Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por João Marcelo F. de Mattos
Este filme acaba com rara presteza servindo à uma dupla causa que cai bem a qualquer criador artístico: traz as características habituais da obra do artista (re)trabalhadas com precisão, e as oxigena trazendo novos dados à equação. Grande acontecimento.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
O Globo
por Ruy Gardnier
O cinema de Hong Sang-Soo é um rearranjo laborioso e comovente das peças de um mesmo tabuleiro [...] A construção de “A Filha de Ninguém”, seguindo o ritual do cineasta, passeia por objetos e situações recorrentes [...] Aos poucos, no entanto, cria-se um complexo jogo de espelhos sobre autoestima, desorientação emocional, covardia e amores complicados.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Cinética
por Filipe Furtado
"A Filha de Ninguém" e "Our Sunhi" representam não somente dois novos passos neste sempre fascinante mundo que é a obra de Hong Sang-soo, pronto para permitir nos perder na graça das suas pequenas crueldades e desejos, mas uma das afirmações mais claras de que, por toda sua familiaridade, trata-se de um mundo que permite um universo muito rico e variado de dramaturgias.
A crítica completa está disponível no site Cinética
Critikat.com
por Benoît Smith
O filme representa o retorno de um cineasta que, se não nos convida mais a confiar nele com os olhos fechados, pelo menos continua fiel ao essencial, cada mais mais próximo do mundo ao qual nos convida, e mais distante da auto satisfação do status de autor.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Cineweb
por Alysson Oliveira
Em "Filha de Ninguém", Hong acompanha as aventuras e desventuras de Haewon (Jeong Eun-Chae), jovem apaixonada por um professor-cineasta casado com quem manteve um caso há algum tempo. A trama do filme se tece na simplicidade das situações cotidianas que beiram o banal.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Preview
por Mariane Morisawa
Simpático como sempre e com melhores resultados do que em "A Visitante Francesa", por exemplo.
A crítica completa está disponível no site Preview
Screen International
por Dan Fainaru
O filme de Hong não é muito profundo ou reflexivo. Ele prefere espiar as conversas, apontando pequenas incongruências aqui e acolá, e acaba deixando os personagens no mesmo ponto em que os encontrou.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Guardian
por Peter Bradshaw
Esta premissa poderia ser o ponto de partido de um filme emotivo de Hollywood, no entanto, este é um retrato gentil, cômico das dificuldades e vulnerabilidades da vida, com todos os maneirismos típicos do diretor.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Télérama
por Samuel Douhaire
Pela primeira vez, a mecânica sutil dos roteiros [de Hong Sang-Soo] dá a impressão de girar em falso. A (longa) cena de bebedeira tem uma aparência de passagem obrigatória.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Variety
por Maggie Lee
A heroína do filme exala uma pureza e vulnerabilidade raras na galeria de personagens de Hong, repleta de pessoas vãs e intelectuais. Estilisticamente, o filme não traz grandes novidades...
A crítica completa está disponível no site Variety
Folha de São Paulo
por Inácio Araújo
Cada um dos episódios é insignificante em si. Episódios banais, dos quais o autor extrai um filme sem banalidade: Sang-soo concentra a atenção nos gestos e no falar das personagens, nas paisagens que explora discretamente, numa bela atriz, que sabe trabalhar as incertezas da personagem [...] "A Filha de Ninguém" é um pequeno conto, sim, mas encantador a cada passo.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
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Este filme acaba com rara presteza servindo à uma dupla causa que cai bem a qualquer criador artístico: traz as características habituais da obra do artista (re)trabalhadas com precisão, e as oxigena trazendo novos dados à equação. Grande acontecimento.
O Globo
O cinema de Hong Sang-Soo é um rearranjo laborioso e comovente das peças de um mesmo tabuleiro [...] A construção de “A Filha de Ninguém”, seguindo o ritual do cineasta, passeia por objetos e situações recorrentes [...] Aos poucos, no entanto, cria-se um complexo jogo de espelhos sobre autoestima, desorientação emocional, covardia e amores complicados.
Cinética
"A Filha de Ninguém" e "Our Sunhi" representam não somente dois novos passos neste sempre fascinante mundo que é a obra de Hong Sang-soo, pronto para permitir nos perder na graça das suas pequenas crueldades e desejos, mas uma das afirmações mais claras de que, por toda sua familiaridade, trata-se de um mundo que permite um universo muito rico e variado de dramaturgias.
Critikat.com
O filme representa o retorno de um cineasta que, se não nos convida mais a confiar nele com os olhos fechados, pelo menos continua fiel ao essencial, cada mais mais próximo do mundo ao qual nos convida, e mais distante da auto satisfação do status de autor.
Cineweb
Em "Filha de Ninguém", Hong acompanha as aventuras e desventuras de Haewon (Jeong Eun-Chae), jovem apaixonada por um professor-cineasta casado com quem manteve um caso há algum tempo. A trama do filme se tece na simplicidade das situações cotidianas que beiram o banal.
Preview
Simpático como sempre e com melhores resultados do que em "A Visitante Francesa", por exemplo.
Screen International
O filme de Hong não é muito profundo ou reflexivo. Ele prefere espiar as conversas, apontando pequenas incongruências aqui e acolá, e acaba deixando os personagens no mesmo ponto em que os encontrou.
The Guardian
Esta premissa poderia ser o ponto de partido de um filme emotivo de Hollywood, no entanto, este é um retrato gentil, cômico das dificuldades e vulnerabilidades da vida, com todos os maneirismos típicos do diretor.
Télérama
Pela primeira vez, a mecânica sutil dos roteiros [de Hong Sang-Soo] dá a impressão de girar em falso. A (longa) cena de bebedeira tem uma aparência de passagem obrigatória.
Variety
A heroína do filme exala uma pureza e vulnerabilidade raras na galeria de personagens de Hong, repleta de pessoas vãs e intelectuais. Estilisticamente, o filme não traz grandes novidades...
Folha de São Paulo
Cada um dos episódios é insignificante em si. Episódios banais, dos quais o autor extrai um filme sem banalidade: Sang-soo concentra a atenção nos gestos e no falar das personagens, nas paisagens que explora discretamente, numa bela atriz, que sabe trabalhar as incertezas da personagem [...] "A Filha de Ninguém" é um pequeno conto, sim, mas encantador a cada passo.