No primeiro dia do ano, muitos personagens se encontram em uma luxuosa casa de campo nos arredores do Rio de Janeiro. Do amanhecer até o fim da noite, todos enfrentam suas crises e limitações. Procurando um sentido para suas vidas, eles aproveitam esse encontro e chegam à conclusão que o mundo não vai acabar e a vida segue.
Críticas AdoroCinema
1,5
Ruim
Primeiro Dia de um Ano Qualquer
Perdido no ano novo
por Francisco Russo
Não é à toa que Domingos Oliveira leva a fama de ser o “Woody Allen brasileiro”. O estilo de seus filmes, sempre baseados na força das palavras e por vezes reservando às mulheres os papéis de maior destaque, em muitos casos guarda semelhanças com trabalhos do diretor nova-iorquino – respeitando as diferenças de qualidade entre ambos, é claro. Já há alguns anos Domingos tem trabalhado com alguma constância na sétima arte, mesmo que isto resulte em abrir mão de um certo refinamento estético. O importante é filmar, transpor as ideias do roteiro para a câmera, da melhor maneira possível. Assim também foi feito Primeiro Dia de um Ano Qualquer, inteiramente rodado na casa da atriz e produtora Maitê Proença na região serrana do Rio de Janeiro, tudo na maior camaradagem.
A história acontece justamente no tal dia 1º de janeiro de um ano qualquer, onde vários amigos estão reunidos após a passagem
Filme superficial, pequeno burguês, comédia totalmente sem graça, inexplicável porque fazem um filme tão vazio e sem sentido algum como esse. Bobo demais.
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