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Jake D.
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4,5
Enviada em 5 de setembro de 2016
Star Trek: Sem Fronteiras... a terceira parte da série de reboots de Star Trek finalmente chegou aos cinemas, e Kirk (Chris Pine), Spock (Zachary Quinto) e a tripulação da Enterprise estão no terceiro ano da missão de exploração do espaço prevista para durar cinco anos. Eles recebem um pedido de socorro que acaba os ligando ao maléfico vilão Krall (Idris Elba), um insurgente anti-Frota Estelar interessado em um objeto de posse do líder da nave. A Enterprise é atacada, e eles acabam em um planeta desconhecido. Na direção, sai JJ Abrams e entra Justin Lin, conhecido por dirigir vários filmes da franquia Velozes e Furiosos. Ele sabe muito bem dirigir cenas de ação, além de acertar muito bem os movimentos de câmera. A edição também é perfeita e ajuda demais, consegue ser bastante precisa e bem fluída. O roteiro é bom, mas não inova em absolutamente nada em relação a qualquer filme da franquia, mas em compensação, os diálogos são muito bem escritos. As atuações são todas muito boas, Chris Pine e Zachary Quinto mais uma vez mandam muito bem como os protagonistas. O vilão do filme interpretado pelo Idris Elba também faz um trabalho muito competente, apesar de não ser original. Os outros atores coadjuvantes também estão ótimos, Simon Pegg, Sofia Boutella, Anton Yelchin, Zoe Saldana, etc, todos estão muito bem. A cinematografia e a criação de mundo é sensacional, o CGI é utilizado de maneira perfeita e a trilha sonora é excepcional também. Star Trek: Sem Fronteiras pode ser considerado o melhor dessa nova era de reboots de Star Trek, e apesar de não ser original, é muito bem dirigido, com excelentes interpretações, e o mais importante, é bastante divertido. Recomendo!
É impossível, mesmo os fãs das séries da TV que se acostumaram ao elenco antigo, assim como a refinada narrativa, não se renderem as inúmeras referências deste terceiro filme da nova franquia Star trek. Assim como aconteceu com os filmes anteriores esta terceira aventura é também muito interessante. Este filme dirigido com competência pelo Diretor Justin Lyn, tem tudo para agradar os fãs da série, de ficção científica e até aqueles que não curtem muito a saga da enterprise e seus tripulantes. Os efeitos são muito irados e a nova personagem (Layna), que integra a aventura é muito bem caracterizada. Com doses equilibradas de adrenalina, trilhas estilosas e atuações cheias de química, pontuadas por um roteiro enxuto e bem desenvolvido, tudo parece funcionar nesta aventura. Zacary quinto continua brilhando muito no elenco e em 3D e Imax o filme ganha em realidade e emoção em doses cavalares. Um filmaço, que emocionará a todos e que de quebra tem um delicioso tom nostálgico que passa a impressão de que os criadores da obra também são fãs como nós. Deliciosa película.
Filme fraco. Este terceiro filme da nova onda de filmes Star Trek deixou muito à desejar. História sem pé nem cabeça e simplista demais. Roteiro confuso. Ação pouco empolgante. É triste para quem conhece Star Trek desde a série clássica, ver este novo filme resumido à efeitos especiais de qualidade. A representação da base estelar também não me agradou.
Mantém o frescor da série original, com novos atores e tecnologias, mas respeitando a dinâmica e os roteiros iniciais. Todos os novos atores correspondem e o roteiro é muito interessante, mantendo a atenção e terminando com uma foto da série original e com a mesma música tema, parecendo usar a mesma tecnologia com fidelidade de reprodução. Imperdível.
(...)Com uma fotografia e uma direção de arte impecáveis, os cenários foram muito bem apresentados. Diria que cada localização é um espetáculo a parte; a imensidão do espaço, os planetas, o próprio interior da nave, Yorktown, e isto se intensificou com a utilização do 3D, que conferiu uma ótima profundidade de campo.
O diretor que tem em seu currículo a franquia de Velozes e Furiosos, nos deixa bem claro que sua especialidade é a ação. O filme apostou forte nas cenas deste gênero e, deste modo, pecou muito por exagerar na sua execução: recorrentes movimentos de câmara em loop e circular, excesso no uso da tecnologia CGI, assim como os planos tremidos e cortes muito rápidos. Este ritmo frenético de Lin pode dificultar muito a compreensão das imagens pelo espectador.
Além dos movimentos, nos deparamos constantemente com inúmeras formas circulares nas cenas: os objetos, as localizações, os equipamentos, entre outros. E isto simboliza toda uma construção da narrativa da trama. Aliais, todos os elementos inseridos pouco a pouco têm um papel narrativo singular e nada é colocado em tela por caso. Quando um objeto é introduzido por algum personagem, por exemplo, ele com certeza ele vai ser utilizado e vai ter um desempenho essencial. Inclusive, um deles serve de pista para descobrirmos a identidade e o passado de Krall.
Para os fãs de ficção científica, infelizmente, este quesito foi pouco explorado, resultando em um desfecho demasiado simplório e fácil para o gênero. Ainda assim, vivemos vários momentos nostálgicos que agradarão aos fãs de carterinha do Star Trek – ou Trekkers - com uma homenagem muito especial a parte ao saudoso Leonard Nimoy, de uma forma muito discreta e elegante.
Apesar das referências, nada interfere a compreensão por aqueles que não são tão familiarizados com a versão original. É mais um filme de aventura espetacular que nos promete muitos momentos divertidos e de lazer e, principalmente, saímos do cinema desejando mais uma sequencia.
Sem dúvida alguma foi o segundo pior filme que já vi na vida, perdendo somente para os Tomates Assassinos, falo isso sem exagero o que não acontece com o filme, um show de absurdos e ilógicas, um exagero sem precedentes. Só para lembrar, os caras caem num planeta desconhecido onde respiram normalmente, não tem nenhum problema de adaptação, eu sai do Brasil, passei pela Alemanha num frio danado e cheguei até Arábia, quase fui parar no hospital... Outro absurdo de inúmeros, som no espaço e vai por aí afora. Um filme previsível e roteiro fraco, salva algumas atuações e alguns visuais, mas o certo é que fiquei com vontade de pedir meu dinheiro de volta, me senti enganado ao sair do cinema. Filme para criança e pouquíssimos adolescentes
Star Trek SemFronteiras é incrível em todos os sentidos. Ñ apenas pela brilhante e precisa direção de arte, fotografia, roteiro e direção, mas como eles conseguiram manter a saga viva, mesmo com a mudança na direção da nova frankia e de algo criado a muitos anos na tv. Spock como sempre, rouba a cena, Zackary Quinto consegue fazer jus ao personagem de Leonard Nimoy q ganha uma belíssima homenagem no filme, além do afiado roteiro de Simon Pegg (q também interpreta Montgomery Scott) que nos apresenta novos personagens e bebe na fonte dos originais para criar uma aventura digna de qualquer fã da saga, sem deixar os mais novos ao universo boiando, deixando todos os personagens brilharem. Mas é fato que quem entender as muitas referências e easter eggs presentes no filme vai se divertir muito mais. Emoção, muita ação, aventura, humor e fantásticos efeitos especiais são as fórmulas dessa ótima ficção científica que mudaram os conceitos da época e se depender de J.J. Abrams, vai perdurar por muito tempo ainda. (Filme feito por fã é outra coisa).
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