Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Instituto Moreira Salles
por José Geraldo Couto
O modo como Anna Muylaert conduz o drama atesta seu notável amadurecimento como roteirista e diretora, revelando um senso preciso de ritmo e de atmosfera, a par da sutileza na observação de detalhes significativos dos pontos de vista psicológico, cultural e social.
A crítica completa está disponível no site Instituto Moreira Salles
Veja
por Isabela Boscov
Um dos grande méritos desse filme da diretora paulistana Anna Muylaert é justamente a maneira como as coisas se desdobram, é o ritmo, é o controle que ela tem da situação que está encenando.
A crítica completa está disponível no site Veja
Cineweb
por Alysson Oliveira
A diretora não atinge a mesma complexidade – uma combinação entre o inusitado, terno e engraçado – que caracteriza os seus longas anteriores. Ainda assim, a interpretação de Beth Dorgam é grandiosa.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin
Há, por um lado, esse interessante trabalho de atriz a ser acompanhado. [...] Esse projeto [...] precisou ser esticado para os 70 minutos regulamentares de um longa-metragem, o que cria gorduras e abranda a tensão.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Folha de São Paulo
por Ricardo Calil
A cineasta se revela menos rigorosa nos espaços abertos de "Chamada a Cobrar". Ainda assim, o filme confirma uma cineasta invulgar, justamente porque sabe filmar o banal como poucos.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
"Chamada a Cobrar" é uma comédia sem graça, um drama sem peso e um road movie sem ponto de chegada. E se não se torna absolutamente descartável é apenas porque, tola como se revela, a personagem de Bete Drogam ao menos revela a doçura de uma mãe que, enquanto tiver as filhas por perto, estará satisfeita e feliz.
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Uma historia banal que nada mais faz do que ilustra, sem brilho, uma das lendas urbanas paulistanos (porque hoje em dia elas já viraram muito mais sangrentas e assustadoras)...
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
CineClick
por Roberto Guerra
Bem que podia ser só thriller, talvez funcionasse, mas a diretora Anna Muylaert resolveu inserir crítica social na trama. Mau hábito de cineasta brasileiro com dificuldade em apenas entreter quando é preciso.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinética
por Fábio Andrade
Clarinha é o tempo todo apresentada como uma besta, e sua burrice – pois a ingenuidade voluntária é tão somente a burrice – é tamanha que é como se ela merecesse toda a purgação que será obrigada a passar em seguida.
A crítica completa está disponível no site Cinética
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Instituto Moreira Salles
O modo como Anna Muylaert conduz o drama atesta seu notável amadurecimento como roteirista e diretora, revelando um senso preciso de ritmo e de atmosfera, a par da sutileza na observação de detalhes significativos dos pontos de vista psicológico, cultural e social.
Veja
Um dos grande méritos desse filme da diretora paulistana Anna Muylaert é justamente a maneira como as coisas se desdobram, é o ritmo, é o controle que ela tem da situação que está encenando.
Cineweb
A diretora não atinge a mesma complexidade – uma combinação entre o inusitado, terno e engraçado – que caracteriza os seus longas anteriores. Ainda assim, a interpretação de Beth Dorgam é grandiosa.
Estado de São Paulo
Há, por um lado, esse interessante trabalho de atriz a ser acompanhado. [...] Esse projeto [...] precisou ser esticado para os 70 minutos regulamentares de um longa-metragem, o que cria gorduras e abranda a tensão.
Folha de São Paulo
A cineasta se revela menos rigorosa nos espaços abertos de "Chamada a Cobrar". Ainda assim, o filme confirma uma cineasta invulgar, justamente porque sabe filmar o banal como poucos.
Cinema em Cena
"Chamada a Cobrar" é uma comédia sem graça, um drama sem peso e um road movie sem ponto de chegada. E se não se torna absolutamente descartável é apenas porque, tola como se revela, a personagem de Bete Drogam ao menos revela a doçura de uma mãe que, enquanto tiver as filhas por perto, estará satisfeita e feliz.
Rubens Ewald
Uma historia banal que nada mais faz do que ilustra, sem brilho, uma das lendas urbanas paulistanos (porque hoje em dia elas já viraram muito mais sangrentas e assustadoras)...
CineClick
Bem que podia ser só thriller, talvez funcionasse, mas a diretora Anna Muylaert resolveu inserir crítica social na trama. Mau hábito de cineasta brasileiro com dificuldade em apenas entreter quando é preciso.
Cinética
Clarinha é o tempo todo apresentada como uma besta, e sua burrice – pois a ingenuidade voluntária é tão somente a burrice – é tamanha que é como se ela merecesse toda a purgação que será obrigada a passar em seguida.