Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
New York Times
por Glenn Kenny
Até onde sequências de suspenses de ficção científica com lutadores metálicos gigantes podem chegar, "Círculo de Fogo" é divertido. [...] o filme equilibra humor agradável e momentos de motivação com sequências de ação melhores do que o comum.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Cinema com Rapadura
por Robinson Samulak Alves
Não estamos diante de um filme memorável, que resgata o espírito do seu antecessor, nem que expande o universo criado por ele. Trata-se de uma obra genérica sobre robôs gigantes, que desperdiça um enorme potencial...
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cinepop
por Pablo Bazarello
Em resumo, "Círculo de Fogo – A Revolta" não empolga muito como o primeiro, é grande, barulhento e bobo. É também o tipo de filme no qual se deve deixar o cérebro do lado de fora ao adentrar.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Diário de Pernambuco
por Breno Pessoa
O longa-metragem não se propõe a ser algo muito além de um espetáculo visual de premissa quase ingênua, [...] E ainda que não seja um filme de grandes diálogos ou intenso aprofundamento dramático, há desenvolvimento razoável dos personagens.
A crítica completa está disponível no site Diário de Pernambuco
Estado de São Paulo
por Luiz Carlos Merten
Por maior e mais barulhento que seja o filme, o ponto de vista é humano. Conflitos afetivos, familiares. E a gosma cósmica que domina a mente do vilão. Sem a direção de Guillermo del Toro, a franquia cai, mas ainda diverte.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Omelete
por Marcelo Hessel
DeKnight não dá ao filme as texturas e a escala que Del Toro impôs ao seu filme (faz bastante diferença o senso espacial e a velocidade dos robôs mais robustos), mas também não faz feio na computação gráfica e no escopo de pretensões épicas.
A crítica completa está disponível no site Omelete
The Guardian
por Benjamin Lee
O filme, no geral, tem um ritmo mais suave, com um enredo que combina com os efeitos especiais. [...] Também é mais fácil interagir com os humanos dessa vez, e isso é principalmente graças ao Boyega. [...] Apesar de quase duas horas de filme, não parece que foi um exagero.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
CineClick
por Daniel Reininger
Não há espaço para desenvolver todos os personagens, subtramas, criar motivações convincentes e ainda dar tempo para mostrar batalhas bem coreografadas cheias de ação. Logo, algo teve que ser feito nas coxas.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cineweb
por Neusa Barbosa
"Círculo de Fogo - A Revolta" evidentemente, é um filme feito para encher os olhos e ouvidos, cheio de efeitos especiais e sonoros. Por isso, sua duração de quase duas horas é um tanto excessiva, já que não há personagens humanos carismáticos o bastante em cena para torcer.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Boston Globe
por Tom Russo
Ainda assim, sem colocar um ponto muito bom - ou jovem, o maior problema é que não há nada além de caos entre robôs até chegar no clímax, quando feias cabeças familiares são erguidas sobre Tokyo.
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
Ccine10
por Ricardo Rocha
Se o filme de 2013 tinha uma trilha sonora energética e memorável, aqui nesta nova versão eles tentam emular o mesmo, mas sem empolgar tanto, assim como a direção do estreante Steven S. DeKnight vindo da televisão não tem a mesma elegância e plasticidade de Del Toro.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
Quando "Círculo de Fogo: A Revolta" se dá a chance de fazer algo refrescante ou único ou original, ele passa essa oportunidade para ser cliché. [...] é uma ação desajeitada, barulhenta, entediante e desinteressante, cheio de estereótipos familiares baseado em uma história tão rasa que é quase transparente.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cineplayers
por Francisco Carbone
Quanto ao material humano na frente e atrás das câmeras... bem, o roteiro do filme entope a produção com a tal equipe de jovens cadetes, onde todos têm ao mesmo tempo personalidade e nenhuma profundidade, um grupo de estereótipos no mais.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
O Globo
por Mário Abbade
“A Revolta” [...] deixa de lado as pretensões artísticas de Guillermo del Toro e se assume como diversão escapista. Nesse caso específico é até uma melhora, já que quem curte esse tipo de filme não liga para o desenvolvimento da narrativa ou dos personagens.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Esteja preparado para um elenco do segundo time. O mais famosinho seria John Boyega, de Star Wars ou talvez Scott Eastwood que é o filho de Clint que mais se parece com ele (e também não brilha como talento), o resto é difícil até de pronunciar...
