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    Como Se Tornar o Pior Aluno da Escola
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    3,0
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    150 Críticas do usuário

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    Diones S.
    Diones S.

    10 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 6 de novembro de 2017
    Que filme maravilhoso, se a imprensa politicamente correta nao gostou é natural. Eu dei muita risada bommm é apelido
    Bia B.
    Bia B.

    8 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 31 de outubro de 2017
    se voce quer ficar rindo por uma hora e poucos, pode assistir! filme descomprometido com o politicamente correto, com a intensão de ser engraçado e nos dar referencia dos anos 80/90! Recomendo
    zlolo
    zlolo

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 30 de outubro de 2017
    Deveria existir mais produções totalmente bem elaboradas como a desse filme. O cenário de filmes brasileiros tem uma péssima execução e produção. Essa comédia muito boa, apesar de utilizar termos chulos e piadas sujas, não vivemos em um país muito la limpo, principalmente com as escolhas políticas vemos que maioria dos brasileiros sofrem lavagem cerebral, assim como esses que fazem a crítica negativa por causa de mídia / igreja. Pessoas deixam de ter opinião própria, para ter opinião em massa. Comédia muito bem elaborada, quem não consegue distinguir ficção de realidade.. infelizmente é burro ou com fraca personalidade (corrompido), como a maioria. Filme gera risadas do início ao fim, participação do GRANDE Moacyr Franco e de Carlos Vilagrán, assim como de Danillo e dos atores mirins Daniel e Bruno, e admiro a escolha de um jovem não ator para o papel, além de mostrar que o Brasil tem capacidade para ter um filme de comédia com qualidade decente, revela também novos atores. Ótimo filme e recomendo.
    Gerson R.
    Gerson R.

    74 seguidores 101 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 30 de outubro de 2017
    Estou cursando faculdade de administração atualmente. Estou no terceiro de quatro anos de curso. O cansaço do dia-a-dia de aulas misturado ao trabalho (inclusive nos meus fins de semana) é somente suprido quando imagino os benefícios que estudar podem me trazer – apesar de não ser uma área que eu goste realmente, posso ver facilmente as coisas boas que me agregam – mesmo que simples, muitas vezes.

    Pois agora imagine todas as pessoas que levam este tipo de vida que o nosso sistema (e me refiro a um sistema no geral da humanidade), quando finalizarem seus cursos, ouvindo alguém dizer que é apenas uma “bobagem”, que não é necessário fazer isso para ser “alguém na vida” – e não! Eu não estou querendo dizer que quem estuda é superior a alguém que não estuda. O que estou querendo dizer é que se estudar não fosse algo relevante, muito provavelmente eu nem estaria compartilhando minha opinião sobre esse filme baseado no livro do apresentador e comediante (ou “comediante”, como alguns diriam) Danilo Gentili – afinal, foi através de estudos que existe a internet, este notebook no qual escrevo esse texto e, obviamente, a própria arte do cinema.

    Ao contrário do que muitos estavam dizendo, o filme dirigido por Fabricio Bittar pouco se refere ao cenário politico brasileiro atualmente – era esperado isso devido a posição direitista de Gentili nas mídias sociais. O que o filme pretende tratar na verdade é algo menos emblemático, mas ainda sim (muito) relevante: a importância de estudar. Em tempos onde fica cada vez mais difícil conseguir emprego e garantir o próprio sustento, é algo absolutamente anacrônico surgir uma obra que diz que o serviço de professores e responsáveis pela educação é algo apenas enfadonho – e, claro, sei que o sistema educacional no Brasil é sofrível e que julgar a capacidade de um ser humano pela quantidade de respostas certas em uma avaliação é algo quase patético – mas, como diria o saudoso Dr. Enéas Carneiro, “a escola de hoje não é boa, mas (ainda sim) é melhor do que a não escola”.

    Pois bem, vamos lá. Foco nesta produção que, além de ter esta posição duvidosa quanto aos estudos, também pretende instituir o bullyng como algo “natural” – demonstrando uma tremenda (e absolutamente artificial) opinião sobre o assunto – e não há espaço para discordar inclusive – afinal, a justificava é apenas “mimimi” – porque, para Danilo Gentili, todos precisam ter seus defeitos escrachados e levar numa boa – ora, alguns não ligam, outros sim – mas quem não aceita – como o autor também pensa – é “cabaço” – como se tivéssemos o direito de desrespeitar o outro de qualquer maneira. Acredito que uma piada entre conhecidos ou amigos é algo bem diferente de uma ofensa – e, isso, é algo que Gentili não sabe (ou não quer) distinguir.

