Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Filippo Pitanga
É uma potência política muito grande praticamente não haver qualquer personagem masculino na tela, pois estamos falando do poder da criação na mãe natureza, da gestação, do feminino, e da união entre mulheres, de afetos e amor e sexo, inclusive, como um direito básico.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Folha de São Paulo
por Inácio Araújo
Tão pouco preocupado com o Brasil, na superfície, esse filme tem a nossa cara. Escarrada (à maneira de Cronenberg), embora sob a roupagem mais tradicional do filme de lobisomem.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Ccine10
por Igor Pinheiro
Marjorie Estiano se entrega a uma personagem difícil e convence como a menina que saiu do interior e foi para a cidade grande assumindo uma gravidez. E ela se torna ainda mais poderosa quando a história começa a caminhar para o lado sobrenatural.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
Plano Crítico
por Gabriel Carvalho
Um dos maiores sucessos da dupla [de diretores] é conduzir uma visão que torna o espectador empático aos personagens, não os entendendo como imorais, mas, dentro das características que abraçam um alcance ético, observando-os em sua amoralidade.
A crítica completa está disponível no site Plano Crítico
Cinepop
por Pablo R. Bazarello
"As Boas Maneiras" fala também sobre o distanciamento e sobre imposições sociais, refletindo sobre os marginalizados, os que não se encaixam e como não aceitamos o que é diferente.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Críticos.Com.Br
por Hamilton Rosa Jr.
"As Boas Maneiras" caminha contra o evidente: quando você espera o susto, vem uma gag; quando imagina o drama, entra um número musical. Mais curioso é como em suas rupturas patéticas, o filme se revela um documento preciso dos bizarros contrassensos que comandam o Brasil do presente.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
O Globo
por Mário Abbade
Por meio de uma fábula, a dupla faz um importante comentário político e social a respeito de diversidade e aceitação: como controlar os desejos, ser diferente e conseguir fazer parte de uma sociedade que ainda se sustenta por códigos conservadores?
A crítica completa está disponível no site O Globo
Observatório do Cinema
por Rodrigo Oliveira
Marco Dutra e Juliana Rojas [...] aqui encontram novas nuances para o horror, pulverizando-o num território fantástico dos mais atraentes, que mesmo cercado de estímulos estéticos, caminha lado a lado com a porção social que o longa carrega.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
Um filme de horror elegante, abertamente reverente, em que a paixão cinéfila fica tão clara quanto a disposição dos realizadores para correr riscos.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
[...] Isabel é uma atriz versátil e excelente [...], admirei muito o trabalho de Marjorie Estiano, que mal conhecia da televisão e que tem um trabalho excelente como Ana [...]. Na verdade, a dupla talentosa ainda não foi consagrada aqui como deveria. São originais, sensíveis e merecem todo sucesso.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
The Playlist
por Oliver Lyttelton
O filme é muito bonito do início ao fim [...], e as atuações (exceto por uma ou outra atuação infantil) são espetaculares, incluindo uma composição poderosa de Zuaa. [...] Só tem um problema: ele é longo demais.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Télérama
por Frédéric Strauss
Ao mergulhar o filme nas promessas e tensões do fim da gravidez, Juliana Rojas e Marco Dutra combinam habilmente a inquietude natural e o medo sobrenatural. Eles convidam ao estranhamento, sem reforçá-lo. E o que fazem nascer deste encontro é maravilhoso.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Cineplayers
por Francisco Carbone
"As Boas Maneiras" se passa em dois momentos, que criam juntos uma aquarela onde fábula e realidade são pintadas juntas. Ainda que dessa fábula muito do real execrável seja mostrado e revivido, infelizmente.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Cineweb
por Neusa Barbosa
A história se desenvolve num crescendo de tensão, infiltrada de humor negro, neste acompanhamento do relacionamento entre as duas mulheres, até o nascimento da criança. Neste segmento, está o melhor do filme, em que o roteiro se mostra capaz de compor situações dramaticamente profundas.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Rolling Stone
por Hamiltom Rosa Júnior
Os diretores flertam com a comédia, com o teatro de bonecos e com o trash. Parte do público pode torcer o nariz para essas sucessivas mudanças de tom, mas a proposta de "As Boas Maneiras" é bem amarrada, e em suas rupturas o filme se revela um documento dos bizarros contrassensos que regem o Brasil.
A crítica completa está disponível no site Rolling Stone
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
A narrativa tem dois atos muito distintos. O primeiro é ótimo, com a relação de uma grávida com a futura enfermeira de seu bebê [...] A segunda parte começa abruptamente e com pouca verossimilhança. Também flerta com o musical, mas as canções se encaixam mal na narrativa.
A crítica completa está disponível no site Preview
Variety
por Jay Weissberg
Classe, desejo, maternidade, responsabilidade para com a sociedade - todos esses temas são trabalhados em diferentes graus. No entanto, equilibrar as duas metades do filme tem menos sucesso, e certas mudanças entre humor e seriedade não funcionam bem.
