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    O Franco-Atirador
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    3,5
    200 notas
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    26 Críticas do usuário

    5
    3 críticas
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    Matheus O
    Matheus O

    4 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 11 de fevereiro de 2016
    Ruim mesmo são essas qualificações... ainda bem que eu nao levei em conta, porque o filme é ótimo! Não sei que metodologia usam para qualificar um filme, me refiro ao "adorocine" quanto essas pessoas sem noção. mas ok, super recomendo galera...
    Juarez Vilaca
    Juarez Vilaca

    2.834 seguidores 393 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 1 de novembro de 2015
    Um ótimo fílme, com Sean Penn e Javier Barden. Um drama/policial, com um toque romântico. Bem dirigido com ótimo elenco. Vale a pena.
    Thyago O.
    Thyago O.

    14 seguidores 12 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 22 de setembro de 2015
    Mais ou menos. O filme tem 1h55min de duração e pelo menos 1h30mim e só encheção de linguiça. Esperava bem mais cenas de ação. O cara da um único tiro de sniper e o resto é só papo furado -_- só no final que é legalzinho.
    Diogo R.
    Diogo R.

    18 seguidores 35 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 3 de setembro de 2015
    "O franco-atirador" decepciona. A principal conclusão é o fato que se não tivesse o bom elenco que tem - com destaque para Sean Penn, Javier Bardem e Idris Elba -, seria candidato ao esquecimento precoce. Até o nome (desta vez, inclusive em inglês: "Gunman") é ruim. A grande infelicidade é que nem mesmo Penn e Bardem conseguiram salvar a obra. O primeiro, apesar da excelente forma física (que recebe destaque questionável) e da tentativa de conceder dramaticidade ao papel, não salvo o roteiro da mesmice (apesar de que ele também foi roteirista...). Por sua vez, Bardem tem um papel tão patético e pequeno que poderia ser vivido por um ator qualquer, e não um do seu calibre. Idris Elba ainda não tem cacife para elevar o nível de um longa. O roteiro até tem boas intenções ao partir de premissas políticas e inserir ação, e acerta ao moldar um protagonista vulnerável. Esse, aliás, foi o grande trunfo para o filme não poder ser considerado um fracasso completo. Outros trunfos foram a competência da direção, e, verdade seja dita, a dedicação de Penn. O diretor é o mesmo de "Busca implacável" (aquele do Liam Neeson que já citei), desta vez apostando em uma crítica ainda mais midiática. Mas, diversamente do longa que tem Neeson como protagonista, desta vez há uma sequência de obviedades. Não é previsível. Só não é original. Não traz praticamente nada de diferente, nada novo, nada que surpreende. O que mais impressiona é a violência explícita. É pouco para um longa com dois atores premiadíssimos e um diretor experiente. Era de se esperar muito mais.
    anônimo
    Um visitante
    2,0
    Enviada em 14 de agosto de 2015
    Temos que colocar em primeiro lugar,que esse "Franco Atirador",com Sean Pean,não é nada daquilo que vimos no filme de 1978,de Michael Cimino.Parecidos,só tem o título mesmo.Ao começar o filme,vimos nos créditos,que o filme é baseado no romance do francês Jean Patrick.O principal personagem na história é Jean Terrier (Sean Penn),um segurança que aceita um serviço secreto que no futuro não vai lhe trazer bons resultados.Parte então,para uma missão no Congo,a pedido de Felix,vivido por Javier Bardem,que é um líder entre os membros da equipe,e que planeja o assassinato do ministro do país.Após o assassinato,Terrier tem que sumir por um tempo,até que sua figura seja esquecida.

    O filme a partir daí,entra em uma espécie de uma queima de arquivo sem fim,mas sem sucesso.Jean,então descobre quem está a sua captura,ainda assim,tem que correr contra o tempo para resgatar sua namorada,que tinha ficado aos cuidados de Felix.E por falar no personagem de Bradem,no filme ele é uma peça incógnita.Ficamos em dúvida qual é o tipo de personagem que ator vive.Vilão,um homem apaixonado ou apenas um bêbado que vive na amargura.Ele sem dúvida,vive um bom personagem por conta dessas atitudes misteriosas.Mas,se partimos para os defeitos do longa,saberemos que são situações já vistas em outros títulos de espionagem,daqueles que o personagem principal viaja todo o mundo,em busca de provas ou apenas fugir.Pierre Morel,já mostrou valor em sua carreira,dirigindo bons filmes de ação,como "Dupla Implacável","Busca Implacável" e não esquecendo,"13* Distrito",nessa direção,parece está com medo de mostrar uma ação inovadora.
    Marcio S.
    Marcio S.

