Média
1,9
publicações

Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

críticas da imprensa

Folha de São Paulo

por Sérgio Rizzo

O filme escolhe como referência as comédias juvenis americanas que esculhambam com a escola, ao adotar um ritmo acelerado e “esperto”, e ao estigmatizar comportamentos.

A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo

Cinema com Rapadura

por Rogério Montanare

Entre acertos e erros, infelizmente sobressaem os exageros de Gentili. Quando uma piada deixa de ser engraçada, passa a causar desconforto e descamba para a ojeriza, é porque algo realmente passou dos limites.

A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura

Cinepop

por Karolen Passos

É um bom filme para assistir e ser relembrado do motivo de existirem pessoas tão engajadas em combater ações como essas, afinal, ainda existem pessoas e produtores de conteúdo que veem graça em atitudes como as mostrados no filme.

A crítica completa está disponível no site Cinepop

Observatório do Cinema

por Juca Claudino

Ao invés de ser um filme que se propulsiona contra o conservadorismo dos modelos sociais de massificação, "Como Se Tornar o Pior Aluno da Escola" na verdade reforça, e muito, os traços conservadores de nossos tempos.

A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema

Omelete

por Camila Sousa

O humor de "Como Se Tornar o Pior Aluno da Escola" é feito totalmente com piadas sujas e bobas. Enquanto uma plateia de adultos dá uma ou duas risadas, um grupo de adolescentes conseguirá se divertir bastante.

A crítica completa está disponível no site Omelete

Preview

por Suzana Uchôa Itiberê

Explosão de privada, gemido no hino nacional, escatologia …. É uma aula de mau comportamento, mas a garotada (especialmente os meninos) vai rir muito.

A crítica completa está disponível no site Preview

Veja

por Miguel Barbieri Jr.

No vale-tudo de Gentili há cenas com vômito, diarreia, bebedeira com menores e até um pedófilo interpretado por Fábio Porchat. Dá para rir em algumas situações absurdas, mas também sente-se um incômodo quando impera a baixaria.

A crítica completa está disponível no site Veja

Cineweb

por Alysson Oliveira

As cenas de humor não fogem do previsível – embora o excesso de fezes, urina e vômito vão além o imaginado – e, as piadas, como era de se esperar, não são muito elaboradas ou sofisticadas, repetindo à exaustão algumas que envolvem homossexualidade, obesidade e mulheres.

A crítica completa está disponível no site Cineweb

Folha de São Paulo

por Marina Galeano

Vale qualquer coisa para transgredir e tentar arrancar risadas da plateia. Qualquer coisa mesmo: diálogos chulos; enxurrada de palavrões; o gemidão do Whatsapp; cenas escatológicas de vômito...

A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Quer ver mais críticas?