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    Quando Eu Era Vivo
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    3,2
    68 notas
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    19 Críticas do usuário

    5
    5 críticas
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    Bruno F.
    Bruno F.

    27 seguidores 11 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 20 de dezembro de 2014
    "Quando Eu Era Vivo" trabalha com uma narrativa mais lenta e aposta no suspense para prender a atenção do telespectador. O filme deixa de lado o 'trash' do terror e vai para um caminho para enigmático, onde trabalha com a crença e a construção de mitos, muito presente na cultura popular brasileira e mexe com loucura mental do ser humano.

    É preciso ter um pouco mais de paciência para acompanhar e entender o drama, já que as coisas demoram para acontecer. A tão esperada e comentada atuação da cantora Sandy no filme, me agradou. Ela aparece pouco, em doses certas e a música tema do longa, caiu muito bem na voz na atriz.

    O filme comprova que o cinema brasileira está evoluindo e apostando em outros gêneros, além da comédia.
    Phelipe V.
    Phelipe V.

    494 seguidores 204 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 14 de fevereiro de 2014
    Com uma atmosfera de tensão crescente absolutamente surreal, esse segundo longa-metragem de Marco Dutra, apesar de não ter a pungência e destreza que sobrava em seu filme anterior, Trabalhar Cansa, apresenta uma segurança na direção que é bem bonito de se ver. Apesar de não mostrar em momento algum qual é a história que está contando, esse roteiro jamais deixa a peteca cair e mantém a atenção durante todo o tempo. Propositalmente confuso, esconde diversos detalhes sobre essa trama, algo que já dava pra esperar do cineasta em questão; faz isso se transformar em quase que uma característica se seu cinema. O que incomoda, e muito, é a personagem de Sandy. A atriz se esforça bastante, e está bem, mas está defendendo uma Bruna que é uma mera peça figurativa nesse contexto, e sua virada é rasa e mal explicada. É até, de certa forma, desnecessária, uma vez que não existe um desenvolvimento decente ali. Fora isso, um grande filme. Que fotografia maravilhosa! Trabalho de iluminação primoroso, e nada a reclamar da trilha-sonora - até tudo o que concerne o som, desenho de som, mixagem, edição: absolutamente sensacional. Pra nosso cinema, tão carente de produções assim, isso aqui é um oásis.
    Jackson A L
    Jackson A L

    12.289 seguidores 1.106 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 23 de janeiro de 2022
    Ruim demais. Filme superficial e raso, não explora nada de forma profunda. O ponto alto do filme é a Sandy gritando "Porra" kkkk
    anônimo
    Um visitante
    2,0
    Enviada em 25 de fevereiro de 2015
    É sempre positivo ,quando o cinema nacional,se arrisca em outros gêneros.Ainda mais,se falando de um terror/suspense.Um dos gêneros mais dificies de se ver por aqui.No caso,aqui,temos uma história diferente é claro.Mais ainda assim bem fraca.É o primeiro filme de expressão do diretor,Marco Dutra.Mesmo antes trabalhando em,Trabalhar Cansa,e outras produções independentes.O foco principal é o sujeito esquisito,Júnior (Marat Descarts).Que é acomodado na casa do singelo senhor Sênior (Antonio Fagundes).Que mora com sua linda filha Bruna (Sand).Daí Junior começa a relembrar várias coisas do passado,quando morava naquela casa.Confesso que o andamento da trama é tão devagar,que não desperta nenhum ânimo quando passa da metade...
    Jodelson
    Jodelson

    7 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 4 de setembro de 2014
    Por 30 minutos o filme nao consegue dizer pra veio. faz muito tempo que não vejo um filme onde nem os personagens nem a trama se apresentam como deveriam em tanto tempo de filme. Resumindo: Muito ruim!
    Barbara Martins
    Barbara Martins

