Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
A Tarde
por Adalberto Meireles
Sobram ironia e sarcasmo com humor travado mesmo. Mapas Para as Estrelas é uma comédia, um horror, um suspense, um melodrama, enfim, uma tragédia desmembrada em uma teia de sentimentos irreconciliáveis, coalhada de citações.
A crítica completa está disponível no site A Tarde
Cinética
por Fábio Andrade
Poucas vezes o cinema contemporâneo rendeu testemunhos tão dedicados de uma busca pelo potencial artístico da mais completa demência, fazendo da doença generalizada que corre por todo o filme uma fonte inesgotável da graça mais desgraçada, do riso mais doentio, dos prazeres mais perversos.
A crítica completa está disponível no site Cinética
Critikat.com
por Sophia Collet
"Mapas Para as Estrelas" confirma que Cronenberg é o cineasta visionário de sua época, que continua a oferecer ao século XXI as imagens vertiginosas de sua mutação desenfreada.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Folha de São Paulo
por Inácio Araújo
Um diagnóstico terrível. O canadense [David Cronenberg], que em outros tempos nos mostrava os terrores de um futuro incerto, agora nos atira ao labirinto de um presente não menos inquietante. Com brilho, sempre.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Ruy Gardnier
O talento visual de Cronenberg reside aqui na exímia utilização da caricatura que define rapidamente os personagens, mas dá alguma margem para uma elaboração mais profunda [...] Clínico e incisivo, “Mapas para as estrelas” destrói brilhantemente a aura de glamour dos ricos e famosos de Hollywood.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Télérama
por Louis Guichard
A cobiça, o narcisismo, o sadismo e outras pulsões normalmente associadas à capital do cinema alimentam uma espécie de ópera trágica e grotesca. É um retrato fantasmagórico de Hollywood, monstruoso como adoraríamos imaginá-lo.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Cineweb
por Alysson Oliveira
Cronenberg e Wagner são de um cinismo e humor negro que faz parecer serem a única forma de abordar essa comunidade fechada que opera por leis próprias. E, realmente, não parece haver outro jeito.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
A câmera do cineasta traz à tona o intangível, ou seja, a deformidade inerente a cada um, que se sobrepõe a qualquer sinal físico e, portanto banal, em eventual desacordo com o que é considerado normal.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Almanaque Virtual
por Emmanuela Oliveira
Em um filme que exibe condições de encarceramento sem barras de ferro, que exibe condições de loucura sem camisa de força, é bastante adequado o frequente uso de trechos de um poema de Paul Éluard, versos que perseguem a liberdade.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Chicago Sun-Times
por Matt Zoller Seitz
"Mapas Para As Estrelas" é mais uma obra na boa e velha veia Cronenbergiana. Embora tratada em alguns setores como um Cronenberg menor e criticada por "levar Hollywood a mal" ou algo assim [...], é um filme furtivamente poderoso, de modo a não tornar sua simplicidade conceitual um problema.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
Divertido e chocante na medida apropriada, "Mapa para as Estrelas" é um retrato de um mundo que, mesmo produzindo beleza, parece apodrecido por dentro por se ver obrigado a criá-la a partir do confronto de egos...
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Cinepop
por Raphael Camacho
A decadência da fama, as fortunas ganhas, o status que cada vez mais se torna transparente e uma eterna ponte para realização pessoal de alguns artistas. Como se estivesse com uma poderosa marreta nas mãos, o cineasta canadense David Cronenberg derruba a porta da mesmice.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Críticos.Com.Br
por João de Oliveira
Pessimista, o cineasta, como a polissemia do título permite supor, representa a morte como a única forma de liberdade e redenção possível em um meio tão depravado, cuja luta desesperada pelo sucesso, reconhecimento e prêmios pode acabar se transformando em arma letal.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
Estado de Minas
por Mariana Peixoto
É improvável? Em mais de um momento, sim. Há um certa dose de exagero? Certamente. Mas a partir do circo de Hollywood que conhece muito bem, Cronenberg faz um retrato satírico da essência do ser humano, elevada à décima potência.
