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Quanto à questão da língua, esse é o problema recorrente a quase todos os filmes. É por causa daquela coisa de o inglês ser o novo latim. Sei que é fator para crítica, porém é uma forma de tornar o filme mais acessível e mais popular. Quanto ao restante da crítica, é sem fundamento. Acho que críticos profissionais ganham por quantos defeitos encontram, só pode. Quanta bobagem falar que o filme é mais do mesmo. Isso é arte e artista tem direito de criar o que quiser. Sem falar que essa obra foi escrita há muito tempo. Então ela foi pioneira, caro crítico. Precisa se ater dos fatos antes de escrever qualquer coisa. Acho sinceramente, que críticos profissionais deveriam procurar outra profissão.
Bom filme.O drama acontece na segunda guerra, história baseado em um livro escrito por Irène Némirovsky, escritora judia que viveu e trabalhou na França e morreu durante a II Guerra Mundial no campo de extermínio de Auschwitz-Birkenau., a história possivelmente é real. Quanto ao filme, um bela jovem que espera o marido que luta pela França voltar da guerra e mora com a sogra e quando o exército alemão invade o vilarejo onde elas vivem, e exigem de todas as família que abriguem os soldados em suas residências e é quando a mulher mais jovem começa a sentir algo pelo militar alemão.
O filme mostra guerra a partir de outro ponto de vista, mesmo que existe diversos filme sobre a segunda guerra, este agrada que é amante do drama e de filme de guerra.
O filme mostra guerra a partir de outro ponto de vista, mesmo que existe diversos filme sobre a segunda guerra, este agrada que é amante do drama e de filme de guerra.
Bom filme. Fiquei meio receosa ao ler as críticas, mas gostei bastante. Concentrem-se na história que a questão do idioma não importará, afinal é só um filme.
todos os clichês de filme de guerra mas MT bem combinados. atuações afinadas e boa reconstituição de época
Filme mais ou menos. Ocorrem ao decorrer do longa situações pouco prováveis num contexto rígido da segunda guerra mundial. História rasa e fim clichê .
Cresci vendo filmes de guerra, principalmente da segunda guerra, onde se tinha a impressão que todos os soldados alemães eram frios, crueis, maquiavélicos, sanguinários. No filme, mostra-se uma outra possibilidade: um soldado alemão super educado, cavalheiro, com sensibilidade artística, ... entre várias outras qualidades, que dificilmente se vê em outros filmes do gênero. Faz a gente repensar nos esteriótipos e nos preconceitos que temos. Os atores são brilhantes. O Mathias está irreconhecível (já vi outros filmes com ele e não o reconheci). Para mim é exatamente isso que define um bom ator - conseguir ser diferente a cada filme. Acho que a questão da língua é irrelevante...no próprio elenco estão atores de diversas nacionalidades. Hollywood deixou de ser monopólio de atores americanos. Numa simples pesquisa vemos atores de todo lugar do mundo se relacionando com outros de lingua bem diferentes e no final, todo mundo se entende. Moral da história: recomendo este filme para quem quer abrir um pouco mai a sua cabeça. O que é e sempre será o meu caso.
São tantos e tantos filmes sobre a Segunda Guerra lançados todo ano que fica difícil você imaginar que algum consiga fugir do convencional, mas esse é o caso de Suíte Francesa, em parte. É na verdade uma trama quadrada, unidimensional, jogada em um contexto histórico excepcional. O filme acompanha Lucile Angellier (Michelle Williams), que passa os dias junto de sua sogra (Kristin Scott Thomas) esperando pelo retorno do marido, um prisioneiro de guerra. Enquanto alguns combatentes franceses retornam para a casa, o pequeno vilarejo onde Lucile mora começa a ser invadido por soldados alemães, incluindo o refinado Bruno von Falk (Matthias Schoenaearts). Apesar de resistir aos flertes do soldado, Lucile acaba cedendo e inicia uma relação amorosa com ele. Bom, a partir daí, o foco passa para a construção da relação que Bruno e Lucile(intercalada entre expressões, gestos) desenvolvem durante a estadia do oficial na pensão de Madame Angellier. É nesse ponto que está a maior força do filme, a química entre os dois é muito boa, Michelle é assim mesmo, quanto mais contida, melhor. A carga dramática da personagem é muito intensa, o público sente o conflito moral/ético de Lucille e simpatiza com a personagem, mesmo esta sendo muito inconstante. Um bom filme de época, toda reconstrução da França é muito aprofundada. Figurinos, direção de arte, fotografia, tudo muito bem feito. O problema é mesmo o roteiro adaptado, além das cenas mal escritas e entediantes, os diálogos são cafonas demais e a narração in off não combina com o clima que o filme estabelece. (E por que diabos mesmo os personagens franceses falam inglês? Ah, claro, é Hollywood). Enfim, é um filme muito bonito, dá pra passar o tempo, mas podia ter sido bem melhor...
Um filme baseado no romance francês "Suite française" de Irène Némirovsky (no final do filme podemos viajar na história do livro e da escritora judia). Comentando o filme, percebemos o choque de realidade que o romance pode trazer, apesar do tema chamado batido, Saul Dibb tirou um pedaço bem interessante da relação da mulheres francesas e dos soldados alemãs, mas sobretudo sobre a relação patriótica dos franceses na sua nação, mesmo desligado por alguns momentos pelos sentimentos de "paz e amor" dos protagonistas, logo incendiado pela realidade de uma guerra. Os pontos bons são as histórias envolvidas pelas personagens, o figurino e o resgate das memórias do passado, pois assim prefiro, esquecer uma realidade que ainda nos cerca nesse mundinho chamado Terra é pedir para que continuemos errando. Os pontos ruins estão nos erros do britanismo do filme, falas, escritas, gestos dos filmes ingleses, ver falas em alemão no meio de textos mostrados em inglês, além das cartas francesas serem escritas em inglês num vilarejo distante da grande Paris. Assim considero um filme legal, baseado na imaginação de uma escritora judia vítima da 2ª Guerra Mundial, trás uma lembrança que não poderá ser apagada, do outro lado, por ser uma coprodução francesa, inglesa e belga, não precisava a BBC deixar tão inglês algo que não envolvia um inglês sequer.
Um filme bem feito, ótimo cenário, entretanto parece carecer de maior talento de direção e até mesmo dos atores. Com o potencial do livro, poderia se esperar mais deste roteiro.
Tensão do início ao fim do filme. Aqui é retratada a ocupação nazista no interior da França, após conquistarem o território em guerra. Cada família deveria hospedar uma soldado alemão, como num hotel, e isso levou a pacata cidade a entrar em intrigas, brigas e desconfianças tudo em prol da própria sobrevivência.
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