Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Estado de São Paulo
por Luiz Carlos Merten
O relato tem uma urgência jornalística que parece documentária. No fim, cabe ao espectador juntar todas essas pontas para (tentar) fechar o relato. "Os Cavaleiros Brancos" não facilita a vida de ninguém. Retrata o mundo como é, desconfiando de tudo e todos [...] O filme fascina tanto quanto desconcerta.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Cineweb
por Neusa Barbosa
O filme dirigido pelo cineasta belga Joachim Lafosse (Propriedade Privada), no entanto, acertadamente evita partir de uma posição clara contra ou a favor da ONG...
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
Não há a intenção exclusiva de denunciar, como ocorre nos filmes políticos que se apoiam na mensagem e dependem da indignação para conquistar o público [...] Nesse balaio, o filme não joga apenas com os bem-intencionados ativistas, mas também com a controversa ação militar de forças internacionais...
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Papo de Cinema
por Leonardo Ribeiro
[...] o diretor ao menos ameniza parcialmente a impressão de ter realizado um trabalho correto, porém sem momentos marcantes, ao entregar um desfecho até certo ponto inesperado, cujo impacto inegavelmente cria um gancho para a reflexão mais aprofundada sobre os temas exibidos na tela.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
The Hollywood Reporter
por Jordan Mintzer
O resultado é um filme que tem menos capital emocional do que o necessário em alguns momentos, mas que também evita os apelos sentimentais presentes em muitos dramas situados em países de terceiro mundo.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Télérama
por Pierre Murat
Joachim Lafosse decidiu investir menos na ação (que aparece apenas no final, com a intervenção das forças locais) do que na reflexão. Uma decisão perigosa, nem sempre bem resolvida, mas ousada e intrigante.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Critikat.com
por Morgan Pokée
É perturbador perceber que, além de abraçar a decisão de seus personagens, o filme adota também as atitudes mais ingênuas e questionáveis deles, com a ideologia que marca as ações e a direção, no caso, um neocolonialismo descomplexado...
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
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Estado de São Paulo
O relato tem uma urgência jornalística que parece documentária. No fim, cabe ao espectador juntar todas essas pontas para (tentar) fechar o relato. "Os Cavaleiros Brancos" não facilita a vida de ninguém. Retrata o mundo como é, desconfiando de tudo e todos [...] O filme fascina tanto quanto desconcerta.
Cineweb
O filme dirigido pelo cineasta belga Joachim Lafosse (Propriedade Privada), no entanto, acertadamente evita partir de uma posição clara contra ou a favor da ONG...
Folha de São Paulo
Não há a intenção exclusiva de denunciar, como ocorre nos filmes políticos que se apoiam na mensagem e dependem da indignação para conquistar o público [...] Nesse balaio, o filme não joga apenas com os bem-intencionados ativistas, mas também com a controversa ação militar de forças internacionais...
Papo de Cinema
[...] o diretor ao menos ameniza parcialmente a impressão de ter realizado um trabalho correto, porém sem momentos marcantes, ao entregar um desfecho até certo ponto inesperado, cujo impacto inegavelmente cria um gancho para a reflexão mais aprofundada sobre os temas exibidos na tela.
The Hollywood Reporter
O resultado é um filme que tem menos capital emocional do que o necessário em alguns momentos, mas que também evita os apelos sentimentais presentes em muitos dramas situados em países de terceiro mundo.
Télérama
Joachim Lafosse decidiu investir menos na ação (que aparece apenas no final, com a intervenção das forças locais) do que na reflexão. Uma decisão perigosa, nem sempre bem resolvida, mas ousada e intrigante.
Critikat.com
É perturbador perceber que, além de abraçar a decisão de seus personagens, o filme adota também as atitudes mais ingênuas e questionáveis deles, com a ideologia que marca as ações e a direção, no caso, um neocolonialismo descomplexado...