A crítica completa está disponível no site Estado de Minas
Instituto Moreira Salles
por José Geraldo Couto
O que impede "Mapas para as Estrelas" de ser um mero bestiário descritivo, um inventário de bizarrices, é o fato de permitir que cada personagem importante se defronte (literalmente) com seus fantasmas pessoais.
A crítica completa está disponível no site Instituto Moreira Salles
Revista Interlúdio
por Bruno Cursini
"Mapas para as Estrelas", à maneira do infame passeio turístico, exibe superfícies, fachadas, e nisto sua decupagem é de uma exatidão extrema. Porém, isso também faz com que ele seja visto somente como sátira mordaz à indústria do entretenimento, quando sua verdadeira vidraça são nossas próprias vaidade e ambição.
A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio
The Guardian
por Peter Bradshaw
Um filme empolgante e incrivelmente horrível sobre a Hollywood dos tempos atuais - muito analítica em seu sadismo e escárnio. É perturbador, perturbado, e muito distante das superficialidades previsíveis sobre a cultura da celebridade.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Zero Hora
por Marcelo Perrone
Retornando com vigor ao universo fantástico que o consagrou como um dos mais inventivos e vigorosos realizadores do cinema contemporâneo, o diretor canadense David Cronenberg faz os espectros colocarem o dedo na ferida de personalidades amorais, egocêntricas e frívolas...
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Cinema com Rapadura
por Susy Freitas
Em “Mapas Para as Estrelas“, figurino e maquiagem são essenciais enquanto referências à própria Hollywood atual e como elemento de choque ao se associar figuras que o público em geral costuma admirar a uma trama que só se mostra mais incômoda.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Rolling Stone
por Christian Petermann
O foco é a relação de uma diva egocêntrica (Julianne Moore) e sua nova assistente pessoal (Mia Wasikowska). O filme segue em crescente tensão e insanidade, promovendo um fascinante duelo entre as atrizes.
A crítica completa está disponível no site Rolling Stone
Screen International
por Lee Marshall
Existe uma sátira realmente afiada, e os diálogos não têm nenhum tabu [...] É uma mistura ampla, audaciosa que compensa com a sua ousadia o que falta em coerência dramática.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
Cronenberg assume uma abordagem distintamente clínica para os excessos emocionais, sociais e empresariais à mostra, uma perspectiva que tem servido de forma brilhante a seus filmes mais abertamente psicológicos, de terror e ficção científica, mas que, nesse, dá um quê de insegurança e sufocamento.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Chronic'art.com
por Murielle Joudet
A princípio, todos os filmes de Cronenberg são invadidos por uma espécie de lava que contamina a superfície gelada da narrativa. Em "Mapas Para as Estrelas", esta viralidade é apenas uma vontade, tanto por causa da mediocridade do roteiro quanto pelo tom escolhido por Cronenberg.
A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com
CineClick
por Gustavo Assumpção
"Mapas Para As Estrelas" exagera na desumanização de seus personagens, estabelecendo uma narrativa que choca, mas pouco tem a dizer. O roteiro de Bruce Wagner é generalista e fora de foco, algo que nem as atuações de alto nível conseguem elevar.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Gazeta do Povo
por Isadora Rupp
Essa estranheza com o clima é normal, mas, talvez, ele tenha exagerado no deboche da indústria do cinema e suas estrelas. O que causa uma dificuldade em mergulhar de fato no drama.
A crítica completa está disponível no site Gazeta do Povo
Omelete
por Érico Borgo
Os personagens são tão caricatos, as situações de impacto tão previsíveis e as reviravoltas tão risíveis que a tal "sátira" se parece mais com a visão que a Televisa teria de Hollywood. Um tapa-olho em Julianne Moore ficaria perfeito...
A crítica completa está disponível no site Omelete
Variety
por Peter Debruge
De certo modo, é mais interessante ver os sonhadores lutando para se tornar estrelas [...] do que os indicados ao Oscar parodiando os desesperados, o que é exatamente o que Julianne Moore faz, nesta atuação sem medo, muito mais exagerada do que a sátira representa.