    33 seguidores 18 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 31 de janeiro de 2014
    O silêncio e a música. É incrível como dois elementos a princípio tão opostos conseguem convergir em um filme a fim de provocar os mesmos sentimentos: angústia, terror, inquietação. A atmosfera sombria e ameaçadora paira sobre os espectadores desde o início, com a apresentação de um vídeo caseiro que termina com um close na foto de uma figura bastante sugestiva, até o fim do longa, que se desenrola de forma que a tensão só se intensifique, nunca se perca.
    Júnior, o filho mais velho de uma família rodeada por forças ocultas e protagonista de Quando Eu Era Vivo, perde o emprego, a mulher e se vê de volta ao apartamento mal iluminado em que morava quando criança e onde viveu experiências assustadoras com seu irmão e sua mãe extremista. Agora, é o pai e sua inquilina, Bruna, que ocupam o espaço. Mas para surpresa de Júnior, o lugar está irreconhecível e, aos poucos, ele começa a trazer o velho apartamento de volta, desenterrando objetos e lembranças do passado que acabam por revelar um personagem doentiamente fiel ao ocultismo e, principalmente, às crenças e desejos da mãe.
    A qualidade do elenco tem dois extremos: em uma ponta, a ótima interpretação de Antonio Fagundes, tanto nos escassos momentos de humor quanto nas cenas mais intensas; na outra, o trabalho superficial e milimetricamente calculado de Sandy, que não soa e nem parece natural.
    Marco Dutra constrói um filme de terror com personalidade de cinema experimental. Em flashbacks que aparecem como sonhos do protagonista ou em filmes caseiros rodados em sua infância, conhecemos o lado sombrio da família influenciada pela mãe agora morta. Algumas situações são tão angustiantes que a sensação era de o público estar em uma espécie de transe silencioso até o protagonista acordar ou haver uma das frequentes passagens bruscas de cena (era quando eu percebia que estava apertando o saco de pipoca com uma força desnecessária). Os ambientes se tornam cada vez mais escuros, os acontecimentos cada vez mais assustadores e o futuro sempre imprevisível. O objetivo real (e perigoso) da volta de Júnior só conhecemos com o breve reaparecimento do misterioso irmão, quando a trama toma um novo rumo e se encaminha para um desfecho pavoroso e sentimental. Nem a música consegue soar tranquilizante em Quando eu era vivo, um filme que abraçou o terror em todas as suas particularidades e não deixa que isso seja esquecido durante momento algum
    Elvis
    Elvis

    8 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 24 de fevereiro de 2014
    Gostei muito, boas atuações e uma edição de som ótima! É bom ver um filme que sai do padrão e traz elementos que são vistos como macabros na cultura brasileira, como por exemplo: O boneco do Fofão.
    Dudlei O.
    Dudlei O.

    25 seguidores 6 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 10 de fevereiro de 2014
    Quem está esperando ver um terrorzão pode ficar um pouco decepcionado. O filme é assustador e consegue manter uma atmosfera de suspense e tensão em todas as cenas, mas é um terror muito mais psicológico e sugestivo do que descritivo. E, o que contribui muito para esse clima de terror pela sugestão é a dúvida, durante todo o filme, sobre a causa do horror do filme: há mesmo algo sobrenatural ou é apenas um estado avançado de insanidade?
    Matheus L.
    Matheus L.

    15 seguidores 8 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 21 de setembro de 2014
    Um ótimo filme,isso mostra como o cinema nacional esta evoluindo no quesito terror,mistura diversos classicos e grandes obras primas do terror que vai de "Atividade Paranormal" e o "Bebê de Rosemary" acho que merecia uma continuação
    Otávio Cândido R.
    Otávio Cândido R.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 3 de junho de 2015
    Dentre todos os demônios que habitam em nós, o mais destrutível é o “demônio da indiferença”,
    e é para lutar contra esse demônio que alguns melancólicos de nossa era, mas ainda assim,
    corajosos paladinos, descem até as profundas trevas que nos constituem.

    É assim que vi esse filme, a sensação de ausência ou de orfandade está presente o tempo todo
    no espaço psíquico do protagonista, que anseia por uma entidade qualquer que o venha resgatar.
    Nem o casamento, nem a tentativa de uma vida “normal” puderam curar a sensação de ausência e desamor que lhe abriu uma ferida que o consumia lentamente.

    O pai, aparentemente normal é a personificação desse demônio que para ser acessado exige que se cumpram todos os ritos místicos de um mundo que não compreendemos. Para ele, o jargão existencialista de que o homem faz a si mesmo por meio de sua existência é o véu necessário para o seu distanciamento do mundo e proximidade com o seu ente demoníaco.

    Nesse filme, o protagonista parece vivenciar a constante angústia da responsabilidade por seu destino,
    que é o de terminar aquilo que sua mãe não conseguiu, ou seja, acessar o coração e a mente daquele demônio, nem que seja por meio de uma martelada e assim, poder então encontrar a paz.
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