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Gabriela N.
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3,0
Enviada em 21 de setembro de 2014
Com trailer e poster de divulgação totalmente assustadores, é de se esperar que o filme siga essa mesma linha, porém, não é bem isso acontece. Nos primeiros minutos do filme, acompanhamos o surgimento do mal e como o sargento Ralph Sarchie, interpretado por Eric Bana, acaba de conectando com esse fato. Como a grande maioria dos filmes de terror, os sustos são previsíveis, mas não deixam de assustar o telespectador desprevenido. ''Livrai-nos do Mal'' possui clichês, mas quebra tabus em relação a religiosidade, como por exemplo, o padre Mendoza (Edgar Ramírez), que não é o típico padre que estamos acostumados a ver em filmes de exorcismos, ele é apenas uma pessoa comum, com todos os seus erros e acertos. Para não se decepcionar assistindo ao filme, é preciso enxerga-lo com outros olhos, mais no sentido de que é um longa-metragem de suspense/mistério, já que ocorrem fatos que não são explicados, spoiler: como a música do ''The Doors'', imagem de um pássaro na parede que nos leva a crer ser a coruja de pelúcia de Christina, filha de Sarchie, por que tantas mensagens escritas nas paredes, entre outras coisas, que talvez deixariam o fime mais assutador do que tenso.
Crítica extremamente positiva em relação à abordagem espiritual envolvida, pois a história atinge apenas o telespectador que tenha alguma iniciação espiritual bíblica ,embora o filme como construção deixe um pouco a desejar no roteiro e interpretações. Meandros do mundo espiritual primários ( principados, postestades e hostes espirituais do maI ) , a partir de um fato verídico com um policial de Nova York são verdadeiramente expostos aqui, como manifestos no mundo secundário ( mundo da carne , o nosso mundo ) . Filme com verdadeiro embasamento bíblico , quem conhece de batalha espiritual , dos 1/3 dos anjos de Isaias , da intenção deles para com quem foi criado à imagem e semelhança de Deus, quem assistir ao filme dessa maneira vai se surpreender. Quem assistir ao filme esperando ser um filme de terror , vai ver apenas uma história mediana, sem nada de excepcional.
Gostei bastante da história, e achei a trama bem amarrada.Entretanto não é um filme que render grandes sustos ou até mesmo dar medo. Mas o roteiro investe muito no suspense, e também no vilão, que vai se revelando aos poucos. É um filme bem feito, com bons efeitos e uma boa fotografia, mas como terror decepciona.
Fiquei esperando o algum susto ou alguma parte interessante o filme inteiro, e quando chegou na melhor parte onde eu esperava vários bons sustos, não acontece nada demais e ainda acaba.
assisti no ultimo final de semana, o filme sem duvidas é um dos piores que ja vi na minha vida , a melhor parte do filme foi o momento quando as luzes acendem e indicam q o filme acabou. muito fraco, nao tem o elemento aflição , surpresa, é cansativo, vc da graças a Deus quando acaba de 0 a 10 = 0 quem for assistir vai perder dinheiro
Scott Derrickson é um diretor já conhecido entre os fãs de cinema de terror e suspense. Responsável por filmes como "O Exorcismo de Emily Rose", "O Dia em que a Terra Parou" e "A Entidade", este americano demonstra ter grande habilidade em criar atmosferas sombrias e malignas.
Em "Livrai-nos do Mal" ele consegue este mesmo clima com bastante êxito. A história mostra a rotina de um policial que se depara com estranhos acontecimentos: um bebê jogado ao lixo, uma mulher que atira o filho aos leões, um homem que ataca violentamente a esposa. A partir daí a narrativa vai se desenvolvendo e, pouco a pouco, o espectador vai descobrindo as verdadeiras razões dessas manifestações.
Derrickson encaminha sua história para a questão da libertação e manifestação do mal e utiliza o exorcismo como forma de defesa. O resultado disso tudo é uma obra tensa e repleta de clichês do gênero que, de uma forma ou outra, fazem o filme caminhar. Muito mais do que o próprio terror em si, o que mais prende a atenção do público é a descoberta dessa manifestação do mal e todos que a ela estão ligados. Esse é o grande mistério da narrativa.
A Direção de Fotografia aposta em ambientes de pouca luz. Isso, obviamente, traz um clima obscuro e serve para intensificar a agonia do espectador diante daquilo que não pode ver com total clareza. Fora isso, nos deparamos com o velho dilema: a luta do bem contra o mal, da luz contra as trevas. Nada original, mas funcional.
O que fica também bastante evidente aqui é a questão da fé humana e o vínculo com a religião. Vemos isso claramente na figura do policial, um católico quando criança e que hoje já não dá importância a isso. Já o padre possui um ar contemporâneo e revela um passado com alguns "deslizes" que foram superados através de sua crença. Isso sem falar nos objetos de cena: o Cristo na parede, os crucifixos, a água benta. E à medida que a história avança vai ficando claro para a plateia que a fé pode mudar o ser humano, tornando-o melhor de alguma maneira.
Não há dúvidas de que "A Entidade", obra que dirigiu anterior a essa, foi bastante superior em termos de Roteiro. "Livrai-nos do Mal" está muito distante de ser um filme grandioso. Certamente nem foi feito pensando nisso. É uma obra interessante, que rende um ou outro susto e segue a escola do gênero de forma fiel. Nada além disso.
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