A crítica completa está disponível no site Variety
Critikat.com
por Thomas Choury
Ao invés do conto fantástico, os diretores oferecem um terror superficial, feito de pequenos tiques cuja leveza soa bastante questionável. [...] Ingenuamente, "As Boas Maneiras" segue um caminho sem saída e não evita a crueldade gratuita e fatalista, que se revela contraproducente.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
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Almanaque Virtual
É uma potência política muito grande praticamente não haver qualquer personagem masculino na tela, pois estamos falando do poder da criação na mãe natureza, da gestação, do feminino, e da união entre mulheres, de afetos e amor e sexo, inclusive, como um direito básico.
Folha de São Paulo
Tão pouco preocupado com o Brasil, na superfície, esse filme tem a nossa cara. Escarrada (à maneira de Cronenberg), embora sob a roupagem mais tradicional do filme de lobisomem.
Ccine10
Marjorie Estiano se entrega a uma personagem difícil e convence como a menina que saiu do interior e foi para a cidade grande assumindo uma gravidez. E ela se torna ainda mais poderosa quando a história começa a caminhar para o lado sobrenatural.
Plano Crítico
Um dos maiores sucessos da dupla [de diretores] é conduzir uma visão que torna o espectador empático aos personagens, não os entendendo como imorais, mas, dentro das características que abraçam um alcance ético, observando-os em sua amoralidade.
Cinepop
"As Boas Maneiras" fala também sobre o distanciamento e sobre imposições sociais, refletindo sobre os marginalizados, os que não se encaixam e como não aceitamos o que é diferente.
Críticos.Com.Br
"As Boas Maneiras" caminha contra o evidente: quando você espera o susto, vem uma gag; quando imagina o drama, entra um número musical. Mais curioso é como em suas rupturas patéticas, o filme se revela um documento preciso dos bizarros contrassensos que comandam o Brasil do presente.
O Globo
Por meio de uma fábula, a dupla faz um importante comentário político e social a respeito de diversidade e aceitação: como controlar os desejos, ser diferente e conseguir fazer parte de uma sociedade que ainda se sustenta por códigos conservadores?
Observatório do Cinema
Marco Dutra e Juliana Rojas [...] aqui encontram novas nuances para o horror, pulverizando-o num território fantástico dos mais atraentes, que mesmo cercado de estímulos estéticos, caminha lado a lado com a porção social que o longa carrega.
Papo de Cinema
Um filme de horror elegante, abertamente reverente, em que a paixão cinéfila fica tão clara quanto a disposição dos realizadores para correr riscos.
Rubens Ewald
[...] Isabel é uma atriz versátil e excelente [...], admirei muito o trabalho de Marjorie Estiano, que mal conhecia da televisão e que tem um trabalho excelente como Ana [...]. Na verdade, a dupla talentosa ainda não foi consagrada aqui como deveria. São originais, sensíveis e merecem todo sucesso.
The Playlist
O filme é muito bonito do início ao fim [...], e as atuações (exceto por uma ou outra atuação infantil) são espetaculares, incluindo uma composição poderosa de Zuaa. [...] Só tem um problema: ele é longo demais.
Télérama
Ao mergulhar o filme nas promessas e tensões do fim da gravidez, Juliana Rojas e Marco Dutra combinam habilmente a inquietude natural e o medo sobrenatural. Eles convidam ao estranhamento, sem reforçá-lo. E o que fazem nascer deste encontro é maravilhoso.
Cineplayers
"As Boas Maneiras" se passa em dois momentos, que criam juntos uma aquarela onde fábula e realidade são pintadas juntas. Ainda que dessa fábula muito do real execrável seja mostrado e revivido, infelizmente.
Cineweb
A história se desenvolve num crescendo de tensão, infiltrada de humor negro, neste acompanhamento do relacionamento entre as duas mulheres, até o nascimento da criança. Neste segmento, está o melhor do filme, em que o roteiro se mostra capaz de compor situações dramaticamente profundas.
Rolling Stone
Os diretores flertam com a comédia, com o teatro de bonecos e com o trash. Parte do público pode torcer o nariz para essas sucessivas mudanças de tom, mas a proposta de "As Boas Maneiras" é bem amarrada, e em suas rupturas o filme se revela um documento dos bizarros contrassensos que regem o Brasil.
Preview
A narrativa tem dois atos muito distintos. O primeiro é ótimo, com a relação de uma grávida com a futura enfermeira de seu bebê [...] A segunda parte começa abruptamente e com pouca verossimilhança. Também flerta com o musical, mas as canções se encaixam mal na narrativa.
Variety
Classe, desejo, maternidade, responsabilidade para com a sociedade - todos esses temas são trabalhados em diferentes graus. No entanto, equilibrar as duas metades do filme tem menos sucesso, e certas mudanças entre humor e seriedade não funcionam bem.
Critikat.com
Ao invés do conto fantástico, os diretores oferecem um terror superficial, feito de pequenos tiques cuja leveza soa bastante questionável. [...] Ingenuamente, "As Boas Maneiras" segue um caminho sem saída e não evita a crueldade gratuita e fatalista, que se revela contraproducente.