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Screen International
por David D'Arcy
A atuação parece ser, em sua maioria, por obrigação, exceto pelos incríveis Boyega e Eastwood, que têm uma tentativa de camaderagem e uma rivalidade amigável com a mecânica Jules Reyes (Adria Arjona). [...] Uma das maiores diversões de "A Revolta" vem dos mais velhos e experientes...
A crítica completa está disponível no site Screen International
Variety
por Nick Schager
Apesar da trilha sonora de Lorne Balfe ser indispensavel e bombástica, o que faz mais barulho em "Círculo de Fogo" é a falta de aventura, [...] Pelo menos DeKnight é sensato o suficiente para tornar um dos seus personagens mortais o verdadeiro mensageiro da ruína.
A crítica completa está disponível no site Variety
Washington Post
por Michael O'Sullivan
"A Revolta" é barulhentno, cheio de efeitos impressionantes e impulsivo, mas faltou o coração do original de del Toro. [...] Como os nomes das Jaegers do filme, o filme parece ter sido montado de acordo com os gostos dos perfis de jogadores de 13 anos.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Observatório do Cinema
por Rodrigo Oliveira
O filme inutiliza o seu potencial técnico, na vaidade de expor os mais variados efeitos sem que estejam, de fato, filiados ao seu discurso narrativo ou possuam uma razão bem calcada ao seu elevado nível de exposição.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
Boas ideias, como os drones hospedeiros, são logo jogadas na fenda da banalidade em função do desejo de oferecer algo vistoso. O resultado, porém, é tão vazio como grandiloquente e descartável.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
The Hollywood Reporter
por Frank Scheck
[O filme] traz nada novo para a franquia, além de repetição. [...] Essa sequência, dirigida pelo Steven S. DeKnight, torna-se crescentemente mais cansativo no seu enredo e construção de personagens clichê, diálogo banal e cenas de ação tediosamente repetitivas e visualmente incoerentes.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
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New York Times
Até onde sequências de suspenses de ficção científica com lutadores metálicos gigantes podem chegar, "Círculo de Fogo" é divertido. [...] o filme equilibra humor agradável e momentos de motivação com sequências de ação melhores do que o comum.
Cinema com Rapadura
Não estamos diante de um filme memorável, que resgata o espírito do seu antecessor, nem que expande o universo criado por ele. Trata-se de uma obra genérica sobre robôs gigantes, que desperdiça um enorme potencial...
Cinepop
Em resumo, "Círculo de Fogo – A Revolta" não empolga muito como o primeiro, é grande, barulhento e bobo. É também o tipo de filme no qual se deve deixar o cérebro do lado de fora ao adentrar.
Diário de Pernambuco
O longa-metragem não se propõe a ser algo muito além de um espetáculo visual de premissa quase ingênua, [...] E ainda que não seja um filme de grandes diálogos ou intenso aprofundamento dramático, há desenvolvimento razoável dos personagens.
Estado de São Paulo
Por maior e mais barulhento que seja o filme, o ponto de vista é humano. Conflitos afetivos, familiares. E a gosma cósmica que domina a mente do vilão. Sem a direção de Guillermo del Toro, a franquia cai, mas ainda diverte.
Omelete
DeKnight não dá ao filme as texturas e a escala que Del Toro impôs ao seu filme (faz bastante diferença o senso espacial e a velocidade dos robôs mais robustos), mas também não faz feio na computação gráfica e no escopo de pretensões épicas.
The Guardian
O filme, no geral, tem um ritmo mais suave, com um enredo que combina com os efeitos especiais. [...] Também é mais fácil interagir com os humanos dessa vez, e isso é principalmente graças ao Boyega. [...] Apesar de quase duas horas de filme, não parece que foi um exagero.
