O Exótico Hotel Marigold 2: Recentes críticas

Um passeio extenso pelo hotel mais aconchegante da Índia, que ainda consegue divertir e emocionar entre suas falhas operacionais.

Uma continuação simples e sem novidades, o filme tem uma história agradável com diálogos interessantes, é divertido em alguns momentos, mas não conseguiu manter o ritmo do primeiro. Destaque para o grande elenco da terceira idade!

Eu amei o filme Exótico hotel marinhos tanto 1 como2 ,é muito bom .sou fã Dev patel e gostei também de Richard Gere nota 10 adoro cinema

não vi o primeiro,o filme é leve,trata de problemas reais,tem drama,mas a comédia deixa a desejar,válido pela cultura indiana.

O filme é bom, mas tem várias cenas totalmente dispensáveis. O filme seria mais curto, e talvez, até um pouco mais dinâmico, afinal, estamos falando de um hotel para hospedes idosos. Não há muita adrenalina nisso, mas esse é o grande lance da história e que torna o enredo original. Pessoas idosas em seus dilemas de amor, traição, inseguranças traz algo novo em meio a tantos filmes sobre herois, efeitos especiais e nhem-nhens de adolescentes.Esse é o grande lance de O Exótico Hotel Marigold 2.
A história é muito boa, Dev Patel e Maggie Smith dão o tom de comicidade e o fluir da história é em torno de seus personagens. O final ficou um tanto 'Quem quer ficar milionário'.

Hotel Renovado.

Lançado em 2012 de forma despretensiosa e ao custo módico, para produções atuais, de 10 milhões de dólares, O Exótico Hotel Marigold conquistou um seleto grupo de admiradores que lhe renderam a arrecadação aproximadamente de 140 milhões de dólares. Isso, evidentemente, motivou os produtores a tratarem de uma continuação, que por sua vez foi lançada no primeiro semestre de 2015 com mais personagens e o bom humor de seu antecessor.

Temos a volta do ilustre Hotel Marigold aos cuidados de Sonny Kapoor (Dev Patel), que desta vez precisa conciliar duas grandes e importantes responsabilidades: se organizar para o casamento com Sunaina (Tina Desae) e conseguir financiamento para expandir seus negócios. O primeiro deles tem sido cuidadosamente acertado pelos pais da noiva, tudo com as devidas características de um casório indiano, desde as danças, comemorações e peculiaridades envolvidas; a segunda tem sido auxiliado pela co-administradora do hotel, a carismática e perspicaz Muriel Donnelly (Maggie Smith). Embora sejam situações corriqueiras da vida pessoal e de gestão de qualquer pessoa, as circunstâncias envolvidas acabam dando mais tempero ao filme, pois acabam trazendo a presença dos hóspedes de forma mais intensa.

Pra começar, o hotel tem um grande foco no público da terceira idade, embora isso não signifique pessoas já resolvidas na vida, já que os diversos "moradores" se envolvem em situações divertidas e, às vezes, até inusitadas. Como por exemplo Evelyn Greenslade (Judi Dench), cuja ascensão profissional já é notável por sua astúcia na "arte" de pechinchar; temos também Celia Imrie (Madge Hardcastle), inveterada para arrumar um homem rico e manter sua estabilidade neste momento da vida, mesmo que isso também gere dúvidas; por que não citar Norman Cousins (Ronald Pickup), um velho sem vergonha que mantém um relacionamento palpado pela poligamia realçada pela dúvida de sua aplicabilidade conjugal; o divertido Douglas Ainslie (Bill Nighy) como guia turístico cada vez menos informado sobre como guiar e informar os visitantes; além dos novatos Guy Chambers (Richard Gere) e Lavinia Beech (Tamsin Greig) como supostos olheiros para investimentos no hotel.

Embora haja uma grande quantidade de personagens não envolvidos diretamente na proposta do roteiro, a todos é dada a devida importância, uma vez que são tratados com respeito e jamais descartados por conta de alguma necessidade em expor outro de maior eficácia. A direção de John Madden permite que tomemos nota de situações de simplicidade e delicadeza raras no cinema, por exemplo, uma envolvendo a simples oferta de um lenço para enxugar lágrimas, apesar de comum, se torna um gesto de tamanho afeto que realça a beleza humana pela maneira como é tratado. Ou mesmo a forma como os personagens de Evelyn e Douglas lidam com seus sentimentos, fazendo parecer duas inexperientes pessoas comuns com dificuldades em se expor; simplesmente fascinante.

Evidente que avaliar o comportamento de cada personagem no enredo se torna uma tarefa complicada em função do montante, pois isso tem realmente sentido quando assistimos, já que a percepção fica mais aguçada quando estamos vendo na telinha. Vale só citar que há uma grande conquista do diretor e do filme em função dos artistas experientes envolvidos, dando uma dimensão de realismo e profundidade mais crível e saudável, mesmo Dev Patel com seu Sonny abobalhado e ás vezes até chato consegue manter a atenção em sua ações e a torcida pelo seu sucesso.

Claro que as belas locações na índia também resultam em algo agradável de se ver, não que o filme mostre apenas o lado belo do país, pelo contrário, temos as vielas e a pobreza retratadas com cuidado pelo diretor, principalmente porque alguns coadjuvantes são moradores de locais mais humildes. Essa proposta torna este segundo filme tão agradável de se ver quanto o primeiro.

O EXÓTICO HOTEL MARIGOLD 2 é uma produção caprichada como raramente se vê hoje no cinemão contemporâneo. Temos uma grande quantidade de personagens que são respeitados não por serem idosos, mas sim porque o roteiro entende que são peças chaves para o sucesso da história. Mesmo com a presença de jovens para expandir o acesso ao público, a produção consegue caprichar na simplicidade e maturidade com que desenvolve suas pouco mais de duas horas sem cansar ou mesmo perder o ritmo simples e com boas pitadas de humor, nem sempre nítidas, dada sua sagacidade. É indicado para aqueles que querem fugir das explosões e tiros que assombram os filmes tão comuns e repetitivos em conteúdo hoje em dia, RECOMENDADÍSSIMO!

" Tudo o sei , sei apenas porque amo "

A idade não conta , o amor floresce por vezes à medida que vamos nos tornando mais maduros , mais sábios e viver o presente sem pensar no futuro

Um bom filme, um drama e comédia, com muito tempero indiano. Os principais artistas são astros de primeira grandeza. Os coadjuvantes também são bons, mas nem tanto. O cenário é o mesmo do primeiro filme e o enredo um pouco modificado. Um dos pontos altos dos filmes indianos são as músicas e as danças, deslumbrantes. O casamento é uma ostentação. Vale a pena, por causa da cultura indiana.

Interessante, mostra a India, mas o roteiro é meio chato.