Minha conta
    Livre
    Média
    4,1
    594 notas
    Você assistiu Livre ?

    42 Críticas do usuário

    5
    8 críticas
    4
    15 críticas
    3
    14 críticas
    2
    2 críticas
    1
    2 críticas
    0
    1 crítica
    Organizar por
    Críticas mais úteis Críticas mais recentes Por usuários que mais publicaram críticas Por usuários com mais seguidores
    Juarez Vilaca
    Juarez Vilaca

    2.843 seguidores 393 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 12 de fevereiro de 2015
    Um bom filme, bem feito e dirigido. Reese Witherspoon está muito bem. Um drama e aventura pessoal de uma mulher que procura respostas na solidão da caminhada de 90 dias por locais inóspitos dos EEUU. O enredo ficou legal, a medida que ela avança em sua caminhada, flashes de sua vida, de seus erros e suas dores e perdas, vão acontecendo. Vale a pena.
    Israel O.
    Israel O.

    11 seguidores 42 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 30 de janeiro de 2015
    Livre é um ótimo filme que nos faz sentir o que a personagem passa e nos faz torcer que sua jornada alcance seu objetivo. Um filme que conta com uma ótima interpretação da Reese, além de personagens secundários que somam a trama, sem deixar de destacar uma fotografia maravilhosa.
    Marco G.
    Marco G.

    516 seguidores 244 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 26 de janeiro de 2015
    Um filme legal, mas tinha atriz e historia pra ir muito mais longe, para mim não apresentou nenhuma novidade e foi menor que os filmes similares....acho que faltou direção.
    Gilson H.
    Gilson H.

    9 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 26 de janeiro de 2015
    Achei interessante a história e a maneira reveladora que foi contada! No começo você não entende muito bem, depois na metade do filme você encontra o caminho.
    Leonardo d.
    Leonardo d.

    16 seguidores 73 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 24 de janeiro de 2015
    A viagem solitária como trilha para o autoconhecimento é uma ideia corriqueira, e o roteiro pouco inspirado não traz qualquer surpresa ou perspectiva nova sobre o assunto (explora-se até o "leve na mala apenas o que for verdadeiramente útil", metáfora batida para as coisas que realmente valem a pena na vida). Embora Reese Witherspoon tenha uma atuação irrepreensível, a história da personagem, recheada de tragédias extremas (pai alcoólatra violento, morte da mãe, vício em heroína, traições e divórcio recente), recebe uma encenação morna e diluída, sem a força dramática necessária para extrair empatia ou comoção do espectador, como se o diretor não desse conta de falar de tanta desgraça em tão pouco tempo. Assim, entre uma parada e outra na caminhada pela costa do Pacífico, tanto a protagonista quanto o próprio filme parecem não saber direito qual o melhor caminho para percorrer.
    F. V. Fraga
    F. V. Fraga

    105 seguidores 64 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 30 de janeiro de 2015
    Reese Witherspoon foi a vencedora do Oscar 2006 por "Johnny & June / Walk the Line" de 2005 e quase dez anos depois obtém sua segunda indicação ao apresentar sua melhor performance como atriz até o momento. É quase impossível assistir "Livre / Wild" de 2014 e não comparar com "Na Natureza Selvagem / Into the Wild" de 2007, mas o mais recente, além de conseguir ser "Girl Power", talvez tenha mais conteúdo social na bagagem. O diretor Jean-Marc Vallée, que em 2013 dirigiu "Clube de Compras Dallas / Dallas Buyers Club", rendendo prêmios de melhor ator e coadjuvante para Matthew McConaughey e Jared Leto, neste ano pode ser que emplaque um prêmio da academia para uma atriz principal.

    O filme é a cinebiografia de um período da vida de Cheryl Strayed, que após o falecimento da mãe - interpretada por Laura Dern em uma atuação inspirada - começou a levar um modo de vida autodestrutivo. Após trair o marido, Paul (Thomas Sadoski) com diversos homens, utilizar heroína e suspeitar estar grávida de um pai desconhecido, ela resolve radicalizar para se livrar desta fase. Decide percorrer sozinha 1.800 km da Pacific Crest Trail, trilha que se estende da fronteira dos estados unidos com o México até o limite com o Canadá.

    Poucos afirmariam que os prêmios recebidos por Witherspoon em 2006, Globo de Ouro, Oscar, entre outros, não foram merecidos de alguma forma. Mas é evidente que Hollywood gosta de premiar jovens atrizes, como uma espécie de incentivo ao seu mercado. Alguns questionariam se foi o caso, no ano em que ela foi vencedora, assim como diz-se de outras, como Jennifer Lawrence em 2013. Porém no filme de 2014 (2015 no Brasil) o que vemos é uma atriz madura e em plena forma dramática, que faz jus a indicação, sem sombras de dúvidas.