    7 seguidores 17 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 7 de agosto de 2015
    Sean Penn é um bom ator além de ser uma pessoa que parece querer ajudar realmente o mundo através de um empenho filantropo. Por isso ele deve, ao ler "The Prone Gunmam", ter visto no livro a possibilidade de falar sobre um tema que se encaixa com sua vida. Ele iria realizar um filme com um conteúdo sério e que iria prender as pessoas na cadeira do cinema a fim de se entreter com qualidade. Infelizmente o resultado foi um filme cheio de clichês de gênero, com um roteiro fraco e atuações que não honram os atores que realizaram e o que acaba restando é a denúncia sobre as empresas disfarçadas de filantropia, mas que na verdade são lobos em pele de cordeiro.
    Jim Terrier (Sean Penn) é um homem que está no Congo para realizar a segurança de uma empresa. Ele vive com Annie (Jasmine Trinca), uma médica que se dedica a uma ONG. Após uma missão Terrier tem que partir e acaba deixando para trás Annie. Os anos se passam e ele retorna ao Congo, porém quando um grupo de pessoas chegam na aldeia em que ele trabalha querendo o matar ele passa a investigar o porquê dessa ação.
    Com um roteiro adaptado por Pete Travis e Sean Penn do livro “The Prone Gunmam” de Jean-Patrick Manchette o filme permeia cenas fáceis de se prever, as ações dos personagens idem e não há cenas que envolvam o espectador a ponto de prendê-lo na cadeira. Começa-se sem entender direito o que o personagem de Penn realmente faz. Começando o filme dessa maneira gera-se um afastamento do protagonista, pois chega-se um ponto que não nos envolvemos tanto com o personagem. No decorrer da projeção a história é somente superficialmente clara.
    O filme em seu discurso quer falar de filantropia e das empresas que se dizem filantropas, mas na verdade é a ganância que dita qualquer diretriz. Nesse último ponto o filme até que consegue passar algo. As imagens no começo com a narração deixaria qualquer espectador pensativo sobre os acontecimentos no Congo. Porém a parte filantropa de Terrier é um aspecto da narrativa que não se encaixa no todo. O fato dele portar armas para controlar algo faz com que ele se iguale a todas as outras que também usam. Isso, somado ao início do filme, nos faz pensar que o protagonista faz parte daqueles que ajudam a trazer miséria e destruição ao país. Então com o seguimento, a ação tomada pelo protagonista é de uma irracionalidade extrema.
    O roteiro deixa tanto a desejar que a Interpol é algo nulo no filme. Parece que o roteiro a colocou para preencher alguma lacuna, para que nos interroguemos se não há ninguém investigando os acontecimentos e lembrarmos que ela está ali fora de quadro. Então sua interferência na narrativa é quase nula e só entra mesmo para fazer número e ajudar o filme terminar. Totalmente forçado. Por fim, mais uma vez, não se sabe quando é a hora de acabar o filme e, eu diria, o efeito Hollywood prevalece sobre qualquer vontade que os roteiristas/diretor possam ter sobre o final do filme.
    Aliás o diretor Pierre Morel conduz filme em um piloto automático e filma de maneira excessiva nosso protagonista de maneira a mostrar características físicas. Até o figurino tem momentos que são compostos para mostrar Sean Penn como Sylvester Stallone em um filme da série Rambo. Enquanto outros personagens usam os coletes a prova de bala com camisas, nosso protagonista não. É uma pena essa maneira de filmar para mostrar físicos de maneira forçada. Um momento ou outro tudo bem, mais chega a ser excessivo. Isso somado ao roteiro só me faz pensar que esse filme é mais um enlatado da indústria Hollywoodiana.
    E se o diretor não ajuda os atores também. Sean Penn que é um bom ator parece que se esqueceu de como atuar e seu par, Jasmine Trinca, executa sua expressão facial de maneira nada emocional e sim forçada. O que resta é um Javier Barden que se esforça e consegue executar seu personagem de maneira ao menos correta. Idris Elba em uma ponta não faz mais nada do que apenas aparecer nas filmagens.
    O Franco Atirador é um filme que queria ter uma boa intenção, mas que se contradiz em falar de filantropia com um protagonista que de filantropo não tem praticamente nada (sem contar que seu cérebro parece estar em músculos). O pior é que o diretor acha isso também e nos entrega uma massa corpórea em vez de um filme. Infelizmente, lembrando o termo que Renato Russo utilizou em uma música, o filme faz parte dos “enlatados do USA”.
    Peter B.
    Peter B.

    81 seguidores 127 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 3 de agosto de 2015
    Fiquei decepcionado com o filme , Sean Penn normalmente não entra em furada , dessa vez ele entrou.
    Beto Quirino
    Beto Quirino

    1 seguidor 12 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 23 de julho de 2015
    Uma trama bem articulada, com roteiro no início um pouco confuso mas que se explica no decorrer do filme. Sean está muito bem, um dos poucos filmes em que o protagonista não parece ser um super-herói indestrutível.
    Eliseu C.
    Eliseu C.

    40 seguidores 82 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 18 de maio de 2015
    “O Franco-Atirador” não possui a qualidade do roteiro dos “Bourne”, nem a surpresa de ver Liam Neeson como herói de ação, ou mesmo a aura de um 007. Mas se sai bem por ter Sean Penn encabeçando a trama. E isso faz toda a diferença por que ele é o tipo de ator que faz um mergulho visceral em seus personagens. E mesmo que com Jim Terrier ele se limite a molhar as canelas, se me permitem a insistência na metáfora, ainda é o suficiente para nos transportar para aquele universo.Enfim esse é um filme de excelência e eu Recomendo.
    Iago L.
    Iago L.

    6 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 18 de maio de 2015
    bom filme, um pouco cansativo, mas o melhor deste filme é que o protagonista acaba de entregando no fim, diferente de outros no estilo que a fuga não para até ele se ver livre de alguma forma, sumindo do mapa ou morto! Esse é mais honesto com o público.
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