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Milene H.
16 seguidores
15 críticas
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5,0
Enviada em 28 de outubro de 2013
adorei esse filme, uma comédia deliciosa, os filmes nacionais estão se superando a cada dia, muito bom, divertido, aquele filme que podia durar mais um pouco quando acaba, gostei muito dos atores, e a participação do Danilo Gentili foi muito boa!!!
O filme é muito engraçado. Fazia muito tempo que eu não assistia um filme nacional de comédia que realmente me fizesse rir. Agora se você NÃO acha nem um pouquinho engraçado zuar as pessoas e escutar palavrões, realmente esse filme não combina com você.
Sabe aquelas comédias românticas que seguem aquela fórmula do sucesso? História bobinha e previsível, mas cativante; um bom e carismático elenco; bom apuro técnico e visual; algumas boas piadas e pimba! Eis um filme de gênero feito para a grande massa que só quer se divertir um pouco com mais do mesmo. E como um plus, ainda traz a fofura canina permeada por todo o filme. Mato Sem Cachorro é um filme despretensioso, que apela para a maneira mais fácil de fazer rir sem pensar. Bruno Gagliasso, em seu début cinematográfico, constrói um bom protagonista, assim como a sempre eficiente Leandra Leal contribui para o carisma e química do casal principal. Fora eles, temos ainda a participação do exagerado Danilo Gentilli (gosto dele como apresentador, mas como ator ele tem muito que aprender ainda) e várias (até demais) participações especiais, que vão desde Sandy, Sidney Magal, Rafinha Bastos e Marcelo Tas passando por Elke Maravilha, Gabriela Duarte e Enrique Diaz. O filme tem como maior problema essa avalanche de participações, muitas dispensáveis. Fora isso, o filme tem piadas com uso excessivo de palavrões para criar aquele humor raso e com piadas infames, sujas e apelativas. Ponto positivo, as bem vindas cenas com os caninos, em especial o verdadeiro protagonista do filme: Guto. Sua narcolepsia canina é explorada à exaustão, mas é inegável sua potencialidade cômica. Aliás, o cachorro é até melhor ator que algumas pessoas de verdade que aparecem no filme. Mas enfim, desconsiderando os clichês e algumas piadas que não têm graça alguma, o filme funciona para o seu propósito. Esquecível desde a primeira cena, mas com grande apelo popular e que causa aquela bela sensação de sessão da tarde bem pipoca.
Sendo o fio condutor, o desejo de um ex-marido por ficar com a guarda de um cachorro, tratado como se fosse filho do antigo casamento, o filme se desdobra entre peripécias caninas e muita publicidade. Além disso, excesso de palavrões, piadas ofensivas sobre anões e homossexuais, atores fazendo caretas e outras coisas patéticas, marcam o triste artifício de se fazer piada a partir do grotesco. Merecíamos um filme inteligente.
Descobri-me uma pessoa forte com esse filme, consegui ficar na cadeira do cinema até o fim, achei que ia fraquejar e sair no meio da sessão, mas aguentei até o fim. Confesso que naquele dia eu estava com um quê de masoquista... O filme se autodenomina “comédia” romântica. A não ser que você considere comédia as pessoas dispararem 8 palavrões a cada 10 palavras proferidas, então é um filme pra você. Na vida real ninguém fala palavrão assim... se fala, tem alguma doença mental... O enredo é fraquérrimo, dava pra colocar em um curta-metragem, mas com um enchimento de linguiça virou longa. Rafinha Bastos e Danilo Gentili faziam os papéis deles mesmos, ou seja, babacas, arrogantes e cheios de si (é nóis, tamo abafando!). O cachorro, coitado, foi usado como isca pra atrair os incautos como eu. Usaram aquela estratégia da publicidade de colocar bicho e bebê em propaganda, deu certo. O personagem do Bruno Gagliasso é tão sem sal que eu torci até o final que o romance não desse certo. Recomendação zeeeero! Não vale a pena assistir nem de graça. O filme é tão ruim que me senti na obrigação de avisar as pessoas. Se é pra dizer que senti alguma emoção, fiquei com vergonha e raiva de mim mesmo de ter gasto meus tostões com uma coisa tão ridícula.
Um filme muito engraçado, é de molhar as calças de tanto rir do começo até o fim. Não chega a ter um roteiro original, mas sim uma boa mistura de vários filmes bons, como "Marley e eu" por exemplo, Mas isso não é ruim de maneira alguma, na verdade a química é muito boa. O Danilo Gentili trabalhou muito bem, não é um exímio ator, mas transmite bem o contexto do personagens e é muito engraçado. O Bruno fez um trabalho excelente, bem diferente que qualquer papel já visto com ele na TV, ou seja, ele consegue sair daquele "rapaz bonzinho e romântico das novelas" e se transforma num nerd, preguiçoso e mal arrumado. Vale a pena ver, garanto que serão dadas boas risadas principalmente no momento da sátira ao "Zé Pequeno". Ficou curioso... então vá ver o filme.......
Um filme muito interessante, gostei muito do roteiro, sinceramente não esperava muito, mas conseguiu me prende na cadeira e me tirar risadas. bruno gagliasso interage bem no papel. doses de humor exageradas em algumas cenas, mas consegue se equilibrar. E o grande astro do filme o cachorro, cenas engraçadas e emocionantes ele proporciona com sua simpatia que é animal!
O filme pode ser dividido em duas fases, a primeira o Diretor Pedro Amorim imprime seu ofício de forma preguiçosa e não aproveita o elenco de comediantes e atores que perpassam pelo decorrer da película. A ideia do Cachorro com Narcolepsia é a grande sacada do filme, mas se só bastasse a ideia. A segunda parte até que é agradável, mas diante do que já se teve que aturar durante o filme, acaba se revelando tardiamente estes momentos ápices da trama. A dupla central até que funciona, e Danillo Gentilli embora não tenha se destacado muito, promete como ator de comédia. Ao fim desta experiência percebemos que a estrelinha e meia que fora oferecido como cotação fora graças a segunda parte do filme, visto que a primeira parte é pavorosa.
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