Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
The Hollywood Reporter
por Jordan Mintzer
O médico está ali, mas ele não é motivado, competente ou completamente sóbrio. Este é, pelo menos, o diagnóstico de Hipócrates (Hipócrates), um retrato de humor negro socialmente potente em um hospital de Paris visto pelos olhos de uma jovem estagiária em seus primeiros turnos.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Télérama
por Samuel Douhaire
O caminho rumo à maturidade de Benjamin também é o caminho de seu ator, Vincent Lacoste. [...] Ele está excelente nas pequenas covardias e nas dúvidas existenciais de seu herói ambíguo, nem sempre adorável, mas cativante do início ao fim.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Cineweb
por Alysson Oliveira
O personagem, no entanto, funciona como pêndulo moral e a figura mais simpática de todo o filme, que, em sua essência, é uma descida aos infernos do sistema de saúde da França, sofrendo com cortes orçamentários, falta de materiais e equipamentos e profissionais no limite da estafa.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Críticos.Com.Br
por Luiz Fernando Gallego
Do ponto de vista estritamente cinematográfico, o filme é bem acadêmico, mas o roteiro hábil e com temas polêmicos [...] pode mobilizar bastante o público, ainda que em direções díspares...
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
Estado de Minas
por Silvana Arantes
Com a presença de Rezzak e de outros médicos de ex-colônias francesas na trama, Hipócrates roça a acalorada discussão de como a França lida hoje com imigrantes. E vai além: medidas de contenção de custos que tornam precárias as condições de trabalho e põem em risco a qualidade do atendimento...
A crítica completa está disponível no site Estado de Minas
Folha de São Paulo
por Ricardo Calil
O filme se afasta das matrizes americanas para firmar uma personalidade própria, menos interessada no diagnóstico dos pacientes e mais no contexto político e econômico da medicina.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
New York Times
por Manohla Dargis
"Hipócrates" se desenrola de forma muito parecida com um episódio qualquer de "Plantão Médico", só que com uma bandeira francesa tremulando e menos romance na despensa.
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por Simone Zuccolotto
“Hippocrate” (no original) traz traços autobiográficos, tem intimidade com o tema, mas carece de instrumentos dramatúrgicos. O tom é otimista, mas será possível superar as adversidades graças à paixão e à habilidade dos médicos...?
A crítica completa está disponível no site O Globo
Variety
por Charles Gant
Cineastas com experiência de vida significativa fora das artes estão se tornando criaturas cada vez mais raras, mas o francês Thomas Lilti explora sua carreira original ao máximo em sua intermitentemente envolvente comédia dramática "Hipócrates".
A crítica completa está disponível no site Variety
Boston Globe
por Peter Keough
Apesar de momentos de sátira auto-consciente, o filme caminha nos mesmos círculos que quase todos os outros filmes ou programas de TV do mesmo gênero. [...] É como qualquer outro almoço sem graça do cardápio do hospital, só que em francês.
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
Chronic'art.com
por Sébastien Bénédict
Thomas Lilti impõe aos seus atores a difícil tarefa de interpretar ao mesmo tempo de maneira natural e verdadeira (o que não é a mesma coisa), e portanto o elenco passa mais tempo tentando parecer médicos de verdade do que desenvolvendo seus personagens.
A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com
Critikat.com
por Raphaelle Pireyre
Reduzindo as relações entre médicos a uma briga de galos, o filme fornece apenas uma visão binária e simplista dos conflitos, e uma visão populista de seu tema. [...] "Hipócrates" não é um filme sobre o hospital. Ele não é um "House" à francesa, é apenas um filme razoável a mais.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
[...] erraram na escalação do protagonista Lacoste, que não tem empatia nem presença e é um erro que não ajuda o filme. [...] não é notável e só pode interessar profissionais da medicina.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
The Guardian
por Mike McCahill
Se por um lado os médicos do país irão reconhecer a baixa qualidade dos equipamentos médicos e do preenchimento de formulários, o filme de Thomas Lilti carece de falta de entusiasmo.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
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The Hollywood Reporter
O médico está ali, mas ele não é motivado, competente ou completamente sóbrio. Este é, pelo menos, o diagnóstico de Hipócrates (Hipócrates), um retrato de humor negro socialmente potente em um hospital de Paris visto pelos olhos de uma jovem estagiária em seus primeiros turnos.
Télérama
O caminho rumo à maturidade de Benjamin também é o caminho de seu ator, Vincent Lacoste. [...] Ele está excelente nas pequenas covardias e nas dúvidas existenciais de seu herói ambíguo, nem sempre adorável, mas cativante do início ao fim.
Cineweb
O personagem, no entanto, funciona como pêndulo moral e a figura mais simpática de todo o filme, que, em sua essência, é uma descida aos infernos do sistema de saúde da França, sofrendo com cortes orçamentários, falta de materiais e equipamentos e profissionais no limite da estafa.
Críticos.Com.Br
Do ponto de vista estritamente cinematográfico, o filme é bem acadêmico, mas o roteiro hábil e com temas polêmicos [...] pode mobilizar bastante o público, ainda que em direções díspares...
Estado de Minas
Com a presença de Rezzak e de outros médicos de ex-colônias francesas na trama, Hipócrates roça a acalorada discussão de como a França lida hoje com imigrantes. E vai além: medidas de contenção de custos que tornam precárias as condições de trabalho e põem em risco a qualidade do atendimento...
Folha de São Paulo
O filme se afasta das matrizes americanas para firmar uma personalidade própria, menos interessada no diagnóstico dos pacientes e mais no contexto político e econômico da medicina.
New York Times
"Hipócrates" se desenrola de forma muito parecida com um episódio qualquer de "Plantão Médico", só que com uma bandeira francesa tremulando e menos romance na despensa.
O Globo
“Hippocrate” (no original) traz traços autobiográficos, tem intimidade com o tema, mas carece de instrumentos dramatúrgicos. O tom é otimista, mas será possível superar as adversidades graças à paixão e à habilidade dos médicos...?
Variety
Cineastas com experiência de vida significativa fora das artes estão se tornando criaturas cada vez mais raras, mas o francês Thomas Lilti explora sua carreira original ao máximo em sua intermitentemente envolvente comédia dramática "Hipócrates".
Boston Globe
Apesar de momentos de sátira auto-consciente, o filme caminha nos mesmos círculos que quase todos os outros filmes ou programas de TV do mesmo gênero. [...] É como qualquer outro almoço sem graça do cardápio do hospital, só que em francês.
Chronic'art.com
Thomas Lilti impõe aos seus atores a difícil tarefa de interpretar ao mesmo tempo de maneira natural e verdadeira (o que não é a mesma coisa), e portanto o elenco passa mais tempo tentando parecer médicos de verdade do que desenvolvendo seus personagens.
Critikat.com
Reduzindo as relações entre médicos a uma briga de galos, o filme fornece apenas uma visão binária e simplista dos conflitos, e uma visão populista de seu tema. [...] "Hipócrates" não é um filme sobre o hospital. Ele não é um "House" à francesa, é apenas um filme razoável a mais.
Rubens Ewald
[...] erraram na escalação do protagonista Lacoste, que não tem empatia nem presença e é um erro que não ajuda o filme. [...] não é notável e só pode interessar profissionais da medicina.
The Guardian
Se por um lado os médicos do país irão reconhecer a baixa qualidade dos equipamentos médicos e do preenchimento de formulários, o filme de Thomas Lilti carece de falta de entusiasmo.