Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Chicago Sun-Times
por Sheila O'Malley
Ele [Guillermo Del Toro] cria mundos intrincados, esmagando público com detalhes e afogando-os em simbolismo. O fato de a maioria do que está na tela ser físico, ao invés de gerado em computador, ajuda. A atmosfera de "A Colina Escarlate" explode em paixão sensual e segredos obscuros.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cineweb
por Alysson Oliveira
Aqui, del Toro brinca com o jogo do olhar, com as ilusões de ótica, e fica sempre no terreno do delírio que pode ou não ser o sobrenatural. [...] Este é um filme sobre um mundo em ruínas, sobre a nobreza da Inglaterra perdendo seu espaço para a nova classe de industriais americanos.
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Blogs Pop
por Luiz Gustavo Vilela
O visual é o que chama atenção logo de cara em “A Colina Escarlate”. A forma como Del Toro cria um filme colorido sem perder a nuance sombria é impressionante. Mais ainda: como ele usa as cores para mostrar a relação dos personagens.
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Cinema com Rapadura
por Thiago Siqueira
Não se trata de uma mera casa assombrada, mas o local de morada de dores e amores terríveis, concebido e explorado de maneira genial por Del Toro e seu diretor de fotografia, Dan Laustsen. Cada frame do longa é preenchido com um esmero visual inacreditável...
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Cinema em Cena
por Pablo Villaça
Mesmo não se equiparando a "O Labirinto do Fauno" e "A Espinha do Diabo", "A Colina Escarlate" é claramente obra de um artista fascinado por histórias de terror e que sente imenso prazer não só em contá-las, mas em concebê-las com carinho ímpar e cuidado admirável com os detalhes.
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Cinepop
por Wilker Medeiros
... "A Colina Escarlate" é uma pedra preciosa dentre tantas outras genéricas lançadas ultimamente. É uma obra autoral e visualmente deslumbrante, que tem pretensões claras e um texto direto, ainda que rico do ponto vista temático.
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Collider
por Matt Goldberg
[A mansão] Allerdale Hall parece ser um outro personagem no filme. É um organismo que sangra e respira, e isso ocorre graças a Del Toro e aos diretores de arte. Os figurinos também são magníficos, a atenção de detalhes em tornar este mundo real é impressionante.
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Pipoca Moderna
por Ailton Monteiro
Chama a atenção o modo como os monstros e os fantasmas são ao mesmo tempo horríveis e aterrorizantes na trama, mas não tanto quanto os vivos, esses sim capazes de causar dor e morte. [...] Na pele de Lucille, a irmã fria e malévola, Jessica Chastain rouba todas as cenas em que aparece.
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Quarto Ato
por Arthur Gadelha
Sua história pode não parecer incrível, até porque é bem previsível. Mas o que impressiona aqui é sua estrutura ousada. [...] não é uma história de suspense; é uma história com suspense.
A crítica completa está disponível no site Quarto Ato
Screen International
por Tim Grierson
O terror é prazer em "A Colina Escarlate", um filme de horror gótico carinhoso e nostálgico em que o diretor Guillermo del Toro entrega uma abundância de elegantes calafrios em sua tentativa de esconder um sorriso atrevido, de quem se deleita nas cafonas e "tão assustadoras" convenções do gênero.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Guardian
por Peter Bradshaw
Eu já fui cético em relação ao senso pictórico de Del Toro no passado, mesmo no tão admirado "O Labirinto do Fauno", [...] um tipo de filme muito apaixonado por seu próprio visual. [...] Mas "Colina Escarlate" tem uma narrativa mais embasada e maior humor negro.
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The Playlist
por Russ Fischer
Guillermo del Toro reúne suas duas maiores paixões: histórias de fantasmas e grandes espetáculos em estúdio. As regras do romance gótico servem como ponto de partida, mas Del Toro transforma esta história em algo pessoal através das imagens exageradas e sensoriais.
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Télérama
por Frédéric Strauss
A direção não esconde seus princípios clássicos, pelo contrário: ela os amplia, tornando-os espetaculares. O casarão mal assombrado é uma obra prima, com dimensões dignas da atração de uma Disneyland gótica.
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CineClick
por Daniel Reininger
Além da beleza visual e do clima de terror constante, Del Toro consegue manter o mistério central em segredo de forma envolvente, nunca totalmente revelando qual é a principal ameaça à Edith – embora, no final, a decepção seja inevitável quando percebemos que a conclusão é bastante óbvia.