    Assim como no longa-metragem dirigido por Sean Pen em 2007, a fotografia e as paisagens de Livre são bucólicas e expressam cada sentimento da personagem. Apesar de os dois se passarem em um cenário inóspito, em "Wild" o ambiente se torna mais agressivo, por tratar-se de uma mulher num local frequentado, na sua maioria, por mais testosterona. O irônico é que não é a vida selvagem que oferece o maior perigo, mas sim os próprios seres humanos masculinos, neste caso. Tememos que Cheryl possa ser estuprada cada vez que ela se encontra sozinha com um ou mais homens, preocupação que não tínhamos com Chris McCandless / Alexander Supertramp (Emile Hirsch) em "Into the Wild", por motivos óbvios.

    Isto pode nos fazer questionar o que é ser selvagem, são estes aspectos que tornam a jornada de Strayed mais carregada de significados sociais. Durante seu caminho vemos que o que ela carrega na mochila não é apenas o peso das roupas e materiais de sobrevivência, que quase a impedem de seguir em frente. O que mais pesa é a culpa e a sensação de impotência. A cada item que ela vai deixando pelo caminho para ficar mais leve é um passo a mais que ela segue em direção a aceitação de si mesma e das convenções da civilização.

    A direção de Vallée é muito competente em comunicar o que ele quer expressar. Cada movimento de câmera, como close-ups ou panorâmicas, transmitem momentos de reflexão ou solidão. Os flashbacks inseridos de modo não-linear e catárticos, em várias partes da edição, também expressam momentos onde os pensamentos da personagem aparecem sem sua vontade. Escolhas simples, como a verdadeira Cheryl transportando Reese - na cena de sua primeira carona, dando o início a sua jornada, gerando um tom metalinguístico - que confere credibilidade a obra, quase como se a protagonista real passa-se um bastão de cumplicidade para seu alter ego, preparando-a para uma experiência similar.

    A atriz principal vem de trabalhos menos expressivos nos últimos anos, como "Água para Elefantes / Water for Elephants" de 2011, "Amor Bandido / Mud" de 2012 e destacando-se novamente em "Sem Evidências / Devil's Knot" de Atom Egoyan, também de 2014 e igualmente com uma atuação muito diferente das anteriores. É uma retomada na sua carreira de forma muito contundente e que provavelmente vai render novos bons trabalhos. Ainda neste ano, ela estará em "Vício Inerente" de Paul Thomas Anderson e já está confirmada no elenco de "Downsizing", próximo filme de Alexander Payne . Ela vai disputar o Oscar de melhor atriz de 2015, com Marion Cotillard, Felicity Jones, Julianne Moore, Rosamund Pike e apesar de não haver uma favorita, não seria nenhuma injustiça se vencesse.
    Alvaro M.
    Alvaro M.

    1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 21 de janeiro de 2015
    Primeiro uma crítica a quem deu uma estrêla para o filme. Numa época de entressafra intelecto-cinematográfica, cheia de desenhos animados, comédias brasileiras e filmes infantis de heróis, esnobar o Wild é o mesmo que dizer: Não há mais o que ver. Fique em casa. Que filme em cartaz é melhor do que Wild? Cinco estrelas eu acho uma forçação de barra. Quatro estrelas é a justa medida. Filme feito com muito cuidado, com muito apuro, temática interessante, boas interpretações. Quem gosta de cinema não pode se dar ao luxo de esnobar Wild. Avante. Todos à mágica sala escura. P.S. Para não dizer que o filme não tem defeitos, achei um pouco longo.
    Crystal R.
    Crystal R.

    4 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 20 de janeiro de 2015
    Reese está soberba no filme. Nunca conseguiu uma atuação com essa intensidade. A narrativa não linear com flashbacks, a fotografia, o som de Livre, tudo faz dele um filme memorável. Uma versão feminina de Na Natureza Selvagem. Igualmente intenso e maravilhoso.
    Heloísa A.
    Heloísa A.

    10 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 19 de janeiro de 2015
    Esse filme é uma maravilha... faz repensar como continuar vivendo.
    Alan David
    Alan David

    16.735 seguidores 685 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 18 de janeiro de 2015
    Filme de jornada, repensar a vida, mas essa trilha a PCT é bem interessante, é o que mais chama a atenção, Reese bem, não entendo Lauro Dern ser indicada, sua personagem mal aparece e quando aparece nos flashbacks é rapidamente e com cara de boba, mas no geral é um filme interessante de se assistir, parece documentário do Discovery Channel.
    Quer ver mais críticas?
    • As últimas críticas do AdoroCinema
    • Melhores filmes
    • Melhores filmes de acordo a imprensa
    Back to Top