Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Celso Rodrigues Ferreira Junior
O filme peca, sobretudo, pela composição caricata e exagerada de todos os personagens, especialmente os de Andy On, um vilão sem qualquer resquício de carisma, e do próprio Nicolas Cage, um apanhado de clichês que torna o seu Gallain uma sucessão de equívocos.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin
Ruim mesmo é a concepção infantil dessa aventura que, parece, começou por um projeto de western spaghetti para depois terminar nessa trama ambientada na China e formatada pelas artes marciais. Samba do crioulo doido...
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
O Globo
por Mario Abbade
Nicolas Cage faz um dos “professores”. O outro é Hayden Christensen [...]. A dupla de atores vai protagonizar diálogos vergonhosos e as cenas de ação de sempre. O problema nem é a mesmice, mas, sim, a falta de algo que emocione ou crie algum tipo de empatia com o espectador.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Cineplayers
por Victor Ramos
O grande problema de "O Imperador" é que é um filme que se leva a sério demais, quando, na verdade, se trata de algo bem pueril. Um material desses necessitaria de alguém sacana, sem medo de meter a cara na poeira.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Chicago Sun-Times
por Glenn Kenny
A carreira do ator Nicolas Cage, definitivamente, passou de sua fase divertidamente excêntrica para uma genuinamente indiscernível e talvez triste fase. [...] "O Imperador" não oferece nada interessante. Existem centenas de filmes de ação por aí, de bons a ótimos, que você pode assistir ao invés deste.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Folha de São Paulo
por Cássio Starling
Inspirado nos clássicos filmes de ação de Hong Kong, "O Imperador" despreza a atenção à narrativa para se concentrar nos combates. [...] Entre um combate e outro, o filme se arrasta em torno de exemplos típicos de livros de autoajuda, ambientados numa China padronizada para o paladar global.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
New York Times
por Jeannette Catsoulis
A principal coisa a ser tirada de "O Imperador", louca estreia na direção de Nicholas Powell sobre dois veteranos das Cruzadas na China medieval, é que a interpretação de Hayden Christensen como um dependente em ópio não é muito diferente de suas atuações limpo e sóbrio.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Omelete
por Bruno Silva
Às vezes, você não precisa de muito para se divertir com um filme. É o caso de "O Imperador" [....] que nos brinda com uma das piores atuações da vida de Nicolas Cage. O ator está tão ruim, mas tão ruim na pele do cavaleiro templário Gallain que, toda vez que ele aparece na tela, dá vontade de rir.
A crítica completa está disponível no site Omelete
The Hollywood Reporter
por Frank Scheck
Nicolas Cage nunca ganhou um Framboesa de Ouro de Pior Ator. [...] A boa notícia é que o ator parece barbada para o próximo ano [...] Isso se seu coprotagonista, Hayden Christensen, que faz um trabalho igualmente horrível, não batê-lo, principalmente porque ele tem o dobro de tempo de tela.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Cinema com Rapadura
por Wilker Medeiros
Além de ser uma produção de quinta categoria – pior ainda por se tratar de um épico – e ser absolutamente genérica, possui personagens e atuações patéticas, roteiro pedestre, pavorosas cenas de batalhas e figurinos que fariam cosplays ficarem irritados se fossem comparados.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cinepop
por Raphael Camacho
"O Imperador" é uma sucessão de erros. Diálogos deprimentes, cenas de ação feitas de forma desleixadas, nenhum tipo de entrosamento entre os atores em cena, planos bisonhos, atuações que beiram ao amadorismo. Nicolas Cage aparece bem pouco, mas o suficiente para ajudar a derrubar o filme.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Cineweb
por Rodrigo Zavala
Faltam aqui qualquer referência ou estilo que possam justificar a produção. Não há artes marciais, as cenas de ação não apresentam qualquer sofisticação e é com grande dificuldade que se acompanha as trêmulas tomadas de Powell. [...] Amador demais para as telas de cinema.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
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Almanaque Virtual
O filme peca, sobretudo, pela composição caricata e exagerada de todos os personagens, especialmente os de Andy On, um vilão sem qualquer resquício de carisma, e do próprio Nicolas Cage, um apanhado de clichês que torna o seu Gallain uma sucessão de equívocos.
Estado de São Paulo
Ruim mesmo é a concepção infantil dessa aventura que, parece, começou por um projeto de western spaghetti para depois terminar nessa trama ambientada na China e formatada pelas artes marciais. Samba do crioulo doido...
O Globo
Nicolas Cage faz um dos “professores”. O outro é Hayden Christensen [...]. A dupla de atores vai protagonizar diálogos vergonhosos e as cenas de ação de sempre. O problema nem é a mesmice, mas, sim, a falta de algo que emocione ou crie algum tipo de empatia com o espectador.
Cineplayers
O grande problema de "O Imperador" é que é um filme que se leva a sério demais, quando, na verdade, se trata de algo bem pueril. Um material desses necessitaria de alguém sacana, sem medo de meter a cara na poeira.
Chicago Sun-Times
A carreira do ator Nicolas Cage, definitivamente, passou de sua fase divertidamente excêntrica para uma genuinamente indiscernível e talvez triste fase. [...] "O Imperador" não oferece nada interessante. Existem centenas de filmes de ação por aí, de bons a ótimos, que você pode assistir ao invés deste.
Folha de São Paulo
Inspirado nos clássicos filmes de ação de Hong Kong, "O Imperador" despreza a atenção à narrativa para se concentrar nos combates. [...] Entre um combate e outro, o filme se arrasta em torno de exemplos típicos de livros de autoajuda, ambientados numa China padronizada para o paladar global.
New York Times
A principal coisa a ser tirada de "O Imperador", louca estreia na direção de Nicholas Powell sobre dois veteranos das Cruzadas na China medieval, é que a interpretação de Hayden Christensen como um dependente em ópio não é muito diferente de suas atuações limpo e sóbrio.
Omelete
Às vezes, você não precisa de muito para se divertir com um filme. É o caso de "O Imperador" [....] que nos brinda com uma das piores atuações da vida de Nicolas Cage. O ator está tão ruim, mas tão ruim na pele do cavaleiro templário Gallain que, toda vez que ele aparece na tela, dá vontade de rir.
The Hollywood Reporter
Nicolas Cage nunca ganhou um Framboesa de Ouro de Pior Ator. [...] A boa notícia é que o ator parece barbada para o próximo ano [...] Isso se seu coprotagonista, Hayden Christensen, que faz um trabalho igualmente horrível, não batê-lo, principalmente porque ele tem o dobro de tempo de tela.
Cinema com Rapadura
Além de ser uma produção de quinta categoria – pior ainda por se tratar de um épico – e ser absolutamente genérica, possui personagens e atuações patéticas, roteiro pedestre, pavorosas cenas de batalhas e figurinos que fariam cosplays ficarem irritados se fossem comparados.
Cinepop
"O Imperador" é uma sucessão de erros. Diálogos deprimentes, cenas de ação feitas de forma desleixadas, nenhum tipo de entrosamento entre os atores em cena, planos bisonhos, atuações que beiram ao amadorismo. Nicolas Cage aparece bem pouco, mas o suficiente para ajudar a derrubar o filme.
Cineweb
Faltam aqui qualquer referência ou estilo que possam justificar a produção. Não há artes marciais, as cenas de ação não apresentam qualquer sofisticação e é com grande dificuldade que se acompanha as trêmulas tomadas de Powell. [...] Amador demais para as telas de cinema.