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Cinepop
por Georgenor Franco Neto
Talvez parte do problema esteja no excesso explicativo do começo do filme, mastigando a mitologia. Talvez seja a fraqueza da metáfora, que permanece frouxa depois do desfecho. Quem sabe tenha sido apenas um problema de comunicação entre público e diretor.
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Boston Globe
por Ty Burr
"A Colina Escarlate" pode ser um pastiche, mas que pastiche! O diretor e corroteirista Guillermo del Toro parece ter salpicado toda influência gótica, literária e fílmica, nesse caldeirão: "Jane Eyre", "Rebecca", "A Mulherde Branco, um pouco de Poe e uma pitada de "A Casa Sinistra", de James Whale.
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
Cinemascope
por Sttela Vasco
[...] o filme parece se perder justamente quando chega à mansão e começa a vomitar clichês em seu clímax, encerrando a história com lições de moral e reflexões um tanto óbvias, deixando pouco para o próprio espectador.
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Cineplayers
por Heitor Romero
A tentativa de construir uma obra gótica e de evidente influência literária é sabotada a partir do ponto em que ele aposta tanto no visual que esquece dos personagens e atores. Como não poderia deixar de ser em se tratando de seu cinema essencialmente visual, "A Colina Escarlate" é um grandioso espetáculo estético...
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Omelete
por Marcelo Forlani
Mistura do climão do ótimo "A Espinha do Diabo" com um cuidado especial de design tão grande quanto "O Labirinto do Fauno", "A Colina Escarlate" é um banquete para os fãs do mexicano [...] Porém, este não é o melhor filme de del Toro.
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The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
Guillermo del Toro usa de toda sua elegância para espanar as teias de aranhas de um gênero antigo e mofado, mas acaba também contando uma historinha de casa mal-assombrada muito tradicional e previsível em "Colina Escarlate".
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ScreenCrush
por Matt Singer
Infelizmente, esta casa maravilhosa parece mais viva do que os personagens dentro dela - e não estou falando dos fantasmas. [...] Wasikowska não tem química nenhuma com Hiddleston, nem com Charlie Hunnam...
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O Globo
por André Miranda
Foco principal do filme, a relação de amor, ciúme e obsessão entre o trio é mais superficial do que se espera de um diretor com o talento de Guillermo del Toro. Os fantasmas da trama tampouco são melhores: suas inserções são óbvias, nem assustam tanto.
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Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
O mais triste é que não é sequer terror mesmo, com aparições ocasionais de fantasmas. Há momentos onde o riso não sei se era proposital ou constrangedor e me parecia estar vendo uma imitação barata do clássico "Rebecca, a Mulher Inesquecível".
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Variety
por Peter Debruge
Inflamado em cores e inundado de simbolismo, este filme de casa assombrada é inegavelmente arrebatador, porém, em última análise, decepcionante, por ser todo superfície e nenhum conteúdo, afundando no peso de sua própria auto-importância, dentro de todo seu sangue e sujeira.
A crítica completa está disponível no site Variety
Veja
por Raquel Carneiro
O roteiro conduz a plateia pela mão, de forma excessivamente mastigada. A surpresa principal, não surpreende. E o terror, não assusta. [...] Del Toro tinha em mãos um futuro clássico. Mas colocou em circuito um terror mediano e fácil de esquecer.
A crítica completa está disponível no site Veja
Washington Post
por Michael O'Sullivan
Apesar de Del Toro ser um mestre em recursos visuais macabros, seu roteiro é repleto de clichês, e frequentemente deixa de lado a narrativa sobrenatural - assim como qualquer suspense de suporte - para investir em metáforas grosseiras, mais familiares para a fãs de filmes violentos de psicopatas.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Critikat.com
por Josué Morel
Para além do casarão, o filme não consegue despertar a mínima emoção nem cativar os olhos. Esta efervescência cromática flerta com um mau gosto potencialmente apreciável, mas nem o roteiro nem os personagens são capazes de absorver o excesso que faz parte do estilo de Del Toro.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Críticos.Com.Br
por Luiz Fernando Gallego
Das inconsistências intrínsecas do roteiro (poderia haver coerência interna mesmo na diegese do fantástico, mas há furinhos nos encadeamentos dos fatos) aliadas aos exageros descabelados, nem dá para dizer que “de tão ruim fica bom”, pois não há humor...