CineClick
Não há espaço para desenvolver todos os personagens, subtramas, criar motivações convincentes e ainda dar tempo para mostrar batalhas bem coreografadas cheias de ação. Logo, algo teve que ser feito nas coxas.
Cineweb
"Círculo de Fogo - A Revolta" evidentemente, é um filme feito para encher os olhos e ouvidos, cheio de efeitos especiais e sonoros. Por isso, sua duração de quase duas horas é um tanto excessiva, já que não há personagens humanos carismáticos o bastante em cena para torcer.
Boston Globe
Ainda assim, sem colocar um ponto muito bom - ou jovem, o maior problema é que não há nada além de caos entre robôs até chegar no clímax, quando feias cabeças familiares são erguidas sobre Tokyo.
Ccine10
Se o filme de 2013 tinha uma trilha sonora energética e memorável, aqui nesta nova versão eles tentam emular o mesmo, mas sem empolgar tanto, assim como a direção do estreante Steven S. DeKnight vindo da televisão não tem a mesma elegância e plasticidade de Del Toro.
Chicago Sun-Times
Quando "Círculo de Fogo: A Revolta" se dá a chance de fazer algo refrescante ou único ou original, ele passa essa oportunidade para ser cliché. [...] é uma ação desajeitada, barulhenta, entediante e desinteressante, cheio de estereótipos familiares baseado em uma história tão rasa que é quase transparente.
Cineplayers
Quanto ao material humano na frente e atrás das câmeras... bem, o roteiro do filme entope a produção com a tal equipe de jovens cadetes, onde todos têm ao mesmo tempo personalidade e nenhuma profundidade, um grupo de estereótipos no mais.
O Globo
“A Revolta” [...] deixa de lado as pretensões artísticas de Guillermo del Toro e se assume como diversão escapista. Nesse caso específico é até uma melhora, já que quem curte esse tipo de filme não liga para o desenvolvimento da narrativa ou dos personagens.
Rubens Ewald
Esteja preparado para um elenco do segundo time. O mais famosinho seria John Boyega, de Star Wars ou talvez Scott Eastwood que é o filho de Clint que mais se parece com ele (e também não brilha como talento), o resto é difícil até de pronunciar...
Screen International
A atuação parece ser, em sua maioria, por obrigação, exceto pelos incríveis Boyega e Eastwood, que têm uma tentativa de camaderagem e uma rivalidade amigável com a mecânica Jules Reyes (Adria Arjona). [...] Uma das maiores diversões de "A Revolta" vem dos mais velhos e experientes...
Variety
Apesar da trilha sonora de Lorne Balfe ser indispensavel e bombástica, o que faz mais barulho em "Círculo de Fogo" é a falta de aventura, [...] Pelo menos DeKnight é sensato o suficiente para tornar um dos seus personagens mortais o verdadeiro mensageiro da ruína.
Washington Post
"A Revolta" é barulhentno, cheio de efeitos impressionantes e impulsivo, mas faltou o coração do original de del Toro. [...] Como os nomes das Jaegers do filme, o filme parece ter sido montado de acordo com os gostos dos perfis de jogadores de 13 anos.
Observatório do Cinema
O filme inutiliza o seu potencial técnico, na vaidade de expor os mais variados efeitos sem que estejam, de fato, filiados ao seu discurso narrativo ou possuam uma razão bem calcada ao seu elevado nível de exposição.
Papo de Cinema
Boas ideias, como os drones hospedeiros, são logo jogadas na fenda da banalidade em função do desejo de oferecer algo vistoso. O resultado, porém, é tão vazio como grandiloquente e descartável.
The Hollywood Reporter
[O filme] traz nada novo para a franquia, além de repetição. [...] Essa sequência, dirigida pelo Steven S. DeKnight, torna-se crescentemente mais cansativo no seu enredo e construção de personagens clichê, diálogo banal e cenas de ação tediosamente repetitivas e visualmente incoerentes.