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    Quando Eu Era Vivo
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    3,2
    68 notas
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    19 Críticas do usuário

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    5 críticas
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    Matheus L.
    Matheus L.

    15 seguidores 8 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 21 de setembro de 2014
    Um ótimo filme,isso mostra como o cinema nacional esta evoluindo no quesito terror,mistura diversos classicos e grandes obras primas do terror que vai de "Atividade Paranormal" e o "Bebê de Rosemary" acho que merecia uma continuação
    Jodelson
    Jodelson

    7 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 4 de setembro de 2014
    Por 30 minutos o filme nao consegue dizer pra veio. faz muito tempo que não vejo um filme onde nem os personagens nem a trama se apresentam como deveriam em tanto tempo de filme. Resumindo: Muito ruim!
    Phelipe V.
    Phelipe V.

    494 seguidores 204 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 14 de fevereiro de 2014
    Com uma atmosfera de tensão crescente absolutamente surreal, esse segundo longa-metragem de Marco Dutra, apesar de não ter a pungência e destreza que sobrava em seu filme anterior, Trabalhar Cansa, apresenta uma segurança na direção que é bem bonito de se ver. Apesar de não mostrar em momento algum qual é a história que está contando, esse roteiro jamais deixa a peteca cair e mantém a atenção durante todo o tempo. Propositalmente confuso, esconde diversos detalhes sobre essa trama, algo que já dava pra esperar do cineasta em questão; faz isso se transformar em quase que uma característica se seu cinema. O que incomoda, e muito, é a personagem de Sandy. A atriz se esforça bastante, e está bem, mas está defendendo uma Bruna que é uma mera peça figurativa nesse contexto, e sua virada é rasa e mal explicada. É até, de certa forma, desnecessária, uma vez que não existe um desenvolvimento decente ali. Fora isso, um grande filme. Que fotografia maravilhosa! Trabalho de iluminação primoroso, e nada a reclamar da trilha-sonora - até tudo o que concerne o som, desenho de som, mixagem, edição: absolutamente sensacional. Pra nosso cinema, tão carente de produções assim, isso aqui é um oásis.
    Dudlei O.
    Dudlei O.

    25 seguidores 6 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 10 de fevereiro de 2014
    Quem está esperando ver um terrorzão pode ficar um pouco decepcionado. O filme é assustador e consegue manter uma atmosfera de suspense e tensão em todas as cenas, mas é um terror muito mais psicológico e sugestivo do que descritivo. E, o que contribui muito para esse clima de terror pela sugestão é a dúvida, durante todo o filme, sobre a causa do horror do filme: há mesmo algo sobrenatural ou é apenas um estado avançado de insanidade?
    flop f.
    flop f.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 2 de fevereiro de 2014
    ótimoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo
    Barbara Martins
    Barbara Martins

    33 seguidores 18 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 31 de janeiro de 2014
    O silêncio e a música. É incrível como dois elementos a princípio tão opostos conseguem convergir em um filme a fim de provocar os mesmos sentimentos: angústia, terror, inquietação. A atmosfera sombria e ameaçadora paira sobre os espectadores desde o início, com a apresentação de um vídeo caseiro que termina com um close na foto de uma figura bastante sugestiva, até o fim do longa, que se desenrola de forma que a tensão só se intensifique, nunca se perca.
    Júnior, o filho mais velho de uma família rodeada por forças ocultas e protagonista de Quando Eu Era Vivo, perde o emprego, a mulher e se vê de volta ao apartamento mal iluminado em que morava quando criança e onde viveu experiências assustadoras com seu irmão e sua mãe extremista. Agora, é o pai e sua inquilina, Bruna, que ocupam o espaço. Mas para surpresa de Júnior, o lugar está irreconhecível e, aos poucos, ele começa a trazer o velho apartamento de volta, desenterrando objetos e lembranças do passado que acabam por revelar um personagem doentiamente fiel ao ocultismo e, principalmente, às crenças e desejos da mãe.
    A qualidade do elenco tem dois extremos: em uma ponta, a ótima interpretação de Antonio Fagundes, tanto nos escassos momentos de humor quanto nas cenas mais intensas; na outra, o trabalho superficial e milimetricamente calculado de Sandy, que não soa e nem parece natural.
    Marco Dutra constrói um filme de terror com personalidade de cinema experimental. Em flashbacks que aparecem como sonhos do protagonista ou em filmes caseiros rodados em sua infância, conhecemos o lado sombrio da família influenciada pela mãe agora morta. Algumas situações são tão angustiantes que a sensação era de o público estar em uma espécie de transe silencioso até o protagonista acordar ou haver uma das frequentes passagens bruscas de cena (era quando eu percebia que estava apertando o saco de pipoca com uma força desnecessária). Os ambientes se tornam cada vez mais escuros, os acontecimentos cada vez mais assustadores e o futuro sempre imprevisível. O objetivo real (e perigoso) da volta de Júnior só conhecemos com o breve reaparecimento do misterioso irmão, quando a trama toma um novo rumo e se encaminha para um desfecho pavoroso e sentimental. Nem a música consegue soar tranquilizante em Quando eu era vivo, um filme que abraçou o terror em todas as suas particularidades e não deixa que isso seja esquecido durante momento algum
    Ibirá M.
    Ibirá M.

    45 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 31 de janeiro de 2014
    Um dos marcos da história do cinema brasileiro recente.
    dan r.
    dan r.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 26 de janeiro de 2014
    Assistí o filme ontem na pré-estréia e é realmente um suspense/terror de primeira,
    e concordo que não é loucura dizer que já é um dos melhores filmes brasileiros do ano!
    Elvis
    Elvis

    8 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 24 de fevereiro de 2014
    Gostei muito, boas atuações e uma edição de som ótima! É bom ver um filme que sai do padrão e traz elementos que são vistos como macabros na cultura brasileira, como por exemplo: O boneco do Fofão.
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