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Kamila A.
7.615 seguidores
810 críticas
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3,0
Enviada em 30 de junho de 2014
Para a filosofia, transcendente é algo que transcende a nossa própria consciência, permitindo, desta forma, que a nossa mente constitua objetos para nos fazer experimentá-los como objetos em primeiro lugar, da maneira como eles foram concebidos. Para o Dr. Will Caster (Johnny Depp), personagem principal de “Transcendence: A Revolução”, filme dirigido por Wally Pfister, o conceito de transcendência está diretamente relacionado com a inteligência artificial, na medida em que uma máquina tem o poder de, por meio de sua capacidade analítica, superar qualquer inteligência coletiva na sua forma humana em qualquer tempo da nossa história.
É uma premissa complexa, mas é a essa discussão que o filme se dedica em seus 119 minutos de duração, fazendo aquelas típicas concessões aos clichês hollywoodianos de forma a atrair uma plateia o mais diversa possível. “Transcendence: A Revolução” faz uma reflexão em cima de uma questão bastante conhecida no universo do gênero de ficção científica: a do uso da tecnologia pelo homem, especialmente nos seus limites éticos.
Entretanto, a uma discussão muito batida, “Transcendence: A Revolução” acrescenta elementos novos, como a existência de um grupo extremista (liderado pela personagem interpretada por Kate Mara) que luta contra os avanços tecnológicos utilizando, muitas vezes, táticas de guerrilha; e as pitadas de uma história de amor que é determinante para os acontecimentos principais vistos no filme, uma vez que é a impossibilidade de imaginar uma vida sem o ser amado que faz com que Evelyn Caster (Rebecca Hall) transforme a sua própria vida num grande experimento, em que ela é a prisioneira dos caminhos que escolheu.
Porém, existe algo mais importante na trama de “Transcendence: A Revolução” e é a isso que o filme se prende. A abordagem da dualidade entre o lado bom e ruim da inteligência artificial poderosa resultante da mente do Dr. Will Caster passa pela sua finalidade principal ao se perpetuar na rede, influenciando e modificando as vidas das pessoas com as quais entra em contato. Se o uso da tecnologia, de forma responsável e ética, tem o poder de mudar o mundo, por que não fazê-lo, como um grande – e verdadeiro – ato de amor?
“Transcendence: A Revolução” marca a estreia de Wally Pfister como diretor. Está claro que a sua maior influência foi o diretor Christopher Nolan, com quem ele teve a oportunidade de trabalhar em sete filmes. Pfister faz de seu filme um longa que é uma verdadeira peça de quebra-cabeças, com o (bom) uso da trilha sonora como suporte para os momentos de maior intensidade e que, seguindo a linha de “A Origem”, usa o amor como a força motriz para os conflitos principais de seus protagonistas. O problema é que, ao contrário de Christopher Nolan, que consegue sofisticar até o que é relativamente simples; Pfister não consegue “complicar” e intrigar, na medida em que o roteiro de Jack Plagen tem alguns buracos que ficam sem preenchimento.
O filme possui uma ótima história, um elenco surpreendente, ótimos efeitos especiais, mas não souberam aprofundar nem desenvolver o tema abordado no filme. Eu gostei do filme, adoro filmes com o Johnny Deep, mas o filme deixa a desejar e as cenas de ação do filme não empolgam.
Este filme superou minhas expectativas, além de Johny D estar ótimo como sempre, o filme consegue ser de ficção com uma história um pouco mais coerente e fáctivel de que os filmes do gênero. Ótima diversão e um questionamento sobre o eventual abismo da "Internet".
