Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
Uma realização que vai se desnudando lentamente, com tempo suficiente para saborearmos o que as pessoas em cena têm a nos oferecer, sem apelar a julgamentos ou a outras formas de reduzir os sentimentos em voga a um emaranhado de convencionalismos.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Observatório do Cinema
por Vítor Guima
O maior êxito desse filme é criar uma relação entre a arquitetura, os relacionamentos e as pessoas. As ligações e os indivíduos se vão, mas os prédios sempre ficam, como pode ser visto na bela cena dos créditos.
Denys Arcand utiliza justamente uma estética de revista de decoração em papel brilhoso para denunciar a obsessão das aparências e do conforto material nas sociedades ocidentais. Na busca pela beleza em todas as coisas, os personagens de Arcand ficam condenados a uma vida artificial, sem emoção.
A crítica completa está disponível no site Télérama
O Globo
por Daniel Schenker
O diretor não evidencia adesão ou restrição à beleza, destacada no título e presente no filme do início ao fim — em especial, na escolha das locações [...] e do conjunto de atores. Assim, o resultado soa vago, distante do alcançado por Arcand em produções anteriores.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Screen International
por Dan Fainaru
Se há alguma estrela neste filme só pode ser a diretora de fotografia Nathalie Moliavko-Visotzky, cujo trabalho se torna a única razão válida para assistir à obra.
[...] o filme é muito pouco crível e estranhamente vazio porque o diretor recorre à reviravoltas fáceis e à uma condução muito pesada onde um pouco de sutileza e bom senso teriam caído muito melhor.
Quase bizarramente estéril, tão sem emoção quanto um cartão de boas vindas em branco, esta comédia romântica dramática contém muito pouco dos três gêneros...
A crítica completa está disponível no site Variety
Cineweb
por Alysson Oliveira
A superficialidade do filme pode ser resumida nas inúmeras cenas envolvendo práticas esportivas – tênis, golfe etc. – mostradas em câmera lenta, o que não dá nem para chamar de fetichização, é apenas ruim mesmo.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Critikat.com
por Marie Gueden
Denys Arcand assimila, a começar pelo título, a arquitetura e a beleza, mas ele empobrece ambas pelo tratamento padronizado, seja pela arquitetura filmada como nas revistas do tema, ou pelas paisagens do Québec que lembram fotografias da National Geographic.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
New York Times
por Stephen Holden
A mensagem que "O Reino da Beleza" quer passar é que as pessoas ricam sofrem tanto quanto todo o resto da população. No entanto, o filme ama tanto seus personagens que a mensagem se perde na tela.
A crítica completa está disponível no site New York Times
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Papo de Cinema
Uma realização que vai se desnudando lentamente, com tempo suficiente para saborearmos o que as pessoas em cena têm a nos oferecer, sem apelar a julgamentos ou a outras formas de reduzir os sentimentos em voga a um emaranhado de convencionalismos.
Observatório do Cinema
O maior êxito desse filme é criar uma relação entre a arquitetura, os relacionamentos e as pessoas. As ligações e os indivíduos se vão, mas os prédios sempre ficam, como pode ser visto na bela cena dos créditos.
Télérama
Denys Arcand utiliza justamente uma estética de revista de decoração em papel brilhoso para denunciar a obsessão das aparências e do conforto material nas sociedades ocidentais. Na busca pela beleza em todas as coisas, os personagens de Arcand ficam condenados a uma vida artificial, sem emoção.
O Globo
O diretor não evidencia adesão ou restrição à beleza, destacada no título e presente no filme do início ao fim — em especial, na escolha das locações [...] e do conjunto de atores. Assim, o resultado soa vago, distante do alcançado por Arcand em produções anteriores.
Screen International
Se há alguma estrela neste filme só pode ser a diretora de fotografia Nathalie Moliavko-Visotzky, cujo trabalho se torna a única razão válida para assistir à obra.
The Hollywood Reporter
[...] o filme é muito pouco crível e estranhamente vazio porque o diretor recorre à reviravoltas fáceis e à uma condução muito pesada onde um pouco de sutileza e bom senso teriam caído muito melhor.
Variety
Quase bizarramente estéril, tão sem emoção quanto um cartão de boas vindas em branco, esta comédia romântica dramática contém muito pouco dos três gêneros...
Cineweb
A superficialidade do filme pode ser resumida nas inúmeras cenas envolvendo práticas esportivas – tênis, golfe etc. – mostradas em câmera lenta, o que não dá nem para chamar de fetichização, é apenas ruim mesmo.
Critikat.com
Denys Arcand assimila, a começar pelo título, a arquitetura e a beleza, mas ele empobrece ambas pelo tratamento padronizado, seja pela arquitetura filmada como nas revistas do tema, ou pelas paisagens do Québec que lembram fotografias da National Geographic.
New York Times
A mensagem que "O Reino da Beleza" quer passar é que as pessoas ricam sofrem tanto quanto todo o resto da população. No entanto, o filme ama tanto seus personagens que a mensagem se perde na tela.