Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Folha de São Paulo
por Sérgio Rizzo
O filme escolhe como referência as comédias juvenis americanas que esculhambam com a escola, ao adotar um ritmo acelerado e “esperto”, e ao estigmatizar comportamentos.
Entre acertos e erros, infelizmente sobressaem os exageros de Gentili. Quando uma piada deixa de ser engraçada, passa a causar desconforto e descamba para a ojeriza, é porque algo realmente passou dos limites.
É um bom filme para assistir e ser relembrado do motivo de existirem pessoas tão engajadas em combater ações como essas, afinal, ainda existem pessoas e produtores de conteúdo que veem graça em atitudes como as mostrados no filme.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Observatório do Cinema
por Juca Claudino
Ao invés de ser um filme que se propulsiona contra o conservadorismo dos modelos sociais de massificação, "Como Se Tornar o Pior Aluno da Escola" na verdade reforça, e muito, os traços conservadores de nossos tempos.
O humor de "Como Se Tornar o Pior Aluno da Escola" é feito totalmente com piadas sujas e bobas. Enquanto uma plateia de adultos dá uma ou duas risadas, um grupo de adolescentes conseguirá se divertir bastante.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
Explosão de privada, gemido no hino nacional, escatologia …. É uma aula de mau comportamento, mas a garotada (especialmente os meninos) vai rir muito.
A crítica completa está disponível no site Preview
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
No vale-tudo de Gentili há cenas com vômito, diarreia, bebedeira com menores e até um pedófilo interpretado por Fábio Porchat. Dá para rir em algumas situações absurdas, mas também sente-se um incômodo quando impera a baixaria.
As cenas de humor não fogem do previsível – embora o excesso de fezes, urina e vômito vão além o imaginado – e, as piadas, como era de se esperar, não são muito elaboradas ou sofisticadas, repetindo à exaustão algumas que envolvem homossexualidade, obesidade e mulheres.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Folha de São Paulo
por Marina Galeano
Vale qualquer coisa para transgredir e tentar arrancar risadas da plateia. Qualquer coisa mesmo: diálogos chulos; enxurrada de palavrões; o gemidão do Whatsapp; cenas escatológicas de vômito...
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Folha de São Paulo
O filme escolhe como referência as comédias juvenis americanas que esculhambam com a escola, ao adotar um ritmo acelerado e “esperto”, e ao estigmatizar comportamentos.
Cinema com Rapadura
Entre acertos e erros, infelizmente sobressaem os exageros de Gentili. Quando uma piada deixa de ser engraçada, passa a causar desconforto e descamba para a ojeriza, é porque algo realmente passou dos limites.
Cinepop
É um bom filme para assistir e ser relembrado do motivo de existirem pessoas tão engajadas em combater ações como essas, afinal, ainda existem pessoas e produtores de conteúdo que veem graça em atitudes como as mostrados no filme.
Observatório do Cinema
Ao invés de ser um filme que se propulsiona contra o conservadorismo dos modelos sociais de massificação, "Como Se Tornar o Pior Aluno da Escola" na verdade reforça, e muito, os traços conservadores de nossos tempos.
Omelete
O humor de "Como Se Tornar o Pior Aluno da Escola" é feito totalmente com piadas sujas e bobas. Enquanto uma plateia de adultos dá uma ou duas risadas, um grupo de adolescentes conseguirá se divertir bastante.
Preview
Explosão de privada, gemido no hino nacional, escatologia …. É uma aula de mau comportamento, mas a garotada (especialmente os meninos) vai rir muito.
Veja
No vale-tudo de Gentili há cenas com vômito, diarreia, bebedeira com menores e até um pedófilo interpretado por Fábio Porchat. Dá para rir em algumas situações absurdas, mas também sente-se um incômodo quando impera a baixaria.
Cineweb
As cenas de humor não fogem do previsível – embora o excesso de fezes, urina e vômito vão além o imaginado – e, as piadas, como era de se esperar, não são muito elaboradas ou sofisticadas, repetindo à exaustão algumas que envolvem homossexualidade, obesidade e mulheres.
Folha de São Paulo
Vale qualquer coisa para transgredir e tentar arrancar risadas da plateia. Qualquer coisa mesmo: diálogos chulos; enxurrada de palavrões; o gemidão do Whatsapp; cenas escatológicas de vômito...