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
Gazeta do Povo
por Anderson Gonçalves
O resultado final é assustadoramente decepcionante. [...] “A Colina Escarlate” é digno de uma novela de época das seis. E, acredite, não falta nada para isso: clichês se amontoam entre diálogos empolados, expressões afetadas, trilha sonora melosa e conflitos tão profundos quanto uma poça d’água.
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Chicago Sun-Times
Ele [Guillermo Del Toro] cria mundos intrincados, esmagando público com detalhes e afogando-os em simbolismo. O fato de a maioria do que está na tela ser físico, ao invés de gerado em computador, ajuda. A atmosfera de "A Colina Escarlate" explode em paixão sensual e segredos obscuros.
Cineweb
Aqui, del Toro brinca com o jogo do olhar, com as ilusões de ótica, e fica sempre no terreno do delírio que pode ou não ser o sobrenatural. [...] Este é um filme sobre um mundo em ruínas, sobre a nobreza da Inglaterra perdendo seu espaço para a nova classe de industriais americanos.
Blogs Pop
O visual é o que chama atenção logo de cara em “A Colina Escarlate”. A forma como Del Toro cria um filme colorido sem perder a nuance sombria é impressionante. Mais ainda: como ele usa as cores para mostrar a relação dos personagens.
Cinema com Rapadura
Não se trata de uma mera casa assombrada, mas o local de morada de dores e amores terríveis, concebido e explorado de maneira genial por Del Toro e seu diretor de fotografia, Dan Laustsen. Cada frame do longa é preenchido com um esmero visual inacreditável...
Cinema em Cena
Mesmo não se equiparando a "O Labirinto do Fauno" e "A Espinha do Diabo", "A Colina Escarlate" é claramente obra de um artista fascinado por histórias de terror e que sente imenso prazer não só em contá-las, mas em concebê-las com carinho ímpar e cuidado admirável com os detalhes.
Cinepop
... "A Colina Escarlate" é uma pedra preciosa dentre tantas outras genéricas lançadas ultimamente. É uma obra autoral e visualmente deslumbrante, que tem pretensões claras e um texto direto, ainda que rico do ponto vista temático.
Collider
[A mansão] Allerdale Hall parece ser um outro personagem no filme. É um organismo que sangra e respira, e isso ocorre graças a Del Toro e aos diretores de arte. Os figurinos também são magníficos, a atenção de detalhes em tornar este mundo real é impressionante.
Pipoca Moderna
Chama a atenção o modo como os monstros e os fantasmas são ao mesmo tempo horríveis e aterrorizantes na trama, mas não tanto quanto os vivos, esses sim capazes de causar dor e morte. [...] Na pele de Lucille, a irmã fria e malévola, Jessica Chastain rouba todas as cenas em que aparece.
Quarto Ato
Sua história pode não parecer incrível, até porque é bem previsível. Mas o que impressiona aqui é sua estrutura ousada. [...] não é uma história de suspense; é uma história com suspense.
Screen International
O terror é prazer em "A Colina Escarlate", um filme de horror gótico carinhoso e nostálgico em que o diretor Guillermo del Toro entrega uma abundância de elegantes calafrios em sua tentativa de esconder um sorriso atrevido, de quem se deleita nas cafonas e "tão assustadoras" convenções do gênero.
The Guardian
Eu já fui cético em relação ao senso pictórico de Del Toro no passado, mesmo no tão admirado "O Labirinto do Fauno", [...] um tipo de filme muito apaixonado por seu próprio visual. [...] Mas "Colina Escarlate" tem uma narrativa mais embasada e maior humor negro.
The Playlist
Guillermo del Toro reúne suas duas maiores paixões: histórias de fantasmas e grandes espetáculos em estúdio. As regras do romance gótico servem como ponto de partida, mas Del Toro transforma esta história em algo pessoal através das imagens exageradas e sensoriais.
Télérama
A direção não esconde seus princípios clássicos, pelo contrário: ela os amplia, tornando-os espetaculares. O casarão mal assombrado é uma obra prima, com dimensões dignas da atração de uma Disneyland gótica.
CineClick
Além da beleza visual e do clima de terror constante, Del Toro consegue manter o mistério central em segredo de forma envolvente, nunca totalmente revelando qual é a principal ameaça à Edith – embora, no final, a decepção seja inevitável quando percebemos que a conclusão é bastante óbvia.
