A intenção inicial dos produtores era realizar um filme de ficção que abordasse o exílio de João Goulart, que seria dirigido por Roberto Farias. O diretor Paulo Henrique Fontenelle participou das entrevistas de pesquisa feitas para este projeto e, durante este processo, percebeu que o tema renderia um documentário que abordasse a morte do ex-presidente. Foi desta forma que o projeto mudou por completo, deixando de ser ficção e virando um documentário dirigido pelo próprio Fontenelle.
O Instituto João Goulart foi um dos coprodutores de Dossiê Jango, ajudando também ao fornecer documentos e contatos de pessoas que poderiam ser entrevistadas para o filme.
Este documentário foi selecionado para a mostra competitiva Première Brasil do Festival do Rio 2012.