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    Transcendence - A Revolução
    Média
    3,6
    1693 notas
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    94 Críticas do usuário

    5
    25 críticas
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    Sérgio M.
    Sérgio M.

    7 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 23 de junho de 2014
    Que os "donos da verdade" do cinema me perdoem, mas o filme é excelente. Não tenho expertise para avaliar fotografia ou outros detalhes tecno-artísticos, mas a história é genial.
    Acho interessante como o filme deixa em suspenso se a revolução que todos temem seria a solução para todos os problemas da humanidade ou provocaria a sua extinção. Vi críticas ferrenhas quanto a essa indefinição, mas pra mim isso é uma excelente provocação. Acho que o crítico em questão queria uma resposta que não existe.
    O filme aborda temas interessantes como nanotecnologia, religião, cetisismo, fanatismo, Deus, livre-arbítrio.
    O que aconteceria se um superprograma de Inteligência Artificial, rodando em computadores quânticos, conseguisse controlar os átomos?
    Acho impressionante ver tanta crítica negativa sobre esse filme e já ter encontrado críticas positivas para filmes como Indiana Jones, Velozes e Furiosos e outras aberrações.
    O Renato Hermsdorff, por exemplo, cita como ações paralelas sem lógica o “homem” sem corpo que acende vela e serve vinho, mas esquece que neste momento do filme o “homem” sem corpo já tinha construído um império tecnológico. Não vejo problema em ele ter descrito para seus empregados, via computador, qual vinho deveria ser servido, qual música deveria ser tocada, e que as velas deveriam estar acesas.
    O filme fala de situações bem mais possíveis do que um bando de delinquentes conseguindo driblar a polícia arrastando um gigantesco cofre pela cidade do Rio de Janeiro.
    Marco G.
    Marco G.

    513 seguidores 244 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 24 de junho de 2014
    Este filme superou minhas expectativas, além de Johny D estar ótimo como sempre, o filme consegue ser de ficção com uma história um pouco mais coerente e fáctivel de que os filmes do gênero. Ótima diversão e um questionamento sobre o eventual abismo da "Internet".
    Mauro M
    Mauro M

    9 seguidores 22 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 7 de agosto de 2014
    História interessante, bem criada, e que aproveita a evolução tecnológica dos dias de hoje, sobretudo com o desenvolvimento da Física Quântica, que é utilizada nos experimentos aqui criados. O filme é instigante, desperta ideias no espectador, mesmo não sendo aprovado por determinados críticos. O fato de alguém poder penetrar na memória virtual de vários aparelhos é curioso, contudo traz o perigo de uma única pessoa tomar conta de todos os sistemas e causar bloqueio total no acesso pelos demais. E é aí que tudo se divide em duas facções: uma a favor e outra contra este tipo de evolução tecnológica, fato que nos deixa em dúvida sobre qual poderia ser melhor. O assunto lembra-nos o cultuado "Ela", indicado para o Oscar de Melhor Filme de 2013. Podemos considerar o tema também como parcialmente espiritualista, pelo fato do corpo morrer e a parte que adquiriu inteligência durante a vida ficar em comunicação com os demais. Johnny Depp faz um papel mais contido do que costuma fazer em outros filmes. Os demais atores também são medianos. Lukas Haas faz um curtíssimo aparecimento, como o homem que atira em Caster.
    Valdemir P.
    Valdemir P.