A crítica completa está disponível no site Variety
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
O tão experiente Cronenberg que soube lidar tão bem com terror se perde aqui, a tal ponto que a própria Julianne Moore passa por momentos constrangedores e patéticos. Pretende ser sátira mas nem isso consegue. Vulgar e bobo, poderia a trinta anos atrás ter algum impacto.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Quer ver mais críticas?
As últimas críticas do AdoroCinema
Melhores filmes
Melhores filmes de acordo a imprensa
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade
A Tarde
Sobram ironia e sarcasmo com humor travado mesmo. Mapas Para as Estrelas é uma comédia, um horror, um suspense, um melodrama, enfim, uma tragédia desmembrada em uma teia de sentimentos irreconciliáveis, coalhada de citações.
Cinética
Poucas vezes o cinema contemporâneo rendeu testemunhos tão dedicados de uma busca pelo potencial artístico da mais completa demência, fazendo da doença generalizada que corre por todo o filme uma fonte inesgotável da graça mais desgraçada, do riso mais doentio, dos prazeres mais perversos.
Critikat.com
"Mapas Para as Estrelas" confirma que Cronenberg é o cineasta visionário de sua época, que continua a oferecer ao século XXI as imagens vertiginosas de sua mutação desenfreada.
Folha de São Paulo
Um diagnóstico terrível. O canadense [David Cronenberg], que em outros tempos nos mostrava os terrores de um futuro incerto, agora nos atira ao labirinto de um presente não menos inquietante. Com brilho, sempre.
O Globo
O talento visual de Cronenberg reside aqui na exímia utilização da caricatura que define rapidamente os personagens, mas dá alguma margem para uma elaboração mais profunda [...] Clínico e incisivo, “Mapas para as estrelas” destrói brilhantemente a aura de glamour dos ricos e famosos de Hollywood.
Télérama
A cobiça, o narcisismo, o sadismo e outras pulsões normalmente associadas à capital do cinema alimentam uma espécie de ópera trágica e grotesca. É um retrato fantasmagórico de Hollywood, monstruoso como adoraríamos imaginá-lo.
Cineweb
Cronenberg e Wagner são de um cinismo e humor negro que faz parecer serem a única forma de abordar essa comunidade fechada que opera por leis próprias. E, realmente, não parece haver outro jeito.
Papo de Cinema
A câmera do cineasta traz à tona o intangível, ou seja, a deformidade inerente a cada um, que se sobrepõe a qualquer sinal físico e, portanto banal, em eventual desacordo com o que é considerado normal.
Almanaque Virtual
Em um filme que exibe condições de encarceramento sem barras de ferro, que exibe condições de loucura sem camisa de força, é bastante adequado o frequente uso de trechos de um poema de Paul Éluard, versos que perseguem a liberdade.
Chicago Sun-Times
"Mapas Para As Estrelas" é mais uma obra na boa e velha veia Cronenbergiana. Embora tratada em alguns setores como um Cronenberg menor e criticada por "levar Hollywood a mal" ou algo assim [...], é um filme furtivamente poderoso, de modo a não tornar sua simplicidade conceitual um problema.
Cinema em Cena
Divertido e chocante na medida apropriada, "Mapa para as Estrelas" é um retrato de um mundo que, mesmo produzindo beleza, parece apodrecido por dentro por se ver obrigado a criá-la a partir do confronto de egos...
Cinepop
A decadência da fama, as fortunas ganhas, o status que cada vez mais se torna transparente e uma eterna ponte para realização pessoal de alguns artistas. Como se estivesse com uma poderosa marreta nas mãos, o cineasta canadense David Cronenberg derruba a porta da mesmice.
Críticos.Com.Br
Pessimista, o cineasta, como a polissemia do título permite supor, representa a morte como a única forma de liberdade e redenção possível em um meio tão depravado, cuja luta desesperada pelo sucesso, reconhecimento e prêmios pode acabar se transformando em arma letal.
