Este filme intolerante, xenófobo e racista foi divulgado pela Internet em formato de curta-metragem, com 14 minutos. Acredita-se que a versão longa tenha sido apresentada em algumas comunidades católicas extremistas. Com a paródia e as graves acusações lançadas à história do profeta Maomé, uma onda de violência começou em diversos países do Oriente Médio. Alguns cidadãos muçulmanos responderam queimando bandeiras americanas e depredando embaixadas dos Estados Unidos. Um diplomata americano morreu nestes ataques.
Apesar de intensas buscas da polícia, ainda não se sabe ao certo quem foras as pessoas responsáveis por financiar e dirigir a produção.
Quando assistiram ao produto final, os atores de viraram contra o filme, e disseram que foram enganados pelo diretor. Segundo Cindy Lee Garcia, uma das raras atrizes que aceitou falar sobre sua participação no projeto, suas falas foram dubladas e a montagem alterou o sentido das cenas para ridiculizar o profeta islâmico.
Assim que começou o escândalo e a onda de violência nos países islâmicos, a maioria da comunidade internacional expressou seu repúdio a esta produção, incluindo a Secretária de Estado americana, Hillary Clinton. Alguns países, como a Alemanha, já anunciaram que vão banir a produção do solo nacional.