    O filme conta a história dos adolescentes Pedro (Pimentel) e Bernardo (Munhoz), dois alunos da grande escola Albert Einstein. Pedro está passando por dificuldades para atingir boas notas e com medo de ser reprovado nas provas finais – até que encontra, no banheiro da escola, uma caixa que guarda um caderno contendo informações e dicas de como ser um aluno ruim (o pior, no caso) e, ainda sim, conseguir passar de ano. Com a ajuda de Bernardo, eles vão atrás do autor do livro (o próprio Gentili) para tentar aprender essas “técnicas” – mas terão que enfrentar a vigilância implacável do diretor da escola (Villagrán), preocupado em manter a disciplina e os cuidados contra o bullyng na escola.

    Acredito que um professor sinta-se frustrado e decepcionado só de ler esta sinopse. Veja bem: o filme inteiro é sobre um jovem que pretende aprender a colar em uma prova, já que quem vai ensina-lo se deu “bem na vida” fazendo isso – o personagem de Gentili é, na verdade, um farsante, que usa nomes falsos para invadir festas, andar de carros importados ou até mesmo roubar dinheiro – e, isso tudo, porque aprendeu a “arte” de colar em provas – aliás, é interessante como o próprio filme refere-se (duas vezes) que um médico precisa estudar, já que, do contrario, poderia deixar alguém morrer – para depois inverter as coisas para o resto das profissões – o personagem do até bom ator Daniel Pimentel sonha que sua “punição” por não ir bem na escola seja se tornar lixeiro – para depois Gentili querer dizer que ser lixeiro não é uma coisa ruim – “o Brasil precisa de mais lixeiros para limpar essa sujeira que o brasileiro faz”, diz ele.

    A narrativa e roteiro de Como se Tornar o Pior Aluno da Escola é repleta de contradições – além dessas passagens citadas, também há um momento onde o personagem de Gentili quer que os dois rapazes parem de ler os livros escolares, rasgando-os e recomenda que leiam Fahrenheit 451, de Ray Bradbury – sobre um governo que queimava livros para deixar a população alienada e sem argumentos contra os que governavam – para alguém que diz publicamente defender a liberdade de expressão (mas levando em conta seus interesses pessoais, é claro), é bem contraditório afirmar algo assim – basicamente, ele diz: “não estudem, sejam alienados”.

    Ah... mas para Gentili (e nem estou citando a direção de fachada de Fabricio Bittar) a resposta para quem seriam os responsáveis pela situação atual da educação do pais é a mais enfadonha e infantil possível: ora, a culpa é dos politicamente corretos, dos “mimizentos”, dos “cabaços” (nunca ouvi tanto essa palavra horrível em tão pouco espaço de tempo na vida antes) – isso é esfregado na cara do espectador pelo personagem do veterano e mexicano Carlos Villagrán (nosso eterno Kiko, do Chaves) – o diretor que tenta manter sua escola longe de bullyng ou tentando estabelecer uma alimentação saudável para os alunos – que, convenientemente e esquematicamente, começa a demonstrar contradições em seus comportamentos para se tornar o vilão da tola história – e é uma pena ver como o filme é mal dirigido ao constatarmos que quase metade das falas de Villagrán não são inteligíveis – dado o seu forte sotaque espanhol – o que torna seu personagem irritante a maior parte do tempo – e nem um momento onde ele repete uma clássica fala do seriado do Chaves consegue melhorar isso.

    A falta de uma direção (e roteirização) real estraga inúmeras outras atuações – é lamentável ver a veterana Joana Fomm como uma professora rigida; ou Fábio Porchat vivendo um outro professor que faz uma piada sobre pedofilia - sim, uma piada, que nem de longe parece algum tipo de critica, finalizando com ele dizendo que uma criança (?!!!) negar masturbação para um adulto é “homofobia” ou desrespeito (?!!!!!!!). O garotinho Bruno Munhoz (o maior alvo das piadas do filme por ser mais gordinho e estudioso) precisa seriamente treinar em frente ao espelho para recitar com menos artificialidade suas falas – e ainda temos Moacyr Franco – esse sim um comediante de verdade – desperdiçado no papel do zelador da escola – e, sim, as piadas e seu jeito de falar foram as únicas coisas que conseguiram me fazer rir.