    34 seguidores 9 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 20 de junho de 2014
    Tão satisfeitos com seu jeito de ser e viver e com as posses e poderes que o sustentam, os americanos levam para o cinema que produzem seus fantasmas, seus medos diante das potenciais e imaginárias ameaças ao american way of life, alçado ao ponto de chegada das conquistas universais em termos de sustentação e organização da vida em sociedade. Não raro, forjam nas telas os heróis imaginários, alguns com superpoderes, que os acalmam diante do “outro” (o bárbaro, o infiel). Na berlinda, ora o índio que detém o progresso, ora o imigrante fora-da-lei, ora o russo inimigo da liberdade... Na falta deles, uma epidemia devastadora ou um asteroide sem freio, sempre ameaçando toda a Humanidade e o planeta. Em Transcendence – A Revolução, o perigo iminente é a possível inteligência artificial.
    O mote do filme é a criação de um Frankstein pós-moderno: a versão virtual do Dr. Will Caster (Johnny Depp). Sim, porque agora já não se trata mais de simplesmente infundir vida a um corpo humano do qual ela já expirou, mas sim de transferir uma inteligência humana para um programa de computador, criando, assim, uma inteligência artificial com atributos humanos: sentimentos, incertezas, medos, ambição. O desafio é outro, outros também os riscos. Frankstein poderia ser uma ameaça somente aos que dele se aproximassem, enquanto que a PINN (a máquina mesclada com o “disco rígido” do Dr. Will) tende a dominar o mundo.
    Tudo começa com o brilhante Dr. Will e sua equipe desenvolvendo um projeto de inteligência artificial (PINN). “Ao contrário de minha esposa, não estou interessado em mudar o mundo, mas em entender como a coisa funciona”, diz ele na conferência após a qual leva um tiro de raspão, desferido pelos opositores do projeto, um grupo que teme a transposição da fronteira do conhecimento a ponto de alçar o humano a uma condição semelhante à de um deus. A bala, envenenada, deixa poucos dias de vida ao pesquisador agora cheio de fãs, entre os quais sua parceira e esposa, que não aceita a morte do amado a quem venera e procura, com ajuda bem-sucedida de outro colega de laboratório, manter viva a mente do Dr. Will, mesclando-a à PINN: fusão de criador e criatura.
    Os talentosos e renomados atores, e os cenários futuristas que vão se erguendo na trilha da ascensão de PINN/Will (em contraposição aos ambientes precários e decadentes em que se movem as alarmadas e alertas inteligências humanas) tornam o filme atraente e agradável, enquanto a trama e o roteiro suscitam temas inquietantes (embora não originais): o conflito natureza versus cultura potencializado na disputa entre inteligência humana e inteligência artificial; a impossibilidade de um afeto transcendental entre duas inteligências, quando uma delas se torna artificial e superpoderosa (Ou seria a possibilidade? Ou será que nem entre duas naturais seria possível?); a conveniência das curas medicinais e o risco de sua descoberta levar a mutações indesejáveis, a ponto de gerar uma nova espécie – humana, mas imortal ou quase, excessivamente forte; o medo de um ser (ou uma máquina) tornar-se capaz de agir como um deus em meio à sociedade humana (onipresente, capaz de milagres, um criador e regenerador, ressuscitador) – ou seja, o medo de o transcendente estar aqui, agora, junto de nós, e, pior, não manifestar a bondade e perfeição dele esperada, sendo melhor permanecermos com nossas imperfeições, medos, sofrimentos, finitude.
    Quem conhece Pierre Lévy e Jacques Ellul bem pode ter a impressão de que duelam em Transcendence – A Revolução, eles, cujos leitores podem ver como antípodas na avaliação dos avanços tecnológicos: o primeiro, otimista; o segundo, pessimista e antagonista. E quem conhece e lembrou da lei marxista do desenvolvimento em progresso das forças produtivas (cognome avanço tecnológico) transformando as relações humanas graças às mudanças nas condições materiais de vida, deve ter pensado: caramba, o capitalismo, se conseguir levar à inteligência artificial, pode destruir não só a si (máquina substituindo força de trabalho e matando a “galinha dos ovos de ouro” que é a mais –valia, ou seja, trabalho humano não pago), mas pode até mesmo acabar com a humanidade, sobrepondo a ela um tipo de ser que nem é homem, nem é máquina... (riso – e riso humano, como resultado de cócegas no conjunto de miolos a que chamamos cérebro).
    Mas, sem desilusões descabidas e inoportunas! O amor – esta imperfeição - haverá de triunfar, na vida, como na sétima arte (afinal ele é o maior “sonho” de qualquer máquina que se torne perfeita e completamente inteligente): quem quiser saber como, não deve perder a ocasião de ver Transcendence – A Revolução, uma película original por, em pleno século XXI, apostar na trama e não nos efeitos especiais, no gênero ficção científica.
    Adriano X.
    Adriano X.

    5 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 26 de dezembro de 2014
    Em pleno 2014 o campo da Ficção Científica vem ganhando mais espaços nos cinemas, porque o homem já construiu e evoluiu tantas coisas, que chega um momento da sua vida que você para e pensa, "como foi que chegamos até aqui?". E é exatamente nisso que o filme nos passa como uma grande mensagem as mentes brilhantes que criaram o sistema chamado "Internet".

    A ideia de uma máquina controlando as coisas já não é mais novidade no mundo do cinema, mas é sempre bom e curioso assistir produções que trazem esse enredo público. "Transcendence - A Revolução" é aquele filme que começa morno e termina morno, levanta várias questões sobre como o mundo está, e como a tecnologia domina praticamente tudo ao nosso redor. Uma mente humana, seus sentimentos e sua expansão, é muita teoria para uma máquina identificar e compreender. E exatamente isso que o filme tenta passar sua mensagem.

    Com certeza é um filme de reflexão, mas poderia ter se expandido muito, assim como nossa mente. Começou e começou, o filme não teve um fim.

    Por fim com suas várias mensagens, acaba levantando uma boa reflexão. "Será que toda essa tecnologia que criamos e estamos aperfeiçoando, trás mais benefícios do que malefícios a nos humanos?!"

    Podemos ver, refletir e julgar até que ponto se torna saudável trazer a tecnologia a nos, até que ponto a maquina poderia substituir a mente humana! E o melhor, se isso seria algo bom ou ruim em todos os sentidos.

    Recomendado: Sim
    Lucas R.
    Lucas R.

    13 seguidores 51 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 12 de junho de 2014
    Pior Filme da Carreira de Johnny Deep. Direção sem personalidade, roteiro vergonhoso e personagens sem vida. Apenas o CGI se salva. Lamentável.
    André M
    André M

    35 seguidores 19 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 19 de junho de 2014
    É DIFICIL COMPRAR A IDÉIA, ATÉ MESMO PORQUE ELA É MUITO MAL ABORDADA.
    TIVE A IMPRESSÃO DE QUE OS GRANDES ATORES DESSE FILME SÓ ACEITARAM O FAZER PARA GANHAR UMA GRANA.
    AGUARDO ANCIOSAMENTE POR UM NOVO FILME BOM DE DEPP, TOMARA QUE NÃO DEMORE.
    Michel B.
    Michel B.

    16 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 2 de julho de 2014
    Péssimo, sem nexo e confuso. Uma pena pra um filme que prometia tanto, o que salva é a atuação da protagonista feminina.
    Rafael D.
    Rafael D.

    11 seguidores 6 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 22 de junho de 2014
    é um filme excelente para todos aqueles que gostam do ator e da tecnoligia,mas para pessoas de 12,11 nao é bom.É excelente,com coisas incriveis e procurados
    Mario A.
    Mario A.

    24 seguidores 16 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 16 de julho de 2014
    Filme bom pra dormir IUDHEIUHDIEUHD vlw Jhonny Deep...
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