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Kahuê V.
1 seguidor
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5,0
Enviada em 22 de outubro de 2014
Filme que retrata um advogado de sucesso em ascensão em sua vida profissional, porém com vários problemas em sua vida pessoal, seja com o seu pai (o juiz) e seus irmãos ou em sua vida conjugal. Em segundo plano, reforça a ideia da difícil missão de um juiz decidir um caso sem colocar em julgo os seus valores pessoais e preconceitos, ou seja, decidir com imparcialidade. Excelente filme na qual somente uma tragédia poderia unir a família.
Sabe aquele filme que vc vai sem muita vontade de ir ??? Pois é! Como não tinha uma outra escolha interessante, eu e minha namorada fomos ver O Juiz. E????? Que surpresa agradável!!! Que filme bom, galera! Roteiro simples, mas com boas atuações e uma história emocionante.
Excelente filme, Robert Duval em uma atuação espetacular. Enredo prende a atenção, tende a apelar um pouco para o lado emocional e ate plausível pelas circunstâncias, equilibrando com ótimo humor.
Um bom filme, bem dirigido e com ótimas interpretações. Um elenco de primeira. Robert Downey Jr., muito bem como Hank Palmer; Robert Duvall (Joseph Palmer); Vera Farmiga (Samantha Powell); Vincent D'Onofrio (Glen Palmer). Um drama familiar, muito comum, quando um dos membros da família se afasta da cidadezinha do interior para viver e crescer nas grandes cidades. Nesse caso, assuntos jurídicos dão o tom um pouco diferente. Um pouco lento no início, mas o final vale a pena.
Primeiro, ressalto que a sinopse do Adoro Cinema tem um equívoco: o juiz Palmer não é acusado de matar a própria mulher e sim de um condenado por ele. O filme é excelente, merece ser visto pelas brilhantes atuações de Robert Duvall ( juiz), de Robert Downey Jr ( filho do juiz e advogado) por que não? e Billy Bob Thornton ( advogado de acusação). O roteiro é nota 10, com diálogos inteligentes, contundentes e sem palavras quando não necessárias. Ponto baixo: quase sempre presente nos dramas americanos: o apelo emocional direcionando o público à emoção extremada que neste filme até cabe, pelo drama vivido pelo juiz sua e relação dificílima com o filho do meio, o brilhante e rico advogado, mas podia ficar por menos. Ponto alto: Cenas finais tocantes sem apelo, merecem aplausos, os espectadores ficam paralisados e demoram a deixar suas cadeiras.
O filme, desde o inicio mostra Downey Jr com as mesmas características de seu personagem de maior sucesso, Tony Stark, que por ser um personagem muito bom que parece que caiu feito uma luva para o ator, o mesmo não consegue mais se livrar dos trejeitos do personagem, como as piadinhas, o sarcasmo… entre outras coisas do tipo. Em muitas cenas achei que o mesmo ia a qualquer momento vestir sua armadura de iron man… mas voltei ao filme e tentei me envolver no clima de tribunal, do seu caso da adolescência com Samantha Powell (Vera Farmiga), com a duvida a respeito da paternidade de Carla Powell (Leighton Meester). Com todos os clichês possíveis pra um filme do gênero drama familiar, em alguns momentos Robert Duvall emociona o publico com sua ótima atuação e claro, tem alguns momentos engraçados que só quem acompanha a historia vai entender ela no contexto. Em resumo, o filme é excelente pra assistir com pais ou avós. Quem for assistir, vá preparado para não dormir nas 2 horas e 21 minutos de pura previsibilidade de cenas, e tentem desassociar o Downey jr dos filmes da Marvel (tarefa bem difícil).
E eis que assisto O Juiz, e eis que me deparo com um desapontamento. Não tão grande a ponto de achar o filme ruim, mas a ponto de pensar que o trailer me enganou. Começarei esta crítica dizendo que esperava mais, muito mais. A forma como o diretor manipulava a câmera, não me deixava confortável, muito menos com a ideia de que ele sempre cortava a cena quando parecia que algo viria, um coelho sairia da cartola, ou em outras palavras: Quando você percebia que a cena havia mais para se explorar. E não apenas isso, como a trama em si, não me deixou com a mesma sensação de quando vi o trailer.
Apesar dos pesares, "O Juiz" acerta na dose, ao menos em sua trilha sonora, que mesmo em momentos muito tensos, lá está a calma trilha sonora, nos deixando calmo como a brisa do mar. E diria que não paramos por aí, O Juiz também consegue acertar com a escolha de Robert Duvall. Mesmo com seus 84 anos, ele nos mostra que ainda tinha muito talento guardado. E assim o fez. Já Robert Downey Jr, ainda não consigo ver ele com os olhos que vi em 'Chaplin'. Infelizmente. O filme apenas depois de um longo tempo começa a funcionar realmente, quando os dramas realmente funcionam, quando os diálogos e relacionamentos familiares começam a ficar cada vez mais tenso e há cenas de encher os olhos de lágrimas. Até lá, o filme não mostra nada demais.
Popular por personagens épicos como Homem de Ferro e Sherlock Holmes , Robert Downey Jr se aventurou desta vez em um papel mais sério(apesar de alguns momentos de humor).Um papel sério que exigiu uma ótima performasse e trabalho do ator . Se for levado em conta o momento em que Downey Jr vive com seus filmes da Marvel , podemos supor que provavelmente o ator seja indicado para Oscar . Porem com quase total certeza podemos concluir que Robert Duvall ,através de sua esplendida performasse poderá ser indicado por ator coadjuvante . O ator fez um trabalho inigualável no filme , com cenas fortes e dramáticas . David Dobkin conseguiu fazer um bom filme através destas duas estrelas de Hollywood , porem se perdeu em algumas partes do filme e não soube aproveitar o ótimo roteiro. O filme : Downey Jr interpreta um advogado de sucesso que volta para sua casa depois se saber que sua mãe havia falecido . La ele se reencontra com sua família a qual é cheia de discussões e problemas entre si . O advogado tenta lidar com essas situações e ao mesmo tempo livrar seu pai(Robert Duvall)de ir para cadeia acusado de assassinato . Um filme se perde muito com os conflitos que exstem dentro da família . Muita melancolia e choro forçado . Apesar de ser composto por atores famosos como Billy Bob Thornton e Vera Farmiga , o filme é basicamente comandado por Duvall E Downey jr . Um bom filme que poderia ser ainda melhor se não fosse o tempo perdido com crises e conflitos
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