    Inclusive, nem que negaceemos todas essas graves divergências temáticas da produção, não poderíamos realmente nos divertir – é quase inacreditável que Danilo Gentili acredite que piadas envolvendo pessoas tomando banho de urina ou fezes e brigas que terminem com alguém mordendo o testículo de outro sejam coisas engraçadas – ora, não sou um conservador para ficar achando que piadas chulas não são engraçadas, mas é inegável que o estilo cômico que o filme adota é realmente datado – provavelmente da época em que Gentili estudava (ou só colava e tirava proveito dos outros, pelo jeito) – é tão mal desenvolvido para suas gags que até a cena onde o famoso gemidão do WhatApp é escutado ele não é o mesmo que (infelizmente) temos que lidar no nosso dia-a-dia (pareceu dramático, não?).

    Mas – ainda na busca por algo bom no filme – posso citar que, tecnicamente, o filme é bem feito – existe um certo cuidado com enquadramentos, com direção de fotografia (correta) – a forma como exemplifica certas passagens com animações representando o caderno do Pior Aluno é bem recriada e até usada pela direção de arte como forma de trazer uma certa agilidade narrativa. E a cena envolvendo a perseguição com uma van escolar é bem realizada – embora usem (descaradamente) o Fast Forward (para deixar a imagem mais veloz) – enfim, a montagem do filme é feita de maneira coerente.

    E existe o recurso da metalinguagem, quando Gentili dialoga com Villagrán e ambos olham para a tela, dizendo que quem assistiria um filme baseado na história deles seria idiota – não concordo que sejam idiotas, mas que perdemos tempo sim. E também estou de acordo quando Villagrán cita algo (daquele jeito embolado) considerando que Danilo nem sequer é um comediante de verdade.
    Enfim, a graça é subjetiva para as pessoas, obviamente. Mas o que é inegável, a meu ver, é a total falta de noção de Danilo Gentili para conceber uma história minimamente coerente dentro de sua narrativa e humor – entreter sem distorcer a realidade ou ofender os outros sem motivos nem de longe pode ser aceito como algo bom. E se ele quis expressar outra coisa, executou de maneira muito pobre e pouco clara.

    Talvez se tivesse estudado mais na escola teria conseguido fazer isso bem.
    Douglas E.
    Douglas E.

    2 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 28 de outubro de 2017
    Muito melhor que o filme do Porta dos Fundos, eu e minha namorada rimos bastante e até nos identificamos com algumas cenas do filme. Recomendo, vale a pena a risada.
    Ana G.
    Ana G.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 25 de outubro de 2017
    Melhor filme nacional de todos os tempos. Os atores estão fantásticos e as cenas perfeitas(falam fotografia, né?!) Trilha sonora deixa o filme bem mais animado. E ainda não acredito que a escola é cenográfica.
    Alan David
    Alan David

    16.600 seguidores 685 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 23 de outubro de 2017
    A história oscila, mas consegui me divertir, claro que tem piadas de mal gosto, um excesso de cenas nojentas, mas tem boas sacadas e não me ofendo com esse tipo de humor.

    Para critica completa no blog parsageeks:

    http :/ / parsageeks.blogspot. com. br/2017/10/cinema-422- como-se-tornar-o-pior-aluno. html
    GuiCorleone
    GuiCorleone

    7 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 22 de outubro de 2017
    Um filme que a crítica “especializada” detestou e o público gostou. 2017 é um ano que nos ensina o quão desconexas estão as coisas entre a população e a “classe intelectual brasileira”.
    William J.
    William J.

    2 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 11 de novembro de 2017
    O filme sequer conseguiu entreter os adolescentes que estavam na sala de cinema. Se não fosse pelo elenco, seria o pior filme do ano.
    André Henrique d.
    André Henrique d.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 21 de outubro de 2017
    Muito bom. Apesar do Danilo ser um coxete, o filme é muito bem feito. Carlos Vilagran é um monstro! Moacir Franco tb, como sempre
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