Estado de Minas
É improvável? Em mais de um momento, sim. Há um certa dose de exagero? Certamente. Mas a partir do circo de Hollywood que conhece muito bem, Cronenberg faz um retrato satírico da essência do ser humano, elevada à décima potência.
Instituto Moreira Salles
O que impede "Mapas para as Estrelas" de ser um mero bestiário descritivo, um inventário de bizarrices, é o fato de permitir que cada personagem importante se defronte (literalmente) com seus fantasmas pessoais.
Revista Interlúdio
"Mapas para as Estrelas", à maneira do infame passeio turístico, exibe superfícies, fachadas, e nisto sua decupagem é de uma exatidão extrema. Porém, isso também faz com que ele seja visto somente como sátira mordaz à indústria do entretenimento, quando sua verdadeira vidraça são nossas próprias vaidade e ambição.
The Guardian
Um filme empolgante e incrivelmente horrível sobre a Hollywood dos tempos atuais - muito analítica em seu sadismo e escárnio. É perturbador, perturbado, e muito distante das superficialidades previsíveis sobre a cultura da celebridade.
Zero Hora
Retornando com vigor ao universo fantástico que o consagrou como um dos mais inventivos e vigorosos realizadores do cinema contemporâneo, o diretor canadense David Cronenberg faz os espectros colocarem o dedo na ferida de personalidades amorais, egocêntricas e frívolas...
Cinema com Rapadura
Em “Mapas Para as Estrelas“, figurino e maquiagem são essenciais enquanto referências à própria Hollywood atual e como elemento de choque ao se associar figuras que o público em geral costuma admirar a uma trama que só se mostra mais incômoda.
Rolling Stone
O foco é a relação de uma diva egocêntrica (Julianne Moore) e sua nova assistente pessoal (Mia Wasikowska). O filme segue em crescente tensão e insanidade, promovendo um fascinante duelo entre as atrizes.
Screen International
Existe uma sátira realmente afiada, e os diálogos não têm nenhum tabu [...] É uma mistura ampla, audaciosa que compensa com a sua ousadia o que falta em coerência dramática.
The Hollywood Reporter
Cronenberg assume uma abordagem distintamente clínica para os excessos emocionais, sociais e empresariais à mostra, uma perspectiva que tem servido de forma brilhante a seus filmes mais abertamente psicológicos, de terror e ficção científica, mas que, nesse, dá um quê de insegurança e sufocamento.
Chronic'art.com
A princípio, todos os filmes de Cronenberg são invadidos por uma espécie de lava que contamina a superfície gelada da narrativa. Em "Mapas Para as Estrelas", esta viralidade é apenas uma vontade, tanto por causa da mediocridade do roteiro quanto pelo tom escolhido por Cronenberg.
CineClick
"Mapas Para As Estrelas" exagera na desumanização de seus personagens, estabelecendo uma narrativa que choca, mas pouco tem a dizer. O roteiro de Bruce Wagner é generalista e fora de foco, algo que nem as atuações de alto nível conseguem elevar.
Gazeta do Povo
Essa estranheza com o clima é normal, mas, talvez, ele tenha exagerado no deboche da indústria do cinema e suas estrelas. O que causa uma dificuldade em mergulhar de fato no drama.
Omelete
Os personagens são tão caricatos, as situações de impacto tão previsíveis e as reviravoltas tão risíveis que a tal "sátira" se parece mais com a visão que a Televisa teria de Hollywood. Um tapa-olho em Julianne Moore ficaria perfeito...
Variety
De certo modo, é mais interessante ver os sonhadores lutando para se tornar estrelas [...] do que os indicados ao Oscar parodiando os desesperados, o que é exatamente o que Julianne Moore faz, nesta atuação sem medo, muito mais exagerada do que a sátira representa.
Rubens Ewald
O tão experiente Cronenberg que soube lidar tão bem com terror se perde aqui, a tal ponto que a própria Julianne Moore passa por momentos constrangedores e patéticos. Pretende ser sátira mas nem isso consegue. Vulgar e bobo, poderia a trinta anos atrás ter algum impacto.