Cinepop
Talvez parte do problema esteja no excesso explicativo do começo do filme, mastigando a mitologia. Talvez seja a fraqueza da metáfora, que permanece frouxa depois do desfecho. Quem sabe tenha sido apenas um problema de comunicação entre público e diretor.
Boston Globe
"A Colina Escarlate" pode ser um pastiche, mas que pastiche! O diretor e corroteirista Guillermo del Toro parece ter salpicado toda influência gótica, literária e fílmica, nesse caldeirão: "Jane Eyre", "Rebecca", "A Mulherde Branco, um pouco de Poe e uma pitada de "A Casa Sinistra", de James Whale.
Cinemascope
[...] o filme parece se perder justamente quando chega à mansão e começa a vomitar clichês em seu clímax, encerrando a história com lições de moral e reflexões um tanto óbvias, deixando pouco para o próprio espectador.
Cineplayers
A tentativa de construir uma obra gótica e de evidente influência literária é sabotada a partir do ponto em que ele aposta tanto no visual que esquece dos personagens e atores. Como não poderia deixar de ser em se tratando de seu cinema essencialmente visual, "A Colina Escarlate" é um grandioso espetáculo estético...
Omelete
Mistura do climão do ótimo "A Espinha do Diabo" com um cuidado especial de design tão grande quanto "O Labirinto do Fauno", "A Colina Escarlate" é um banquete para os fãs do mexicano [...] Porém, este não é o melhor filme de del Toro.
The Hollywood Reporter
Guillermo del Toro usa de toda sua elegância para espanar as teias de aranhas de um gênero antigo e mofado, mas acaba também contando uma historinha de casa mal-assombrada muito tradicional e previsível em "Colina Escarlate".
ScreenCrush
Infelizmente, esta casa maravilhosa parece mais viva do que os personagens dentro dela - e não estou falando dos fantasmas. [...] Wasikowska não tem química nenhuma com Hiddleston, nem com Charlie Hunnam...
O Globo
Foco principal do filme, a relação de amor, ciúme e obsessão entre o trio é mais superficial do que se espera de um diretor com o talento de Guillermo del Toro. Os fantasmas da trama tampouco são melhores: suas inserções são óbvias, nem assustam tanto.
Rubens Ewald
O mais triste é que não é sequer terror mesmo, com aparições ocasionais de fantasmas. Há momentos onde o riso não sei se era proposital ou constrangedor e me parecia estar vendo uma imitação barata do clássico "Rebecca, a Mulher Inesquecível".
Variety
Inflamado em cores e inundado de simbolismo, este filme de casa assombrada é inegavelmente arrebatador, porém, em última análise, decepcionante, por ser todo superfície e nenhum conteúdo, afundando no peso de sua própria auto-importância, dentro de todo seu sangue e sujeira.
Veja
O roteiro conduz a plateia pela mão, de forma excessivamente mastigada. A surpresa principal, não surpreende. E o terror, não assusta. [...] Del Toro tinha em mãos um futuro clássico. Mas colocou em circuito um terror mediano e fácil de esquecer.
Washington Post
Apesar de Del Toro ser um mestre em recursos visuais macabros, seu roteiro é repleto de clichês, e frequentemente deixa de lado a narrativa sobrenatural - assim como qualquer suspense de suporte - para investir em metáforas grosseiras, mais familiares para a fãs de filmes violentos de psicopatas.
Critikat.com
Para além do casarão, o filme não consegue despertar a mínima emoção nem cativar os olhos. Esta efervescência cromática flerta com um mau gosto potencialmente apreciável, mas nem o roteiro nem os personagens são capazes de absorver o excesso que faz parte do estilo de Del Toro.
Críticos.Com.Br
Das inconsistências intrínsecas do roteiro (poderia haver coerência interna mesmo na diegese do fantástico, mas há furinhos nos encadeamentos dos fatos) aliadas aos exageros descabelados, nem dá para dizer que “de tão ruim fica bom”, pois não há humor...
Gazeta do Povo
O resultado final é assustadoramente decepcionante. [...] “A Colina Escarlate” é digno de uma novela de época das seis. E, acredite, não falta nada para isso: clichês se amontoam entre diálogos empolados, expressões afetadas, trilha sonora melosa e conflitos tão profundos quanto uma poça d’água.