Que os "donos da verdade" do cinema me perdoem, mas o filme é excelente. Não tenho expertise para avaliar fotografia ou outros detalhes tecno-artísticos, mas a história é genial. Acho interessante como o filme deixa em suspenso se a revolução que todos temem seria a solução para todos os problemas da humanidade ou provocaria a sua extinção. Vi críticas ferrenhas quanto a essa indefinição, mas pra mim isso é uma excelente provocação. Acho que o crítico em questão queria uma resposta que não existe. O filme aborda temas interessantes como nanotecnologia, religião, cetisismo, fanatismo, Deus, livre-arbítrio. O que aconteceria se um superprograma de Inteligência Artificial, rodando em computadores quânticos, conseguisse controlar os átomos? Acho impressionante ver tanta crítica negativa sobre esse filme e já ter encontrado críticas positivas para filmes como Indiana Jones, Velozes e Furiosos e outras aberrações. O Renato Hermsdorff, por exemplo, cita como ações paralelas sem lógica o “homem” sem corpo que acende vela e serve vinho, mas esquece que neste momento do filme o “homem” sem corpo já tinha construído um império tecnológico. Não vejo problema em ele ter descrito para seus empregados, via computador, qual vinho deveria ser servido, qual música deveria ser tocada, e que as velas deveriam estar acesas. O filme fala de situações bem mais possíveis do que um bando de delinquentes conseguindo driblar a polícia arrastando um gigantesco cofre pela cidade do Rio de Janeiro.
Enredo extramente original e que aborda um tema da atualidade (a tecnologia) e levanta diversos questionamentos. Para onde todos esses avanços irão nos levar? A tecnologia seria algo capaz de mudar o mundo como o conhecemos? Mas seria de uma forma positiva ou negativa? O mundo está preparado para o desconhecido?
O elenco é sensacional, todos atuaram muito bem em conjunto, destaco a ótima atuação do Johnny Depp, que nunca me decepciona e da Rebeca Hall que soube passar todo o amor que a personagem Evelyn sente por seu marido, o Dr. Will Caster (Depp). Basicamente a essência do filme está nesse casal de protagonistas.
Provavelmente, essa será minha primeira crítica escrita. Não darei a sinopse do filme, não direi os diretores e nada de ficha técnica ou coisa do gênero. Vim para falar do filme em si, da história contada e principalmente das entrelinhas que o espectador só percebe se tiver uma visão mais ampla de tudo. Transcendence - A Revolução é um filme que nos faz pensar em como a tecnologia tomou lugar na vida de todos de uma maneira tão brusca que, realmente, nós criamos um novo Deus. Bem, eu sou suspeita para falar apenas o lado positivo do filme, afinal sou fã do protagonista Johnny Depp a minha vida toda. Mas, acho que se fosse outro ator no lugar dele, o filme continuaria sendo bom. O romance entre Dr Will Caster (Johnny) e Evelyn (Rebecca Hall) nos faz pensar que no fundo, o amor consegue vencer todas as barreiras, e que o que importa de verdade é esse sentimento magnífico. spoiler: É lindo perceber que no final de tudo, era a consciência dele que estava nos computadores e que ele resolveu deixar se infectar pelo vírus para tentar salvar a sua mulher. O que ele sempre quis foi apenas ficar junto dela para sempre. Apesar de toda a confusão, percebemos que a tecnologia pode ser nossa aliada em tudo, só que deve ser monitora da é como tudo na vida, dosada para não gerar problemas. É um filme que no geral ninguém amou, que recebeu as piores críticas,nao tinha uma direção maravilhosa e que sim: o trailer realmente nos deixou esperando mais. Porém, nos deixa muito o que pensar e refletir sobre nossas vidas, e isso também é importante.
Muito bom o tema do filme, usar aspoiler: tecnologia para curar o mundo , interessante quando eles mostram que spoiler: as pessoas temem o desconhecido e por isso , querem acabar com essa evolução . O filme poderia ter mais ação , mais impacto e ser um pouco menos resumido. Mas é uma bela história que mistura ficção cientifica com um pouco de romance e reflexão. Valeu a pena ter assistido.
é um filme excelente para todos aqueles que gostam do ator e da tecnoligia,mas para pessoas de 12,11 nao é bom.É excelente,com coisas incriveis e procurados
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