poucos momentos conseguiu tirar risadas do público.
Camila Morgado,fez uma Jane bem melhor que a quem realmente roubou a cena,e que me fez realmente rir na sessão,foi Jerry Lewis,o rei do humor,que fez uma pequena participação especial na trama.
O roteiro ficou cheio de erros,e com um draminha muito previsível,não é uma boa comédia e também não foi um dos melhores filmes brasileiros de 2013,recomendo o filme apenas se você for ao cinema com o intuito de rir,sem ficar revoltado com as inúmeras falhas do roteiro.
NOTA : 3,5/10
1,5/05
Ao começar pela história clichê,mera cópia da história de seu antecessor,na qual o personagem atuado por Leandro Hassum,Tino,recebe a herança do tio milionário de sua mulher,Jane,dessa vez atuada por Camila entanto,o espectador ao longo da trama,vai percebendo que o filme segue a mesma linha do primeiro,na qual eles ficam ricos,e após algum motivo,ficam pobres novamente,e até o modo no qual o personagem Tino descobre o problema financeiro em que ele e a família se encontram é o mesmo mostrado no primeiro filme.
As atuações do filme deixaram muito por desejar,Leandro Hassum,como sempre,atuando de forma em que tenta ser engraçado,mas em poucos momentos conseguiu tirar risadas do público.
Camila Morgado,fez uma Jane bem melhor que a quem realmente roubou a cena,e que me fez realmente rir na sessão,foi Jerry Lewis,o rei do humor,que fez uma pequena participação especial na trama.
O roteiro ficou cheio de erros,e com um draminha muito previsível,não é uma boa comédia e também não foi um dos melhores filmes brasileiros de 2013,recomendo o filme apenas se você for ao cinema com o intuito de rir,sem ficar revoltado com as inúmeras falhas do roteiro.
NOTA : 3,5/10
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